Questões de Concurso Público Câmara de Jataizinho - PR 2019 para Contador
Foram encontradas 30 questões
Os relatos de medo, dor e surpresa em Brumadinho
Moradores dizem que sirenes de alerta não tocaram
Por Bárbara Ferreira e Camila Bastos
Para quem mora em Brumadinho (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a última sexta-feira do mês de janeiro trouxe uma tragédia que pode superar em número de vítimas o desastre de Mariana, na região central do estado, há três anos. Testemunhas descrevem o momento do rompimento da Barragem 01, da Mina do Feijão, falam do medo de não rever familiares e conhecidos, e dizem que as sirenes de alerta não tocaram no momento da ruptura da barragem. Até a noite desta sexta-feira, o governo de Minas havia confirmado o resgaste de sete corpos e cerca de 150 desaparecidos em Brumadinho.
O técnico de eletromecânica Maicon Vitor, de 22 anos, viu a destruição chegar assim que saiu do refeitório da empresa. Ele havia acabado de almoçar e seguia para o vestiário quando ouviu a barragem romper.
— Desceu arrastando oficinas, escritórios, o refeitório tudo que estava na frente foi embora – disse ele, que deixou para trás 14 amigos e a mãe, motorista da mina.
Maicon contou como escapou para a rota de fuga – estabelecida pela Vale e ensinada em treinamentos – com outros cerca de 40 funcionários.
— Depois que a barragem desceu, eu e mais dois voltamos para ajudar no resgaste – disse ele.
Além de auxiliar no salvamento de duas mulheres, eles também retiraram dos escombros o corpo de um motorista da empresa.
O bombeiro civil D. resume como um “cenário de completa destruição” o que encontrou ao chegar ao local. Ele, que preferiu não se identificar, diz que foi uma das primeiras pessoas a acessar a área da mineradora.
— Não ouvi a sirene tocar. Logo que cheguei, sabia que havia muitos mortos. Conseguia ver partes dos corpos. Havia poucas pessoas no local e logo o resgate começou a chegar. Era um completo caos. Desde o início eu sabia que sobreviventes seriam poucos — relatou D.
A falha no equipamento de segurança também foi relatada por Maicon Vitor, que ouviu o barulho da tragédia, mas garante o silêncio das sirenes. Mesmo atônito com a situação, ele permaneceu no local para auxiliar nas buscas.
— Todo mundo que não foi soterrado permaneceu aqui. Estamos esperando informações — disse ele.
[...]
Disponível em https://oglobo.globo.com/brasil/os-relatos-de-medo-dor-surpresa-em-brumadinho-23404274
Analise: “Todo mundo que não foi soterrado
permaneceu aqui” e assinale a alternativa que
apresenta o sujeito da oração.
Os relatos de medo, dor e surpresa em Brumadinho
Moradores dizem que sirenes de alerta não tocaram
Por Bárbara Ferreira e Camila Bastos
Para quem mora em Brumadinho (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a última sexta-feira do mês de janeiro trouxe uma tragédia que pode superar em número de vítimas o desastre de Mariana, na região central do estado, há três anos. Testemunhas descrevem o momento do rompimento da Barragem 01, da Mina do Feijão, falam do medo de não rever familiares e conhecidos, e dizem que as sirenes de alerta não tocaram no momento da ruptura da barragem. Até a noite desta sexta-feira, o governo de Minas havia confirmado o resgaste de sete corpos e cerca de 150 desaparecidos em Brumadinho.
O técnico de eletromecânica Maicon Vitor, de 22 anos, viu a destruição chegar assim que saiu do refeitório da empresa. Ele havia acabado de almoçar e seguia para o vestiário quando ouviu a barragem romper.
— Desceu arrastando oficinas, escritórios, o refeitório tudo que estava na frente foi embora – disse ele, que deixou para trás 14 amigos e a mãe, motorista da mina.
Maicon contou como escapou para a rota de fuga – estabelecida pela Vale e ensinada em treinamentos – com outros cerca de 40 funcionários.
— Depois que a barragem desceu, eu e mais dois voltamos para ajudar no resgaste – disse ele.
Além de auxiliar no salvamento de duas mulheres, eles também retiraram dos escombros o corpo de um motorista da empresa.
O bombeiro civil D. resume como um “cenário de completa destruição” o que encontrou ao chegar ao local. Ele, que preferiu não se identificar, diz que foi uma das primeiras pessoas a acessar a área da mineradora.
— Não ouvi a sirene tocar. Logo que cheguei, sabia que havia muitos mortos. Conseguia ver partes dos corpos. Havia poucas pessoas no local e logo o resgate começou a chegar. Era um completo caos. Desde o início eu sabia que sobreviventes seriam poucos — relatou D.
A falha no equipamento de segurança também foi relatada por Maicon Vitor, que ouviu o barulho da tragédia, mas garante o silêncio das sirenes. Mesmo atônito com a situação, ele permaneceu no local para auxiliar nas buscas.
— Todo mundo que não foi soterrado permaneceu aqui. Estamos esperando informações — disse ele.
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Os relatos de medo, dor e surpresa em Brumadinho
Moradores dizem que sirenes de alerta não tocaram
Por Bárbara Ferreira e Camila Bastos
Para quem mora em Brumadinho (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a última sexta-feira do mês de janeiro trouxe uma tragédia que pode superar em número de vítimas o desastre de Mariana, na região central do estado, há três anos. Testemunhas descrevem o momento do rompimento da Barragem 01, da Mina do Feijão, falam do medo de não rever familiares e conhecidos, e dizem que as sirenes de alerta não tocaram no momento da ruptura da barragem. Até a noite desta sexta-feira, o governo de Minas havia confirmado o resgaste de sete corpos e cerca de 150 desaparecidos em Brumadinho.
O técnico de eletromecânica Maicon Vitor, de 22 anos, viu a destruição chegar assim que saiu do refeitório da empresa. Ele havia acabado de almoçar e seguia para o vestiário quando ouviu a barragem romper.
— Desceu arrastando oficinas, escritórios, o refeitório tudo que estava na frente foi embora – disse ele, que deixou para trás 14 amigos e a mãe, motorista da mina.
Maicon contou como escapou para a rota de fuga – estabelecida pela Vale e ensinada em treinamentos – com outros cerca de 40 funcionários.
— Depois que a barragem desceu, eu e mais dois voltamos para ajudar no resgaste – disse ele.
Além de auxiliar no salvamento de duas mulheres, eles também retiraram dos escombros o corpo de um motorista da empresa.
O bombeiro civil D. resume como um “cenário de completa destruição” o que encontrou ao chegar ao local. Ele, que preferiu não se identificar, diz que foi uma das primeiras pessoas a acessar a área da mineradora.
— Não ouvi a sirene tocar. Logo que cheguei, sabia que havia muitos mortos. Conseguia ver partes dos corpos. Havia poucas pessoas no local e logo o resgate começou a chegar. Era um completo caos. Desde o início eu sabia que sobreviventes seriam poucos — relatou D.
A falha no equipamento de segurança também foi relatada por Maicon Vitor, que ouviu o barulho da tragédia, mas garante o silêncio das sirenes. Mesmo atônito com a situação, ele permaneceu no local para auxiliar nas buscas.
— Todo mundo que não foi soterrado permaneceu aqui. Estamos esperando informações — disse ele.
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Disponível em https://oglobo.globo.com/brasil/os-relatos-de-medo-dor-surpresa-em-brumadinho-23404274
Os relatos de medo, dor e surpresa em Brumadinho
Moradores dizem que sirenes de alerta não tocaram
Por Bárbara Ferreira e Camila Bastos
Para quem mora em Brumadinho (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a última sexta-feira do mês de janeiro trouxe uma tragédia que pode superar em número de vítimas o desastre de Mariana, na região central do estado, há três anos. Testemunhas descrevem o momento do rompimento da Barragem 01, da Mina do Feijão, falam do medo de não rever familiares e conhecidos, e dizem que as sirenes de alerta não tocaram no momento da ruptura da barragem. Até a noite desta sexta-feira, o governo de Minas havia confirmado o resgaste de sete corpos e cerca de 150 desaparecidos em Brumadinho.
O técnico de eletromecânica Maicon Vitor, de 22 anos, viu a destruição chegar assim que saiu do refeitório da empresa. Ele havia acabado de almoçar e seguia para o vestiário quando ouviu a barragem romper.
— Desceu arrastando oficinas, escritórios, o refeitório tudo que estava na frente foi embora – disse ele, que deixou para trás 14 amigos e a mãe, motorista da mina.
Maicon contou como escapou para a rota de fuga – estabelecida pela Vale e ensinada em treinamentos – com outros cerca de 40 funcionários.
— Depois que a barragem desceu, eu e mais dois voltamos para ajudar no resgaste – disse ele.
Além de auxiliar no salvamento de duas mulheres, eles também retiraram dos escombros o corpo de um motorista da empresa.
O bombeiro civil D. resume como um “cenário de completa destruição” o que encontrou ao chegar ao local. Ele, que preferiu não se identificar, diz que foi uma das primeiras pessoas a acessar a área da mineradora.
— Não ouvi a sirene tocar. Logo que cheguei, sabia que havia muitos mortos. Conseguia ver partes dos corpos. Havia poucas pessoas no local e logo o resgate começou a chegar. Era um completo caos. Desde o início eu sabia que sobreviventes seriam poucos — relatou D.
A falha no equipamento de segurança também foi relatada por Maicon Vitor, que ouviu o barulho da tragédia, mas garante o silêncio das sirenes. Mesmo atônito com a situação, ele permaneceu no local para auxiliar nas buscas.
— Todo mundo que não foi soterrado permaneceu aqui. Estamos esperando informações — disse ele.
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Os relatos de medo, dor e surpresa em Brumadinho
Moradores dizem que sirenes de alerta não tocaram
Por Bárbara Ferreira e Camila Bastos
Para quem mora em Brumadinho (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a última sexta-feira do mês de janeiro trouxe uma tragédia que pode superar em número de vítimas o desastre de Mariana, na região central do estado, há três anos. Testemunhas descrevem o momento do rompimento da Barragem 01, da Mina do Feijão, falam do medo de não rever familiares e conhecidos, e dizem que as sirenes de alerta não tocaram no momento da ruptura da barragem. Até a noite desta sexta-feira, o governo de Minas havia confirmado o resgaste de sete corpos e cerca de 150 desaparecidos em Brumadinho.
O técnico de eletromecânica Maicon Vitor, de 22 anos, viu a destruição chegar assim que saiu do refeitório da empresa. Ele havia acabado de almoçar e seguia para o vestiário quando ouviu a barragem romper.
— Desceu arrastando oficinas, escritórios, o refeitório tudo que estava na frente foi embora – disse ele, que deixou para trás 14 amigos e a mãe, motorista da mina.
Maicon contou como escapou para a rota de fuga – estabelecida pela Vale e ensinada em treinamentos – com outros cerca de 40 funcionários.
— Depois que a barragem desceu, eu e mais dois voltamos para ajudar no resgaste – disse ele.
Além de auxiliar no salvamento de duas mulheres, eles também retiraram dos escombros o corpo de um motorista da empresa.
O bombeiro civil D. resume como um “cenário de completa destruição” o que encontrou ao chegar ao local. Ele, que preferiu não se identificar, diz que foi uma das primeiras pessoas a acessar a área da mineradora.
— Não ouvi a sirene tocar. Logo que cheguei, sabia que havia muitos mortos. Conseguia ver partes dos corpos. Havia poucas pessoas no local e logo o resgate começou a chegar. Era um completo caos. Desde o início eu sabia que sobreviventes seriam poucos — relatou D.
A falha no equipamento de segurança também foi relatada por Maicon Vitor, que ouviu o barulho da tragédia, mas garante o silêncio das sirenes. Mesmo atônito com a situação, ele permaneceu no local para auxiliar nas buscas.
— Todo mundo que não foi soterrado permaneceu aqui. Estamos esperando informações — disse ele.
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Disponível em https://oglobo.globo.com/brasil/os-relatos-de-medo-dor-surpresa-em-brumadinho-23404274
( ) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.
( ) As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
( ) A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, incluídas as duplicidades.
( ) A Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.