Questões de Concurso Público Prefeitura de Francisco Morato - SP 2019 para Professor de Arte

Foram encontradas 60 questões

Q1140414 Educação Artística

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Ao relatar as abordagens realizadas pelos educadores no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), no que diz respeito às leituras de obras no período de sua gestão, Ana Mae Barbosa (2012) aborda as diferenças formais em dois nús de autoria de Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. São as obras, respectivamente:

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Q1140415 Educação Artística

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Para Costa (2004), “o Romantismo foi o movimento artístico da Europa no final do século XVIII e início do século XIX que, recusando a racionalidade e o moralismo como princípios, dedica-se à pesquisa da sensibilidade humana, ao desenvolvimento do imáginário, do fantástico e do mistério”. Como exemplo dessa produção na pintura brasileira, aponta a obra de

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Q1140416 Educação Artística

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A obra Family Walk, de Paul Klee (1930), foi utilizada no livro de Edmund Feldman, Becoming Human Through Art. Segundo Barbosa (2012), o autor utiliza um método que ela denomina comparativo, propondo sempre leituras de uma ou mais obras justapostas a partir de problemas visuais propostos nelas. Segundo a autora, essa obra específica serve ao estudo

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Q1140417 Educação Artística
A partir das características formais e dos princípios estéticos dos artistas, a história da arte identifica escolas artísticas em sucessão. Segundo Costa (2004), o campo da história da arte é definido como
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Q1140418 Educação Artística

O que distingue essencialmente a criação artística das outras modalidades de conhecimento humano é a qualidade de comunicação entre os seres humanos que a obra de arte propicia, por uma utilização particular das formas de linguagem. A corporificação de idéias e sentimentos do artista numa forma apreensível pelos sentidos caracteriza a obra artística como produto da criação humana.

(PCN-Arte, 1997)


Para o documento, o produto criado pelo artista propicia um tipo de comunicação no qual inúmeras formas de significações condensam-se pela combinação de determinados elementos diferentes para cada modalidade artística. No caso das formas plásticas, os elementos são:

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Q1140419 Educação Artística
Segundo Costa (2004), o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa e da indústria cultural colocaram a arte diante de uma situação inteiramente nova, aquela na qual
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Q1140420 Artes Plásticas
Segundo Fonterrada (2008), no período da Idade Média a música continuou a receber influencia das escolas gregas do pensamento e passou a ser considerada parte do quadrivium, a mais alta divisão das sete artes liberais, na qual compartilhava o espaço com
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Q1140421 Artes Cênicas

Na música profana, apresenta-se, também, o mesmo que na música litúrgica: os compositores flamengos, até então considerados os mestres da música, deixavam as capelas e cortes principescas, enquanto os italianos tomavam seus lugares; os compositores de madrigais, vilanelle e balleti ganhavam supermacia sobre os outros compositores. No novo madrigal, há um crescente número de vozes, as alterações cromáticas são cada vez mais comuns e as tintas carregadas e intensas buscadas pelos compositores deixavam entrevar alguns rasgos da nova estética. (…) A arte aproxima-se do teatro. Não apenas os madrigais avulsos parecem enfatizar o emocional sobre o racional, mas surgem ciclos completos de comédias madrigalescas que abrigam as mesmas características.

(Fonterrada, 2008)


O excerto, segundo a autora, indica prenúncios do período

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Q1140422 Artes Plásticas
Para os PCN-Arte (1997), “o processo de criação de uma composição é conduzido pela intenção do compositor a partir de um projeto musical. Entre os sons da voz, do meio ambiente, de instrumentos conhecidos, de outros materiais sonoros ou obtidos eletronicamente, o compositor pode escolher um deles, considerar seus parâmetros básicos, juntá-lo com outros sons e silêncios, construindo elementos de várias outras ordens, e organizar tudo de maneira a constituir uma sintaxe”. São os parâmetros básicos indicados no documento:
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Q1140423 Artes Plásticas

Qualquer proposta de ensino (…) precisa abrir espaço para o aluno trazer música para a sala de aula, acolhendo-a, contextualizando-a e oferecendo acesso a obras que possam ser significativas para o seu desenvolvimento pessoal em atividades de apreciação e produção.

(PCN-Arte, 1997)


Para o documento, essa diversidade permite ao aluno

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Q1140424 Artes Plásticas
Segundo Fonterrada (2008), no pós-guerra, Carl Orff passa a considerar a eficiência de seu trabalho, direcionando-o para crianças pequenas e não para professores. A partir dessa ideia, desenvolve o conceito de música elemental. Para a autora, a definição desse conceito é a de
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Q1140425 Educação Artística

(…) no que diz respeito ao movimento, (…) logrou isolá- -lo, compartimentalizá-lo e desuni-lo. O movimento proposto (…) não flui organicamente, sequencialmente. Pela primeira vez na dança, deu-se atenção intencional ao isolamento das partes do corpo, das articulações, das superfícies. Cada parte do corpo torna-se, também, uma solista, movendo-se em oposições e distintas umas das outras. As ações não seguem uma cadência orgânica previsível e o espaço não é utilizado em função do movimento que se produz.

(Marques, 2012)


No excerto, Marques descreve as características da dança produzida por

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Q1140426 Artes Cênicas
Segundo os PCN-Arte (1997), na primeira metade do século XX, as atividades de teatro e dança nas escolas eram
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Q1140427 Educação Artística
Segundo os PCN-Arte (1997), a utilização do corpo expressivamente com maior inteligência, autonomia, responsabilidade e sensibilidade é resultado da atividade da dança na escola, já que seu exercício pode
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Q1140428 Artes Visuais
Segundo Marques (2012), a definição de coreologia corresponde à
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Q1140429 Educação Artística
Como componente do eixo de conteúdos A dança como produto cultural e apreciação estética, os PCN-Arte (1997) indicam
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Q1140431 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.

(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

É correto afirmar que a essência do texto consiste em
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Q1140435 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.

(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

A alternativa que, corretamente, pontua o trecho destacado no 3° parágrafo e expressa o sentido do original é:
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Q1140437 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.

(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

A relação de antonímia que existe entre as expressões que compõem a expressão “fraqueza-força” está presente também entre
Alternativas
Q1140439 Português

Leia a tira, para responder à questão.



As expressões “direcionado aos” e “Até porque” podem ser substituídas, de acordo com a norma-padrão e com sentido compatível com o da tira, respectivamente, por:
Alternativas
Respostas
41: D
42: A
43: C
44: A
45: A
46: E
47: E
48: B
49: C
50: B
51: D
52: C
53: B
54: D
55: A
56: E
57: A
58: B
59: B
60: A