Nos anos 1970, surge nos EUA, acompanhando as
descobertas linguísticas, uma nova filosofia
educacional, a comunicação total, e, dessa maneira,
seja pela linguagem oral, seja pela linguagem de
sinais, seja pela combinação desses modos, ou
mesmo por outros que possam permitir a
comunicação, seus programas de ação estarão
interessados em aproximar pessoas e permitir
contatos. Segundo Ciccone (1990), “Não se pode
isolar uma privação sensorial”. Na filosofia da
comunicação total, a visão do sujeito surdo deixa de
ser focada na diferença patológica para dar lugar à
diferença: