Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Verde - GO 2023 para Agente de Apoio da Educação Especial
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Fonte: http://chebolas.blogspot.com/2013/06/charge-foto-e-frase-do-dia_8.html
“O caráter de cientificidade e neutralidade do discurso da _______________ encobre a questão política da _____________, que é definida como _______________ e recebe a conotação de uma variante aceitável na perspectiva da ________________. Os discursos oficiais empregam o termo diversidade como estratégia que tenta aprisionar o sentido das diferenças culturais” (MARQUEZAN, Reinoldo. O deficiente no discurso da Legislação. 1ª. ed. Campinas SP: papirus, 2009. 160p ).
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima:
“Educação _______________ para o trabalho, visando a sua efetiva ______________ na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem ______________ de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma _______________ superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora” (LDBEN nº 9.394/96).
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4862013/mod_resource/content/1/TA%20para%20a%20pr%C3%A1tica%20do%20T O.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4862013/mod_resource/content/1/TA%20para%20a%20pr%C3%A1tica%20do%20T O.pdf
Caso Félix
Felix tinha paralisia cerebral e, desde o nascimento, frequentou um serviço de estimulação precoce no qual recebeu atendimento de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga e psicóloga. Eram profissionais que o assistiam na clínica e na escola. Quando tinha 2 anos, sua família recebeu orientações da equipe sobre as vantagens e desvantagens de escolarizá-lo em escola comum ou em instituições especializadas. A família ponderou as opções e decidiu pela colocação em escola comum e assim ele ingressou numa creche, onde foi muito bem recebido. Felix foi avançando em seu processo de escolarização, apoiado por profissionais de um serviço de reabilitação (fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga) que o assistiam na clínica e na escola. Na classe comum, Felix, ao longo de todo seu percurso de escolarização, recebeu ainda suporte de um profissional que o auxiliava nas atividades de vida diária, porque ele não tinha independência, em razão de seus impedimentos motores. Na pré-escola, Felix aprendeu a usar recursos de tecnologia computadorizada, de modo que, por meio do computador e com recursos de acesso (mouse adaptado, tela sensível ao toque e software com sintetizador de voz), ele conseguia conversar, fazer tarefas pedagógicas, estudar, ler, escrever e brincar nas horas vagas. Ele aprendeu também a usar uma cadeira de rodas motorizada e com ela fazia sucesso locomovendo-se pela escola. E, assim, Felix foi avançando e acompanhando sua turma, suas dificuldades eram corriqueiras, ou seja, as mesmas da maioria de seus colegas sem deficiência. Ele fez amigos, foi muito bem aceito, avançou academicamente em seu percurso e adorou ir à escola. Aos 18 anos, Felix teve pela frente a perspectiva de prestar vestibular, passou e ingressou num curso de análise de sistemas, pois amava computadores. Felix estava triste por deixar a escola e os amigos, mas excitado e apreensivo pela possibilidade de ingressar na universidade. Felix frequentou quatro anos de universidade, fez amigos, participou de festas e conseguiu concluir seu curso sem dificuldades. Depois de formado, Felix conseguiu um emprego bem remunerado numa empresa de informática, beneficiando-se da lei de cotas, e hoje contribui para desenvolver softwares industriais e educacionais. Atualmente ele continua em contato com seus amigos da escola e da universidade através das redes sociais e ocasionalmente se encontram para colocar as novidades em dia.
Fonte: MENDES, ENICEIA GONÇALVES. Sobre alunos "incluídos" ou da "inclusão", reflexões sobre o conceito de inclusão escolar. In: Sonia Lopes Victor; Alexandro Braga Vieria; Ivone Martins de Oliveira. (Org.). Educação Especial Inclusiva: conceituações, medicalização e politicas. 1ed.Campos de Goytacazes (RJ): Brasil Multicultural, 2017, v. 1, p. 60-83.
I - As escolas não podem criar, extraordinariamente, classes especiais, cuja organização fundamente-se no Capítulo II da LDBEN, nas diretrizes curriculares nacionais para a Educação Básica, bem como tendo como referência os referenciais e os parâmetros curriculares nacionais, para atendimento, em caráter permanente, a alunos que apresentem dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos e demandem ajudas e apoios intensos e contínuos. II - Para a identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento necessário, a escola deve realizar, com assessoramento técnico, avaliação do aluno no processo de ensino e aprendizagem. III - Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando às condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.
Assinale:
Caso Félix
Felix tinha paralisia cerebral e, desde o nascimento, frequentou um serviço de estimulação precoce no qual recebeu atendimento de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga e psicóloga. Eram profissionais que o assistiam na clínica e na escola. Quando tinha 2 anos, sua família recebeu orientações da equipe sobre as vantagens e desvantagens de escolarizá-lo em escola comum ou em instituições especializadas. A família ponderou as opções e decidiu pela colocação em escola comum e assim ele ingressou numa creche, onde foi muito bem recebido. Felix foi avançando em seu processo de escolarização, apoiado por profissionais de um serviço de reabilitação (fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga) que o assistiam na clínica e na escola. Na classe comum, Felix, ao longo de todo seu percurso de escolarização, recebeu ainda suporte de um profissional que o auxiliava nas atividades de vida diária, porque ele não tinha independência, em razão de seus impedimentos motores. Na pré-escola, Felix aprendeu a usar recursos de tecnologia computadorizada, de modo que, por meio do computador e com recursos de acesso (mouse adaptado, tela sensível ao toque e software com sintetizador de voz), ele conseguia conversar, fazer tarefas pedagógicas, estudar, ler, escrever e brincar nas horas vagas. Ele aprendeu também a usar uma cadeira de rodas motorizada e com ela fazia sucesso locomovendo-se pela escola. E, assim, Felix foi avançando e acompanhando sua turma, suas dificuldades eram corriqueiras, ou seja, as mesmas da maioria de seus colegas sem deficiência. Ele fez amigos, foi muito bem aceito, avançou academicamente em seu percurso e adorou ir à escola. Aos 18 anos, Felix teve pela frente a perspectiva de prestar vestibular, passou e ingressou num curso de análise de sistemas, pois amava computadores. Felix estava triste por deixar a escola e os amigos, mas excitado e apreensivo pela possibilidade de ingressar na universidade. Felix frequentou quatro anos de universidade, fez amigos, participou de festas e conseguiu concluir seu curso sem dificuldades. Depois de formado, Felix conseguiu um emprego bem remunerado numa empresa de informática, beneficiando-se da lei de cotas, e hoje contribui para desenvolver softwares industriais e educacionais. Atualmente ele continua em contato com seus amigos da escola e da universidade através das redes sociais e ocasionalmente se encontram para colocar as novidades em dia.
Fonte: MENDES, ENICEIA GONÇALVES. Sobre alunos "incluídos" ou da "inclusão", reflexões sobre o conceito de inclusão escolar. In: Sonia Lopes Victor; Alexandro Braga Vieria; Ivone Martins de Oliveira. (Org.). Educação Especial Inclusiva: conceituações, medicalização e politicas. 1ed.Campos de Goytacazes (RJ): Brasil Multicultural, 2017, v. 1, p. 60-83.
Caso Félix
Felix tinha paralisia cerebral e, desde o nascimento, frequentou um serviço de estimulação precoce no qual recebeu atendimento de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga e psicóloga. Eram profissionais que o assistiam na clínica e na escola. Quando tinha 2 anos, sua família recebeu orientações da equipe sobre as vantagens e desvantagens de escolarizá-lo em escola comum ou em instituições especializadas. A família ponderou as opções e decidiu pela colocação em escola comum e assim ele ingressou numa creche, onde foi muito bem recebido. Felix foi avançando em seu processo de escolarização, apoiado por profissionais de um serviço de reabilitação (fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga) que o assistiam na clínica e na escola. Na classe comum, Felix, ao longo de todo seu percurso de escolarização, recebeu ainda suporte de um profissional que o auxiliava nas atividades de vida diária, porque ele não tinha independência, em razão de seus impedimentos motores. Na pré-escola, Felix aprendeu a usar recursos de tecnologia computadorizada, de modo que, por meio do computador e com recursos de acesso (mouse adaptado, tela sensível ao toque e software com sintetizador de voz), ele conseguia conversar, fazer tarefas pedagógicas, estudar, ler, escrever e brincar nas horas vagas. Ele aprendeu também a usar uma cadeira de rodas motorizada e com ela fazia sucesso locomovendo-se pela escola. E, assim, Felix foi avançando e acompanhando sua turma, suas dificuldades eram corriqueiras, ou seja, as mesmas da maioria de seus colegas sem deficiência. Ele fez amigos, foi muito bem aceito, avançou academicamente em seu percurso e adorou ir à escola. Aos 18 anos, Felix teve pela frente a perspectiva de prestar vestibular, passou e ingressou num curso de análise de sistemas, pois amava computadores. Felix estava triste por deixar a escola e os amigos, mas excitado e apreensivo pela possibilidade de ingressar na universidade. Felix frequentou quatro anos de universidade, fez amigos, participou de festas e conseguiu concluir seu curso sem dificuldades. Depois de formado, Felix conseguiu um emprego bem remunerado numa empresa de informática, beneficiando-se da lei de cotas, e hoje contribui para desenvolver softwares industriais e educacionais. Atualmente ele continua em contato com seus amigos da escola e da universidade através das redes sociais e ocasionalmente se encontram para colocar as novidades em dia.
Fonte: MENDES, ENICEIA GONÇALVES. Sobre alunos "incluídos" ou da "inclusão", reflexões sobre o conceito de inclusão escolar. In: Sonia Lopes Victor; Alexandro Braga Vieria; Ivone Martins de Oliveira. (Org.). Educação Especial Inclusiva: conceituações, medicalização e politicas. 1ed.Campos de Goytacazes (RJ): Brasil Multicultural, 2017, v. 1, p. 60-83.
I - Os profissionais de apoio executam as atividades de locomoção, higiene, alimentação, prestam auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades com independência. Esse apoio ocorre conforme as especificidades apresentadas pelo estudante, relacionadas à sua condição de funcionalidade e não à condição de deficiência. II - A demanda de um profissional de apoio se justifica quando a necessidade específica do estudante público-alvo da Educação Especial for atendida no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos demais estudantes. III - O profissional de apoio deve atuar de forma articulada com os professores do aluno público-alvo da Educação Especial da sala de aula comum e da sala de recursos multifuncionais, entre outros profissionais no contexto da escola.
Assinale: