Questões de Concurso Público Câmara dos Deputados 2014 para Analista Legislativo, Consultor Legislativo Área XX
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Sérgio Buarque de Hollanda. O Brasil monárquico. Do Império à República. In: coleção História geral da civilização brasileira. São Paulo:Difusão Europeia do Livro, 1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptações).
Conforme o texto, D. Pedro II procurava atuar de forma a evitar que ficasse patente o exercício discricionário de seu poder.
João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
O pronome “o”, na oração “nenhuma revolução ou movimento o fez” (l.19), remete à ideia expressa no predicado da oração imediatamente anterior.
João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
O autor caracteriza como “lúgubre” (l.22) sua opinião, porque ela revela sua descrença na possibilidade de se sanarem os vícios, já antigos, da vida política brasileira.
João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
É correto afirmar que o trecho foi extraído de um ensaio acadêmico, pois versa sobre tema histórico com base em conceitos de teoria política.
João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
O vocábulo “brincadeira” (l.6) é utilizado pelo autor para se referir, de forma jocosa, aos trabalhos da “Assembleia Constituinte” dissolvida por D. Pedro.
Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
No texto, predominantemente narrativo, ocorrem tanto o discurso direto como o discurso indireto livre.
Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
A escassez de verbos nas duas primeiras frases do texto e o uso de forma verbal na voz passiva realçam a situação de imobilidade e fragilidade do personagem em foco.
Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
Por tratar-se de narrativa em terceira pessoa, o texto apresenta, além do relato das ações, alguns comentários do narrador, sem perscrutar o pensamento do personagem principal.
Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
O uso das formas verbais “ergue” (l.11) e “Revira” (l.12), denotativas de movimento, indica a recuperação física do personagem, decorrente da retomada da “ânsia de viver” (l.7).
Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
O prazer proporcionado pela percepção sensorial de pássaro e plantas contribui para que o personagem se sinta revigorado e recupere sua autoestima.
Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
A forma verbal “Lidamos” (l.9) poderia ser corretamente substituída por Lida-se.
Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
Seria mantida a correção gramatical do texto caso o trecho “cartões de crédito (...) no mundo físico” (l.3-7) fosse assim reescrito: exige-se, a toda hora afim de identificar alguém no mundo físico, cartões de crédito, RG, CPF, crachás corporativos e carteirinhas de mil e uma entidades que engordam a carteira de todo cidadão.
Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
Na linha 2, o sujeito da forma verbal “diz” é o pronome “quem”.
Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
A oração introduzida pela conjunção “que” (l.10) expressa ideia de consequência em relação à oração anterior, à qual se subordina.
Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
Em “As quadras, distribuídas simetricamente pelas asas, têm prédios com plantas semelhantes” (l.2-4), o sentido da forma verbal “têm” equivale a incluir ou conter, como parte de um todo.
Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
Sem prejuízo do sentido original do texto e de sua correção gramatical, o trecho “as que implicam mudanças geométricas e configuracionais das plantas” (l.19-21) poderia ser reescrito da seguinte forma: aquelas que resultam de mudanças geométricas e configuracionais das plantas.
Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
O termo ‘aí’ (l.13) tem por referente a expressão ‘as quadras’ (l.12).
Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
O referente do sujeito da forma verbal ‘pensa’ (l.13) é ‘Quem olha para o Plano Piloto’ (l.11).
Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
Nas estruturas “que se repetem” (l.4) e “que se revela” (l.6), o pronome “se” poderia ser deslocado, sem prejuízo da correção gramatical do texto, para imediatamente após as formas verbais “repetem” e “revela” — que repetem-se e que revela-se, respectivamente.
Brasília asiática. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
A locução coloquial “só que” (l.2) tem, no texto, valor adversativo, equivalendo, por exemplo, ao das conjunções porém, todavia, entretanto.