Questões de Concurso Público COSANPA 2017 para Arquiteto
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Leia o texto a seguir.
O projeto de vedação vertical é item fundamental para a implantação das tecnologias construtivas racionalizadas, isto é, interfere na racionalização do edifício como um todo. Para a produção dessa etapa dos serviços, preferencialmente deve ser desenvolvida de forma simultânea ao detalhamento do projeto executivo, permitindo assim uma coordenação das informações e das soluções técnicas a serem adotadas (LORDSLEEM JUNIOR, 2000; FRANCO, 1998. PEÑA, 2003). A racionalização da produção vertical, por sua vez, é fundamental para a racionalização dos demais subsistemas que compõem o edifício e, consequentemente, propicia diminuição de desperdícios e economia de materiais e mão de obra, proporcionando o aumento da produtividade das atividades.
A adoção de projeto para produção de alvenaria funciona, portanto, no primeiro momento, como instrumento de compatibilização e coordenação não só entre projetos arquitetônicos e complementares e demais documentos de obra, mas também como elemento de integração entre a fase de concepção e a de produção, ao buscar incorporar soluções construtivas consoantes com a realidade de canteiros (SILVA, 2003).
(BRANDSTETTER, M. C. de O.; SANTOS, F. C. dos; CARASEK, H. Avaliação das melhorias obtidas por meio da implantação do projeto de alvenaria de vedação. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 13, n. 3, p. 79-98, jul./set. 2013.)
Visando a atingir a compatibilização do estudo de projeto de alvenaria de vedação como parte integrante dos projetos de arquitetura, estrutura e instalações, é correto afirmar o seguinte:
Leia o texto a seguir.
O desenvolvimento do programa é baseado na compreensão das necessidades de todos os grupos de clientes em relação às atividades que têm que ser acomodadas (exigências espaciais internas e externas) e o relacionamento espacial e temporal entre atividades e os conectores físicos (caminhos, estradas, passeios) necessários a essas ligações. [...] A análise do local exige a consideração sistemática de 2 contextos principais: 1. Contexto espacial do local (natural e construído); 2. Contexto de comportamento (padrões de atividade econômica e social do local com a política popular que afetam o planejamento do local); 3. Contexto perceptivo (percepções e emprego do espaço). (BRODGEN, F. Capítulo 6 Planejamento do Local e Projeto. In 134. In SNYDER, J. e CATANESE, A. Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. CAMPUS. 1984.)
Tomando como base o texto acima, é correto afirmar que o desenvolvimento do programa enquanto etapa do projeto arquitetônico consiste
O organograma representa parte da pesquisa referente a vários aspectos de uma edificação, a saber: acessos externos, hierarquia entre ambientes, circulações internas e fluxos entre os ambientes. Sobre o organograma do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o mais antigo do Brasil em seu gênero, é correto afirmar o seguinte:
Fonte: http://www.museunacional.ufrj.br/guiaMN/Guia/paginas/1/18mapa.htm
A ergonomia aplicada ao projeto do produto industrial e aos espaços arquitetônicos e urbanísticos é um fundamento imprescindível para o uso adequado e a salubridade do ambiente construído. Pensando em recomendações técnicas internacionais, em recomendações brasileiras e recomendações posteriores, e consultando o diagrama a seguir, marque a alternativa correta sobre o tema.
Figura 1 Diagrama de trabalho sentado, com comentários sobre formas apropriadas de
posicionamento ergonômico. Fonte: <https://solinemoveis.com.br/nr-17-ergonomia/>.
Acesso em: 05 mai. 2017.
A seguir pode ser visto trecho de mapa do arruamento de Belém, Pará, em limites situados entre as bacias hidrográficas da Estrada Nova (a Oeste, no mapa) e do Tucunduba (a Leste), definidas pela Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA). Adicionalmente, a hipsometria deste território pode ser vista, além do limite das bacias citadas. Analise o mapa e marque a alternativa correta.
Mapa 1 Trecho dos territórios de bairros integrantes das bacias
hidrográficas da Estrada Nova e do Tucunduba, em Belém. Hipsometria e
limites de bacias. Fontes: IDESP-PA (2012, arruamento); IBGE (2010,
Censo Demográfico); ANA (hidrografia, 2013); USGS (2015, hipsometria).