Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Grupo 002 - Cargos 504 a 509, 517 e 602
Foram encontradas 120 questões
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Nessa fase inicial em que o paciente se encontra, em
relação à resposta ao trauma, espera-se metabolismo
anaeróbico, acidose e hiperlactiacidemia. O objetivo é a
perfusão de órgãos nobres.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Quanto à resposta metabólica ao trauma, na segunda fase,
espera-se que o paciente entre em uma fase na qual o
metabolismo decorre da redução da secreção e da atividade
de interleucinas, catecolaminas, corticoides e hormônio do
crescimento, com redução dos níveis de insulina.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A segunda fase da resposta normal à inflamação é
caracterizada pelas fases corticoadrenérgica, de transição,
de anabolismo precoce e de anabolismo tardio.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Durante a resposta inflamatória ao trauma, o sistema renina-angiotensina-aldosterona faz com que haja estímulo para absorção de água e sal a partir dos túbulos distais e o acúmulo de potássio.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O objetivo maior da resposta inflamatória é manter a
homeostase.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esse paciente tem indicação de drenagem torácica
direita, seguida de laparotomia exploradora de urgência,
além de ressuscitação volêmica e transfusão sanguínea.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Pela pontuação da escala de coma de Glasgow, o paciente
tem indicação de intubação orotraqueal imediata.
Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esse paciente apresenta-se em choque grau 1.
Uma mulher de 57 anos de idade apresenta quadro de dor abdominal em faixa no abdome superior, de forte intensidade, com piora há dois dias, associada a quadro de acolia. Refere que a dor piora ao se alimentar e informa alguns episódios de vômitos. Nega outras queixas. É obesa (IMC = 31 kg/m2 ), hipertensa, diabética, dislipidêmica e vasculopata. Durante exame físico, observam-se sinais vitais estáveis, dor intensa à palpação difusa do abdome, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais apresentaram amilase e lipase acima de três vezes o valor de normal, hemograma com discreta leucocitose e 2% bastões, sem anemia, função renal normal e hiperglicemia. A hipótese é de que se trate de uma pancreatite aguda.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A maior elevação da lipase e da amilase indica o pior
prognóstico na pancreatite aguda.
Uma mulher de 57 anos de idade apresenta quadro de dor abdominal em faixa no abdome superior, de forte intensidade, com piora há dois dias, associada a quadro de acolia. Refere que a dor piora ao se alimentar e informa alguns episódios de vômitos. Nega outras queixas. É obesa (IMC = 31 kg/m2 ), hipertensa, diabética, dislipidêmica e vasculopata. Durante exame físico, observam-se sinais vitais estáveis, dor intensa à palpação difusa do abdome, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais apresentaram amilase e lipase acima de três vezes o valor de normal, hemograma com discreta leucocitose e 2% bastões, sem anemia, função renal normal e hiperglicemia. A hipótese é de que se trate de uma pancreatite aguda.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente tem indicação de pancreatectomia parcial para tratamento da causa.
Uma mulher de 57 anos de idade apresenta quadro de dor abdominal em faixa no abdome superior, de forte intensidade, com piora há dois dias, associada a quadro de acolia. Refere que a dor piora ao se alimentar e informa alguns episódios de vômitos. Nega outras queixas. É obesa (IMC = 31 kg/m2 ), hipertensa, diabética, dislipidêmica e vasculopata. Durante exame físico, observam-se sinais vitais estáveis, dor intensa à palpação difusa do abdome, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais apresentaram amilase e lipase acima de três vezes o valor de normal, hemograma com discreta leucocitose e 2% bastões, sem anemia, função renal normal e hiperglicemia. A hipótese é de que se trate de uma pancreatite aguda.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Pseudocisto pancreático é uma possível complicação
precoce nesse caso, ocorrendo seu pico de incidência na
segunda semana após o quadro infeccioso.
Uma mulher de 57 anos de idade apresenta quadro de dor abdominal em faixa no abdome superior, de forte intensidade, com piora há dois dias, associada a quadro de acolia. Refere que a dor piora ao se alimentar e informa alguns episódios de vômitos. Nega outras queixas. É obesa (IMC = 31 kg/m2 ), hipertensa, diabética, dislipidêmica e vasculopata. Durante exame físico, observam-se sinais vitais estáveis, dor intensa à palpação difusa do abdome, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais apresentaram amilase e lipase acima de três vezes o valor de normal, hemograma com discreta leucocitose e 2% bastões, sem anemia, função renal normal e hiperglicemia. A hipótese é de que se trate de uma pancreatite aguda.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
É de provável etiologia biliar a moléstia dessa paciente.
Uma mulher de 57 anos de idade apresenta quadro de dor abdominal em faixa no abdome superior, de forte intensidade, com piora há dois dias, associada a quadro de acolia. Refere que a dor piora ao se alimentar e informa alguns episódios de vômitos. Nega outras queixas. É obesa (IMC = 31 kg/m2 ), hipertensa, diabética, dislipidêmica e vasculopata. Durante exame físico, observam-se sinais vitais estáveis, dor intensa à palpação difusa do abdome, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais apresentaram amilase e lipase acima de três vezes o valor de normal, hemograma com discreta leucocitose e 2% bastões, sem anemia, função renal normal e hiperglicemia. A hipótese é de que se trate de uma pancreatite aguda.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente tem indicação de tomografia
computadorizada de abdome total.
Um paciente de 37 anos de idade apresenta dor em fossa ilíaca esquerda de início há uma semana e piora progressiva. Refere, ainda, diarreia e episódios de febrícula. Relata história familiar de mãe e irmãos com cirurgias por causa de diverticulite complicada. No momento do exame físico, apresenta sinais vitais estáveis e dor difusa à palpação abdominal, pior em fossa ilíaca esquerda, e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente é previamente hígido, nunca realizou cirurgias prévias, não tem alergias medicamentosas e não faz uso de medicações contínuas. Informa episódio de diverticulite aguda no passado, com tratamento conservador. A tomografia de abdome indica espessamento da parede do cólon sigmoide, sem coleções intra-abdominais, sem sinais de perfuração e diversos divertículos colônicos.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A ressonância magnética multislice é o exame
padrão-outro para a avaliação da diverticulite aguda.
Um paciente de 37 anos de idade apresenta dor em fossa ilíaca esquerda de início há uma semana e piora progressiva. Refere, ainda, diarreia e episódios de febrícula. Relata história familiar de mãe e irmãos com cirurgias por causa de diverticulite complicada. No momento do exame físico, apresenta sinais vitais estáveis e dor difusa à palpação abdominal, pior em fossa ilíaca esquerda, e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente é previamente hígido, nunca realizou cirurgias prévias, não tem alergias medicamentosas e não faz uso de medicações contínuas. Informa episódio de diverticulite aguda no passado, com tratamento conservador. A tomografia de abdome indica espessamento da parede do cólon sigmoide, sem coleções intra-abdominais, sem sinais de perfuração e diversos divertículos colônicos.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Entre os diagnósticos diferenciais do paciente, constam
apendicite, cálculo renal, dissecção de aorta, distensão aguda de bexiga e dor pélvica.
Um paciente de 37 anos de idade apresenta dor em fossa ilíaca esquerda de início há uma semana e piora progressiva. Refere, ainda, diarreia e episódios de febrícula. Relata história familiar de mãe e irmãos com cirurgias por causa de diverticulite complicada. No momento do exame físico, apresenta sinais vitais estáveis e dor difusa à palpação abdominal, pior em fossa ilíaca esquerda, e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente é previamente hígido, nunca realizou cirurgias prévias, não tem alergias medicamentosas e não faz uso de medicações contínuas. Informa episódio de diverticulite aguda no passado, com tratamento conservador. A tomografia de abdome indica espessamento da parede do cólon sigmoide, sem coleções intra-abdominais, sem sinais de perfuração e diversos divertículos colônicos.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esse paciente tem indicação de tratamento
antimicrobiano com cobertura para gram-negativos e
anaeróbios.
Um paciente de 37 anos de idade apresenta dor em fossa ilíaca esquerda de início há uma semana e piora progressiva. Refere, ainda, diarreia e episódios de febrícula. Relata história familiar de mãe e irmãos com cirurgias por causa de diverticulite complicada. No momento do exame físico, apresenta sinais vitais estáveis e dor difusa à palpação abdominal, pior em fossa ilíaca esquerda, e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente é previamente hígido, nunca realizou cirurgias prévias, não tem alergias medicamentosas e não faz uso de medicações contínuas. Informa episódio de diverticulite aguda no passado, com tratamento conservador. A tomografia de abdome indica espessamento da parede do cólon sigmoide, sem coleções intra-abdominais, sem sinais de perfuração e diversos divertículos colônicos.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O paciente classifica-se como Hinchey V.
Um paciente de 37 anos de idade apresenta dor em fossa ilíaca esquerda de início há uma semana e piora progressiva. Refere, ainda, diarreia e episódios de febrícula. Relata história familiar de mãe e irmãos com cirurgias por causa de diverticulite complicada. No momento do exame físico, apresenta sinais vitais estáveis e dor difusa à palpação abdominal, pior em fossa ilíaca esquerda, e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente é previamente hígido, nunca realizou cirurgias prévias, não tem alergias medicamentosas e não faz uso de medicações contínuas. Informa episódio de diverticulite aguda no passado, com tratamento conservador. A tomografia de abdome indica espessamento da parede do cólon sigmoide, sem coleções intra-abdominais, sem sinais de perfuração e diversos divertículos colônicos.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Abscessos acessíveis por meio de drenagem percutânea
devem ser tratados. A laparotomia está indicada se o
abscesso não for drenado, se não houver melhora clínica após drenagem ou se houver deterioração de funções.
Um paciente de 37 anos de idade apresenta dor em fossa ilíaca esquerda de início há uma semana e piora progressiva. Refere, ainda, diarreia e episódios de febrícula. Relata história familiar de mãe e irmãos com cirurgias por causa de diverticulite complicada. No momento do exame físico, apresenta sinais vitais estáveis e dor difusa à palpação abdominal, pior em fossa ilíaca esquerda, e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente é previamente hígido, nunca realizou cirurgias prévias, não tem alergias medicamentosas e não faz uso de medicações contínuas. Informa episódio de diverticulite aguda no passado, com tratamento conservador. A tomografia de abdome indica espessamento da parede do cólon sigmoide, sem coleções intra-abdominais, sem sinais de perfuração e diversos divertículos colônicos.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Após resolução do quadro agudo, o paciente deve ser
orientado a não realizar colonoscopia pelos próximos
dois anos e a não ingerir sementes.
Uma paciente de 60 anos de idade, que nunca fumou, compareceu a consulta por causa de dor torácica atípica para angina. Em exames de imagem do tórax, identificaram-se lesão nodular com densidade de partes moles em topografia de lobo médio, além de linfonodos aumentados peri-hilar à direita, paratraqueal à direita e subcarinal. A paciente foi submetida à biópsia dos linfonodos mediastinais por mediastinoscopia cervical, com evidência de neoplasia maligna nos linfonodos analisados. As tomografias de crânio e de abdome não evidenciaram leões metastáticas.
Em relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Adenocarcinoma de pulmão é um diagnóstico possível
tendo em vista a paciente ser não fumante.