Questões de Concurso Público Câmara de Jaboticabal - SP 2015 para Agente de Serviços de Comunicação

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Q581181 Português
Considere a charge.

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A forma verbal cria é empregada, na charge, de maneira ambígua, com os sentidos de
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Q581182 Português
Leia o texto para responder à questão

 Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
Quando o autor afirma, no segundo parágrafo, “De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas...", ele está
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Q581183 Português
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 Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
Para o autor, a revolução tecnológica parece ter sido superestimada, porque
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Q581184 Português
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 Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
Na expressão “paradoxo da produtividade", do quarto parágrafo, o termo paradoxo deve ser interpretado com o sentido de
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Q581185 Português
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 Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
No trecho – A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". (1o parágrafo) –, os termos destacados, por e que, estabelecem, respectivamente, relações de
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Q581186 Português
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 Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
O termo empregado com sentido figurado está destacado em:
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Q581187 Português
    Considere a seguinte frase:

    O romance O Guia do Mochileiro das Galáxias apesar de publicado em 1979 permanece atual não apenas pela crítica que apresenta à sociedade pós-moderna mas também pela maneira original como é escrito.

    A frase está corretamente pontuada em:
Alternativas
Q581188 Português
Quanto à regência padrão, está correta a frase:
Alternativas
Q581189 Português
A concordância está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, estabelecendo as relações de sentido de maneira clara e correta, em:
Alternativas
Q581190 Português
Considere a tira.

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As lacunas estão, correta e respectivamente, preenchidas, conforme a norma-padrão da língua, em:
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Q754786 Português

Leia o texto para responder à questão.

Apenas um café

    Acordei de manhãzinha sentindo cheiro de café. Virei pro lado e voltei a dormir. No outro dia, a mesma coisa. Assim foi por vários dias até que me dei conta de que não acordava sentindo o cheiro do café, mas sim que era acordada por ele. O velho coador de pano da minha avó talvez tenha deixado cafeína suficiente em minha memória para que eu fosse despertada em meu quarto pelo cheiro do café passado na cozinha.

    Pedir um café já é parte da existência, é hábito, é ritual inconsciente.

     Foi assim que, na semana passada, eu me sentei a uma mesa para uma reuniãozinha e imediatamente pedi o meu café.

    – Vou trazer o cardápio.

    – Não precisa. Eu só quero um café, por favor.

    – Vou lhe trazer o cardápio.

    Foi colocado em minhas mãos um cardápio de cafés. O mundo está ficando mesmo muito complicado! Não sabia o que fazer. Queria provar todos! Eu adoro café! Mas uma xícara de café é um dos poucos portos que ainda temos neste caleidoscópio ciclônico que inventamos pra viver e não gostaria que também isso passasse por uma reforma toda semana! É porto. Quero reconhecê-lo e senti-lo tal como é a cada vez. Como um copo d’água. Meu Deus!

    Será que vão fazer isso com a água também?! Teremos que escolher que água vamos querer tomar? Minha alma se agita no vazio na busca de tanta particularidade para coisas tão essenciais. “Escolha é perda.” Li uma vez essa frase e ela me conforta muito em momentos de indecisão. Devolvi o cardápio ao garçom pedindo só um café normal.

(Denise Fraga. Revista sãopaulo, 23-29.03.2014. Adaptado)

A autora mostra-se contra a ideia de haver muitas variedades de café a escolher, porque
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Q754787 Português

Leia o texto para responder à questão.

Apenas um café

    Acordei de manhãzinha sentindo cheiro de café. Virei pro lado e voltei a dormir. No outro dia, a mesma coisa. Assim foi por vários dias até que me dei conta de que não acordava sentindo o cheiro do café, mas sim que era acordada por ele. O velho coador de pano da minha avó talvez tenha deixado cafeína suficiente em minha memória para que eu fosse despertada em meu quarto pelo cheiro do café passado na cozinha.

    Pedir um café já é parte da existência, é hábito, é ritual inconsciente.

     Foi assim que, na semana passada, eu me sentei a uma mesa para uma reuniãozinha e imediatamente pedi o meu café.

    – Vou trazer o cardápio.

    – Não precisa. Eu só quero um café, por favor.

    – Vou lhe trazer o cardápio.

    Foi colocado em minhas mãos um cardápio de cafés. O mundo está ficando mesmo muito complicado! Não sabia o que fazer. Queria provar todos! Eu adoro café! Mas uma xícara de café é um dos poucos portos que ainda temos neste caleidoscópio ciclônico que inventamos pra viver e não gostaria que também isso passasse por uma reforma toda semana! É porto. Quero reconhecê-lo e senti-lo tal como é a cada vez. Como um copo d’água. Meu Deus!

    Será que vão fazer isso com a água também?! Teremos que escolher que água vamos querer tomar? Minha alma se agita no vazio na busca de tanta particularidade para coisas tão essenciais. “Escolha é perda.” Li uma vez essa frase e ela me conforta muito em momentos de indecisão. Devolvi o cardápio ao garçom pedindo só um café normal.

(Denise Fraga. Revista sãopaulo, 23-29.03.2014. Adaptado)

Ao comparar o café com a água, a autora reforça a ideia de que o café deva ser compreendido como uma bebida
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Q754788 Português

Leia o texto para responder à questão.

Apenas um café

    Acordei de manhãzinha sentindo cheiro de café. Virei pro lado e voltei a dormir. No outro dia, a mesma coisa. Assim foi por vários dias até que me dei conta de que não acordava sentindo o cheiro do café, mas sim que era acordada por ele. O velho coador de pano da minha avó talvez tenha deixado cafeína suficiente em minha memória para que eu fosse despertada em meu quarto pelo cheiro do café passado na cozinha.

    Pedir um café já é parte da existência, é hábito, é ritual inconsciente.

     Foi assim que, na semana passada, eu me sentei a uma mesa para uma reuniãozinha e imediatamente pedi o meu café.

    – Vou trazer o cardápio.

    – Não precisa. Eu só quero um café, por favor.

    – Vou lhe trazer o cardápio.

    Foi colocado em minhas mãos um cardápio de cafés. O mundo está ficando mesmo muito complicado! Não sabia o que fazer. Queria provar todos! Eu adoro café! Mas uma xícara de café é um dos poucos portos que ainda temos neste caleidoscópio ciclônico que inventamos pra viver e não gostaria que também isso passasse por uma reforma toda semana! É porto. Quero reconhecê-lo e senti-lo tal como é a cada vez. Como um copo d’água. Meu Deus!

    Será que vão fazer isso com a água também?! Teremos que escolher que água vamos querer tomar? Minha alma se agita no vazio na busca de tanta particularidade para coisas tão essenciais. “Escolha é perda.” Li uma vez essa frase e ela me conforta muito em momentos de indecisão. Devolvi o cardápio ao garçom pedindo só um café normal.

(Denise Fraga. Revista sãopaulo, 23-29.03.2014. Adaptado)

A expressão “caleidoscópio ciclônico”, empregada no penúltimo parágrafo, abarca, entre outras, a ideia de
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Q754789 Português
A frase em que a colocação pronominal se dá em conformidade com a norma-padrão é:
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Q754790 Português
O acento indicativo de crase está empregado corretamente em:
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Q754791 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Assinale a alternativa que corretamente disserta sobre previsões acerca da Câmara Municipal de Jaboticabal, contidas na Lei Orgânica Municipal.
Alternativas
Q754792 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Prevê a Lei Orgânica do Município de Jaboticabal, em consonância com o texto da Constituição Federal de 1988, que a Administração fazendária e seus agentes fiscais, aos quais compete exercer, privativamente, a fiscalização de tributos municipais,
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Q754793 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Considere a seguinte situação hipotética:

No ano de 2015, aumentaram drasticamente os números de casos de dengue no Estado de São Paulo, o que também ocorreu em relação ao Município de Jaboticabal. Diante do aumento considerável do número de pessoas que procuraram as unidades básicas de saúde municipais, a situação pode ser considerada uma calamidade pública. Tal fato afetou os recursos orçamentários e financeiros disponíveis para o tratamento dos casos de dengue e os demais atendimentos de saúde em geral. Nos termos da Lei Orgânica do Município de Jaboticabal, o Prefeito Municipal, para fazer frente a essa necessidade pública, poderá

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Q754794 Regimento Interno
As Comissões são órgãos técnicos compostos de no mínimo 3 (três) Vereadores, com a finalidade de examinar matéria em tramitação na Câmara e emitir parecer, ou de proceder a estudos sobre assuntos de natureza essencial ou, ainda, de investigar fatos determinados de interesse da Administração. Nesse sentido, a função de apurar infrações político-administrativas do Prefeito e dos Vereadores, no desempenho de suas funções, pelo Regimento Interno da Câmara Municipal de Jaboticabal, é atribuída às
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Q754795 Regimento Interno
Projeto de Decreto-Legislativo é a proposição destinada a regular matéria que exceda os limites da economia interna da Câmara, de sua competência privativa, e não sujeita à sanção do Prefeito, sendo promulgado pelo Presidente da Câmara. Nos termos do Regimento Interno da Câmara Municipal de Jaboticabal, constitui(em) matéria de projeto de Decreto-Legislativo
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: C
4: C
5: A
6: B
7: A
8: E
9: E
10: A
11: D
12: C
13: D
14: B
15: B
16: C
17: D
18: A
19: E
20: B