Questões de Concurso Público Prefeitura de Bauru - SP 2021 para Professor Substituto de Educação Básica - Matemática

A seleção e organização dos conteúdos não deve ter como critério único a lógica interna da Matemática. Deve-se levar em conta sua relevância social e a contribuição para o desenvolvimento intelectual do aluno. Trata-se de um processo permanente de construção. O conhecimento matemático deve ser apresentado aos alunos como historicamente construído e em permanente evolução. O contexto histórico possibilita ver a Matemática em sua prática filosófica, científica social e contribui para a compreensão do lugar que ela tem no mundo. Recursos didáticos como jogos, livros vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, em última instância, a base da atividade matemática.

A avaliação é parte do processo de ensino e aprendizagem. Ela incide sobre uma grande variedade de aspectos relativos ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos, domínio de procedimentos e desenvolvimento de atitudes. Mas também devem ser avaliados aspectos como seleção e dimensionamento dos conteúdos, práticas pedagógicas, condições em que se processa o trabalho escolar e as próprias formas de avaliação, desde que sejam tradicionais e pontuem as habilidades que os estudantes necessitam aprender.

Recursos didáticos como jogos, livros vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, eles não precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, pois os jogos e vídeos são lúdicos. A seleção e organização dos conteúdos deve ter como critério único a lógica interna da Matemática. Deve-se levar em conta sua relevância social e a contribuição para o desenvolvimento intelectual do aluno. Trata-se de um processo permanente de construção. O conhecimento matemático deve ser apresentado aos alunos, nem sempre, como historicamente construído e em permanente evolução.

A avaliação é parte do processo de ensino e aprendizagem. Ela incide sobre uma grande variedade de aspectos relativos ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos, domínio de procedimentos e desenvolvimento de atitudes. Mas também devem ser avaliados aspectos como seleção e dimensionamento dos conteúdos, práticas pedagógicas, condições em que se processa o trabalho escolar e as próprias formas de avaliação, desde que sejam tradicionais e pontuem as habilidades que os estudantes necessitam aprender. Para além dos PCNs temos a interface da Base Nacional Curricular Comum que articula a avaliação formal com os conteúdos da Matemática.

Os professores são contra a implantação de propostas inovadoras, pois eles sabem que nada mudará a aprendizagem dos alunos. Eles, também possuem uma formação qualificada, e na existência de concepções pedagógicas adequadas, sempre improvisam e isto faz a diferença na aprendizagem.

Tais problemas acabam sendo responsáveis por muitos equívocos e distorções em relação aos fundamentos norteadores e ideias básicas que aparecem em diferentes propostas. As orientações sobre a abordagem de conceitos, ideias e métodos sob a perspectiva de resolução de problemas tem sido incorporada como item isolado, desenvolvido paralelamente como aplicação da aprendizagem, a partir de listagens de problemas cuja resolução depende basicamente da escolha de técnicas ou formas de resolução conhecidas pelos alunos. Por vezes, a importância de se levar em conta o conhecimento prévio dos alunos na construção de significados geralmente é desconsiderada.

A concepção linear faz com que, ao se definir qual será o elo inicial da cadeia, tomem-se os chamados fundamentos como ponto de partida. O não privilégio das noções de ponto, reta e plano como referencia inicial para o ensino de Geometria, ou quando se tomam os conjuntos como base para a aprendizagem de números e operações. 

Os conhecimentos precedem outros necessários e deve-se escolher um certo percurso. É necessário trabalhar números menores que 10, 100 e 1000, números racionais, para posteriormente introduzir Teorema de Pitágoras e trigonometria. Não há necessidade de desenvolver os conceitos decorrentes das atividades práticas. 

Cálculo, raciocínio, astronomia e geometria.

Teoremas, métodos, abstração e álgebra.

Abstração, precisão, rigor lógico, caráter irrefutável de suas conclusões e campo de aplicação.

Caráter irrefutável de suas conclusões, álgebra, campo de experiência e cálculo.

Os alunos não trazem para a escola conhecimentos, ideias e intuições, construídos através das experiências que vivenciam em seu grupo sociocultural, pois o meio que vivem é diferente do ambiente escolar. Eles chegam à sala de aula com diferenciadas ferramentas básicas para, por exemplo, classificar, ordenar, quantificar e medir. Além disso, aprendem a atuar de acordo com os recursos, dependências e restrições de seu meio

Os alunos trazem para a escola conhecimentos, ideias e intuições, construídos através das experiências que vivenciam em seu grupo sociocultural. Eles chegam à sala de aula com diferenciadas ferramentas básicas para, por exemplo, classificar, ordenar, quantificar e medir. Além disso, aprendem a atuar de acordo com os recursos, dependências e restrições de seu meio.

O currículo de Matemática deve procurar contribuir, de um lado, para a valorização da pluralidade sociocultural, impedindo o processo de submissão no confronto com outras culturas; de outro, criar condições para que o aluno transcenda um modo de vida restrito a um determinado espaço social e se torne ativo na transformação de seu ambiente, conforme a LDBEN e BNCC preconizam. Porém, há muitos impedimentos para os alunos atingirem a construção da cidadania.

Os alunos não trazem para a escola conhecimentos, ideias e intuições, construídos através das experiências que vivenciam em seu grupo sociocultural. Eles chegam à sala de aula sem as diferenciadas ferramentas básicas para, por exemplo, classificar, ordenar, quantificar e medir. Além disso, aprendem a atuar de acordo com os recursos, dependências e restrições de seu meio, pois sem a escola os alunos não conseguem se formar.

Isso ocorrerá na medida em que o professor não valoriza a troca de experiências entre os alunos como forma de aprendizagem, promover o intercâmbio de ideias como fonte de aprendizagem, respeitar ele próprio, o pensamento e a produção dos alunos e desenvolver as ideias de que Matemática é um conhecimento direcionado apenas para poucos indivíduos talentosos. 

Isso ocorrerá na medida em que o professor valorizar a troca de experiências entre os alunos como forma de aprendizagem, promover o intercâmbio de ideias como fonte de aprendizagem, respeitar ele próprio, o pensamento e a produção dos alunos e desenvolver um trabalho com preconceito de que Matemática é um conhecimento direcionado apenas para poucos indivíduos talentosos. 

O acompanhamento do próprio desenvolvimento físico (altura, peso, musculatura) e o estudo dos elementos que compõem a dieta básica são alguns exemplos de trabalho que podem servir de contexto para a aprendizagem de conteúdos matemáticos, e também podem encontrar na Matemática instrumentos para serem mais bem compreendidos na saúde.

Isso ocorrerá na medida em que o professor valorizar a troca de experiências entre os alunos como forma de aprendizagem, promover o intercâmbio de ideias como fonte de aprendizagem, respeitar ele próprio, o pensamento e a produção dos alunos e desenvolver um trabalho livre do preconceito de que Matemática é um conhecimento direcionado apenas para poucos indivíduos talentosos. A construção de uma visão solidária de relações humanas a partir da sala de aula contribuirá para que os alunos superem o individualismo e valorizem a interação e a troca, percebendo que as pessoas se complementam e dependem umas das outras.