Questões de Concurso Público Prefeitura de São Paulo - SP 2014 para Técnico em Saúde - Enfermagem

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Q691256 Português

    Cheguei domingo às oito da manhã, pé ante pé para não acordar minha mulher. Apesar do voo, que saíra de Manaus às três da madrugada, estava disposto: havia dormido algumas horas no barco-escola e durante toda a viagem, até aterrissarmos em São Paulo.

    Desfiz a mala, providência adotada desde que comecei a viajar feito cigano e sem a qual não sinto haver chegado a lugar nenhum, e fui correr no Minhocão.

    “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano acessível a quinhentos metros de casa, no centro.

    Minha amiga tem razão, talvez seja programa de quem vive numa cidade cinzenta, congestionada, gigantesca, na qual, para enxergar uma nesga de céu, é preciso correr risco de morte debruçado na janela. Compreendo o encanto de morar em meio a paisagens paradisíacas ou em cidades bucólicas onde todos se conhecem, mas para os neuróticos, fascinados pela velocidade do cotidiano, pelo convívio com a diversidade étnica e com as manifestações de criatividade que emergem nos aglomerados humanos, correr domingo de manhãzinha na altura do segundo andar dos prédios da avenida São João é um prazer.

    No interior dos apartamentos, o olhar bisbilhoteiro entrevê mobílias escuras, guarda-roupas pesados, estantes improvisadas e, claro, o televisor.

    Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. A mulher de camisola florida e cabelo desgrenhado abre a cortina e boceja, despudorada; o senhor de pijama leva a gaiola do passarinho para o terraço espremido; o homem de abdômen avantajado escova os dentes distraído na janela. Havia planejado completar vinte e quatro quilômetros, mas, depois de percorrer seis vezes os três quilômetros de extensão, sucumbi ao peso da noite mal-dormida. Tomei água de coco, comprei pão e subi pela escada até o décimo quarto andar do prédio onde moro, exercício aprendido com um de meus pacientes, que aos setenta e seis anos subia dez vezes por dia doze andares. E, não satisfeito com a intensidade do esforço, fazia-o vestido com um blusão repleto de bolsos, nos quais distribuía vinte quilos de chumbo.

(O Médico Doente, Drauzio Varella, Companhia das Letras. Adaptado)

Para o autor, desfazer a mala é
Alternativas
Q691257 Português

    Cheguei domingo às oito da manhã, pé ante pé para não acordar minha mulher. Apesar do voo, que saíra de Manaus às três da madrugada, estava disposto: havia dormido algumas horas no barco-escola e durante toda a viagem, até aterrissarmos em São Paulo.

    Desfiz a mala, providência adotada desde que comecei a viajar feito cigano e sem a qual não sinto haver chegado a lugar nenhum, e fui correr no Minhocão.

    “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano acessível a quinhentos metros de casa, no centro.

    Minha amiga tem razão, talvez seja programa de quem vive numa cidade cinzenta, congestionada, gigantesca, na qual, para enxergar uma nesga de céu, é preciso correr risco de morte debruçado na janela. Compreendo o encanto de morar em meio a paisagens paradisíacas ou em cidades bucólicas onde todos se conhecem, mas para os neuróticos, fascinados pela velocidade do cotidiano, pelo convívio com a diversidade étnica e com as manifestações de criatividade que emergem nos aglomerados humanos, correr domingo de manhãzinha na altura do segundo andar dos prédios da avenida São João é um prazer.

    No interior dos apartamentos, o olhar bisbilhoteiro entrevê mobílias escuras, guarda-roupas pesados, estantes improvisadas e, claro, o televisor.

    Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. A mulher de camisola florida e cabelo desgrenhado abre a cortina e boceja, despudorada; o senhor de pijama leva a gaiola do passarinho para o terraço espremido; o homem de abdômen avantajado escova os dentes distraído na janela. Havia planejado completar vinte e quatro quilômetros, mas, depois de percorrer seis vezes os três quilômetros de extensão, sucumbi ao peso da noite mal-dormida. Tomei água de coco, comprei pão e subi pela escada até o décimo quarto andar do prédio onde moro, exercício aprendido com um de meus pacientes, que aos setenta e seis anos subia dez vezes por dia doze andares. E, não satisfeito com a intensidade do esforço, fazia-o vestido com um blusão repleto de bolsos, nos quais distribuía vinte quilos de chumbo.

(O Médico Doente, Drauzio Varella, Companhia das Letras. Adaptado)

De acordo com o texto, para o autor, correr no Minhocão, aos domingos de manhã, é
Alternativas
Q691258 Português

    Cheguei domingo às oito da manhã, pé ante pé para não acordar minha mulher. Apesar do voo, que saíra de Manaus às três da madrugada, estava disposto: havia dormido algumas horas no barco-escola e durante toda a viagem, até aterrissarmos em São Paulo.

    Desfiz a mala, providência adotada desde que comecei a viajar feito cigano e sem a qual não sinto haver chegado a lugar nenhum, e fui correr no Minhocão.

    “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano acessível a quinhentos metros de casa, no centro.

    Minha amiga tem razão, talvez seja programa de quem vive numa cidade cinzenta, congestionada, gigantesca, na qual, para enxergar uma nesga de céu, é preciso correr risco de morte debruçado na janela. Compreendo o encanto de morar em meio a paisagens paradisíacas ou em cidades bucólicas onde todos se conhecem, mas para os neuróticos, fascinados pela velocidade do cotidiano, pelo convívio com a diversidade étnica e com as manifestações de criatividade que emergem nos aglomerados humanos, correr domingo de manhãzinha na altura do segundo andar dos prédios da avenida São João é um prazer.

    No interior dos apartamentos, o olhar bisbilhoteiro entrevê mobílias escuras, guarda-roupas pesados, estantes improvisadas e, claro, o televisor.

    Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. A mulher de camisola florida e cabelo desgrenhado abre a cortina e boceja, despudorada; o senhor de pijama leva a gaiola do passarinho para o terraço espremido; o homem de abdômen avantajado escova os dentes distraído na janela. Havia planejado completar vinte e quatro quilômetros, mas, depois de percorrer seis vezes os três quilômetros de extensão, sucumbi ao peso da noite mal-dormida. Tomei água de coco, comprei pão e subi pela escada até o décimo quarto andar do prédio onde moro, exercício aprendido com um de meus pacientes, que aos setenta e seis anos subia dez vezes por dia doze andares. E, não satisfeito com a intensidade do esforço, fazia-o vestido com um blusão repleto de bolsos, nos quais distribuía vinte quilos de chumbo.

(O Médico Doente, Drauzio Varella, Companhia das Letras. Adaptado)

O trecho em destaque, no texto,
Alternativas
Q691259 Português

    Cheguei domingo às oito da manhã, pé ante pé para não acordar minha mulher. Apesar do voo, que saíra de Manaus às três da madrugada, estava disposto: havia dormido algumas horas no barco-escola e durante toda a viagem, até aterrissarmos em São Paulo.

    Desfiz a mala, providência adotada desde que comecei a viajar feito cigano e sem a qual não sinto haver chegado a lugar nenhum, e fui correr no Minhocão.

    “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano acessível a quinhentos metros de casa, no centro.

    Minha amiga tem razão, talvez seja programa de quem vive numa cidade cinzenta, congestionada, gigantesca, na qual, para enxergar uma nesga de céu, é preciso correr risco de morte debruçado na janela. Compreendo o encanto de morar em meio a paisagens paradisíacas ou em cidades bucólicas onde todos se conhecem, mas para os neuróticos, fascinados pela velocidade do cotidiano, pelo convívio com a diversidade étnica e com as manifestações de criatividade que emergem nos aglomerados humanos, correr domingo de manhãzinha na altura do segundo andar dos prédios da avenida São João é um prazer.

    No interior dos apartamentos, o olhar bisbilhoteiro entrevê mobílias escuras, guarda-roupas pesados, estantes improvisadas e, claro, o televisor.

    Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. A mulher de camisola florida e cabelo desgrenhado abre a cortina e boceja, despudorada; o senhor de pijama leva a gaiola do passarinho para o terraço espremido; o homem de abdômen avantajado escova os dentes distraído na janela. Havia planejado completar vinte e quatro quilômetros, mas, depois de percorrer seis vezes os três quilômetros de extensão, sucumbi ao peso da noite mal-dormida. Tomei água de coco, comprei pão e subi pela escada até o décimo quarto andar do prédio onde moro, exercício aprendido com um de meus pacientes, que aos setenta e seis anos subia dez vezes por dia doze andares. E, não satisfeito com a intensidade do esforço, fazia-o vestido com um blusão repleto de bolsos, nos quais distribuía vinte quilos de chumbo.

(O Médico Doente, Drauzio Varella, Companhia das Letras. Adaptado)

Se usadas no plural as palavras destacadas nas frases – Talvez seja programa de quem vive em uma cidade cinzenta, na qual é difícil enxergar o céu. / Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. – elas assumem versão correta em
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Q691260 Português
     Cheguei domingo às oito da manhã, pé ante pé para não acordar minha mulher. Apesar do voo, que saíra de Manaus às três da madrugada, estava disposto: havia dormido algumas horas no barco-escola e durante toda a viagem, até aterrissarmos em São Paulo.
    Desfiz a mala, providência adotada desde que comecei a viajar feito cigano e sem a qual não sinto haver chegado a lugar nenhum, e fui correr no Minhocão.
    “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano acessível a quinhentos metros de casa, no centro.
   Minha amiga tem razão, talvez seja programa de quem vive numa cidade cinzenta, congestionada, gigantesca, na qual, para enxergar uma nesga de céu, é preciso correr risco de morte debruçado na janela. Compreendo o encanto de morar em meio a paisagens paradisíacas ou em cidades bucólicas onde todos se conhecem, mas para os neuróticos, fascinados pela velocidade do cotidiano, pelo convívio com a diversidade étnica e com as manifestações de criatividade que emergem nos aglomerados humanos, correr domingo de manhãzinha na altura do segundo andar dos prédios da avenida São João é um prazer.
   No interior dos apartamentos, o olhar bisbilhoteiro entrevê mobílias escuras, guarda-roupas pesados, estantes improvisadas e, claro, o televisor.
    Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. A mulher de camisola florida e cabelo desgrenhado abre a cortina e boceja, despudorada; o senhor de pijama leva a gaiola do passarinho para o terraço espremido; o homem de abdômen avantajado escova os dentes distraído na janela. Havia planejado completar vinte e quatro quilômetros, mas, depois de percorrer seis vezes os três quilômetros de extensão, sucumbi ao peso da noite mal-dormida. Tomei água de coco, comprei pão e subi pela escada até o décimo quarto andar do prédio onde moro, exercí- cio aprendido com um de meus pacientes, que aos setenta e seis anos subia dez vezes por dia doze andares. E, não satisfeito com a intensidade do esforço, fazia-o vestido com um blusão repleto de bolsos, nos quais distribuía vinte quilos de chumbo.
(O Médico Doente, Drauzio Varella, Companhia das Letras. Adaptado)

Para responder à questão, considere o trecho – “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano, acessível a quinhentos metros de casa, no centro. (3.º parágrafo)
As expressões em destaque indicam, correta e respectivamente, ideia de
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Q691261 Português
     Cheguei domingo às oito da manhã, pé ante pé para não acordar minha mulher. Apesar do voo, que saíra de Manaus às três da madrugada, estava disposto: havia dormido algumas horas no barco-escola e durante toda a viagem, até aterrissarmos em São Paulo.
    Desfiz a mala, providência adotada desde que comecei a viajar feito cigano e sem a qual não sinto haver chegado a lugar nenhum, e fui correr no Minhocão.
    “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano acessível a quinhentos metros de casa, no centro.
   Minha amiga tem razão, talvez seja programa de quem vive numa cidade cinzenta, congestionada, gigantesca, na qual, para enxergar uma nesga de céu, é preciso correr risco de morte debruçado na janela. Compreendo o encanto de morar em meio a paisagens paradisíacas ou em cidades bucólicas onde todos se conhecem, mas para os neuróticos, fascinados pela velocidade do cotidiano, pelo convívio com a diversidade étnica e com as manifestações de criatividade que emergem nos aglomerados humanos, correr domingo de manhãzinha na altura do segundo andar dos prédios da avenida São João é um prazer.
   No interior dos apartamentos, o olhar bisbilhoteiro entrevê mobílias escuras, guarda-roupas pesados, estantes improvisadas e, claro, o televisor.
    Duvido que exista paisagem dominical mais urbana. A mulher de camisola florida e cabelo desgrenhado abre a cortina e boceja, despudorada; o senhor de pijama leva a gaiola do passarinho para o terraço espremido; o homem de abdômen avantajado escova os dentes distraído na janela. Havia planejado completar vinte e quatro quilômetros, mas, depois de percorrer seis vezes os três quilômetros de extensão, sucumbi ao peso da noite mal-dormida. Tomei água de coco, comprei pão e subi pela escada até o décimo quarto andar do prédio onde moro, exercí- cio aprendido com um de meus pacientes, que aos setenta e seis anos subia dez vezes por dia doze andares. E, não satisfeito com a intensidade do esforço, fazia-o vestido com um blusão repleto de bolsos, nos quais distribuía vinte quilos de chumbo.
(O Médico Doente, Drauzio Varella, Companhia das Letras. Adaptado)

Para responder à questão, considere o trecho – “Alegria de paulista”, disse uma amiga carioca, quando contei que aproveitava a interdição do tráfego aos domingos para correr na pista elevada que faz parte da ligação leste-oeste da cidade, excrescência do urbanismo paulistano, acessível a quinhentos metros de casa, no centro. (3.º parágrafo)
A ideia contrária à da palavra “excrescência” que, no contexto, significa alguma coisa que está em desequilíbrio com o espaço em que se encontra, é a de
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Q691262 Português

Leia o trecho, extraído do livro O Médico Doente, para responder à questão.

    O ofício da enfermagem exige mais altruísmo que o nosso. Por mais atenção que dediquemos aos pacientes, quanto tempo passamos com eles? Nossas visitas duram minutos, enquanto esses profissionais ficam encarregados de administrar-lhes os medicamentos prescritos, puncionar veias invisíveis, fazer curativos, cuidar da higiene, ouvir reclamações, incitá-los a reagir e a enfrentar o desconforto, consolá-los, orientar e amparar os familiares, tarefas que requerem competência profissional, empatia e desprendimento.

Segundo o trecho, o ofício da enfermagem
Alternativas
Q691263 Português

Leia o trecho, extraído do livro O Médico Doente, para responder à questão.

    O ofício da enfermagem exige mais altruísmo que o nosso. Por mais atenção que dediquemos aos pacientes, quanto tempo passamos com eles? Nossas visitas duram minutos, enquanto esses profissionais ficam encarregados de administrar-lhes os medicamentos prescritos, puncionar veias invisíveis, fazer curativos, cuidar da higiene, ouvir reclamações, incitá-los a reagir e a enfrentar o desconforto, consolá-los, orientar e amparar os familiares, tarefas que requerem competência profissional, empatia e desprendimento.

Reescrevendo-se o segmento frasal – ... incitá-los a reagir e a enfrentar o desconforto, ... –, de acordo com a regência e o acento indicativo da crase, tem-se:
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Q691264 Português

Leia o trecho, extraído do livro O Médico Doente, para responder à questão.

    O ofício da enfermagem exige mais altruísmo que o nosso. Por mais atenção que dediquemos aos pacientes, quanto tempo passamos com eles? Nossas visitas duram minutos, enquanto esses profissionais ficam encarregados de administrar-lhes os medicamentos prescritos, puncionar veias invisíveis, fazer curativos, cuidar da higiene, ouvir reclamações, incitá-los a reagir e a enfrentar o desconforto, consolá-los, orientar e amparar os familiares, tarefas que requerem competência profissional, empatia e desprendimento.

A frase – Por mais atenção que dediquemos aos pacientes, pouco tempo passamos com eles. – reescrita em conformidade com o sentido expresso, está correta em:
Alternativas
Q691265 Português

Leia a figura.

          

 Imagem associada para resolução da questão 

                             www. google.com.br)  


 O uso da vírgula nas frases a compor a figura está correto em:      

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Q691266 Matemática
Uma dentista comprou um pacote de fichas para anotar os dados de seus pacientes. A secretária, responsável pela organização, resolveu agrupar as fichas e percebeu que, se fizesse grupos com 3 ou com 4 ou com 5 fichas em cada um deles, sempre sobrariam duas fichas. Se o pacote comprado tinha menos de 100 fichas, então o número total de fichas desse pacote era
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Q691267 Matemática
Em um laboratório, no preparo de certo produto químico, são utilizadas duas substâncias, A e B, na razão de 200 mL de A para 500 mL de B. Sabendo que esse laboratório dispõe de 1,2 litro da substância A e 3,2 litros da substância B, é correto concluir que o número máximo de litros desse produto químico que poderão ser preparados é
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Q691268 Matemática

O jornal Folha de S.Paulo, de novembro de 2013, publicou a seguinte informação sobre os médicos brasileiros formados no exterior.

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Inesp


Considerando-se o número total de médicos brasileiros formados no exterior, inscritos e aprovados no Revalida, é correto concluir que os médicos brasileiros formados na Bolívia e aprovados no Revalida correspondem, aproximadamente, a

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Q691269 Matemática
Por recomendação médica, uma pessoa comprou um frasco de analgésico e deverá tomar 12 gotas por dia, utilizando, dessa forma, todo o conteúdo do frasco. Se o médico tivesse receitado 10 gotas por dia, com o mesmo frasco de analgésico, essa pessoa poderia tomar o remédio por mais 4 dias e também utilizaria o conteúdo total do frasco. O número total de gotas que serão ingeridas por essa pessoa será
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Q691270 Matemática

A tabela mostra o número de horas semanais trabalhadas de 4 profissionais de uma mesma equipe de um hospital.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que a média do número de horas semanais trabalhadas por esses 4 profissionais foi 47,5, é correto concluir que o funcionário que trabalhou o maior número de horas superou o funcionário que trabalhou o menor número de horas em, aproximadamente,

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Q691271 Matemática
Um médico só atende pacientes dos convênios A e B, recebendo, por consulta, R$ 50,00 do convênio A e R$ 60,00 do convênio B. Certo dia, esse médico atendeu, no total, 18 pacientes e recebeu por esses atendimentos o valor de R$ 980,00. O número de pacientes dos convênios A e B, atendidos nesse dia, foi, respectivamente,
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Q691272 Matemática

A figura mostra a sala de espera e quatro consultórios, A, B, RA SCUNH O C, D, de uma clínica e suas respectivas medidas em metros.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que os consultórios C e D são quadrados e que a área do consultório B é 15 m2 , é correto concluir que a área, em m2 , e o perímetro, em metros, da sala de espera são, respectivamente,

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Q691273 Matemática

De acordo com informações publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, em novembro de 2013, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomenda que a ingestão máxima de gordura trans seja de 2 g por dia.

A tabela mostra a quantidade de gordura trans, por porção, presente em dois alimentos consumidos por um determinado jovem.

Imagem associada para resolução da questão

Considerando-se apenas essas duas fontes de gordura trans, e sabendo-se que 180 g de bolachas recheadas correspondem a 15 bolachas recheadas, então, se esse jovem já consumiu, no dia, 40 g de chocolate com recheio de caramelo, o número máximo de bolachas recheadas que ele poderá ingerir, para não ultrapassar a recomendação da Anvisa, será

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Q691274 Matemática

A tabela mostra o tipo de exame e o número de pacientes que o fizeram, em determinado dia, em uma clínica.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que cada paciente realizou apenas um tipo de exame, é correto concluir que o gráfico que representa, corretamente, em porcentagem, os valores da tabela, é

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Q691275 Matemática

O funcionário encarregado de organizar os produtos de um laboratório encontrou 3 frascos de mesma capacidade, todos com o mesmo produto, porém em quantidades diferentes, e registrou esses valores na seguinte tabela.

Imagem associada para resolução da questão

Esse funcionário decidiu colocar o conteúdo de todos esses frascos em um único recipiente (R), na forma de um prisma reto de base quadrada, com 4 cm de lado e 10 cm de altura, conforme mostra a figura.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo-se que a capacidade total do recipiente (R) corresponde à capacidade total de quatro frascos (F) cheios, pode-se concluir que a altura h, em cm, do líquido dentro do recipiente (R) será de, aproximadamente,

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Respostas
1: E
2: A
3: B
4: D
5: C
6: E
7: B
8: A
9: B
10: D
11: C
12: E
13: A
14: D
15: B
16: E
17: D
18: A
19: C
20: C