Questões de Concurso Público Prefeitura de Francisco Morato - SP 2019 para Professor de Educação Física

Foram encontradas 60 questões

Q1140394 Pedagogia
A Pedagogia de Projetos busca ressignificar a escola dentro da realidade contemporânea, transformando-a em um espaço significativo de aprendizagem para todos que dela fazem parte, sem perder de vista a realidade cultural dos envolvidos no processo. Diz respeito a uma mudança de postura, o que exige o repensar da prática pedagógica. Nesse sentido, segundo Moura, o trabalho na perspectiva da Pedagogia de Projetos
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Q1140395 Pedagogia
Uma das principais leis educacionais do Brasil, a Lei Federal n° 9.394, de 20.12.96, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Ao tratar das disposições gerais da educação básica, em seu artigo 24, determina que a educação básica deverá organizar-se de acordo com regras comuns, dentre elas a seguinte:
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Q1140396 Pedagogia
Ao se adotar os termos genéricos “criança” e “adolescente”, é necessário explicitar quais são os indivíduos considerados criança e adolescente. Nesse sentido, a Lei Federal n° 8.069/1990, ao fixar o estatuto da criança e do adolescente, estabelece que se considera criança a pessoa
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Q1140397 Pedagogia
Ana, uma professora de Arte na Rede Municipal de Francisco Morato, aproveitando as notícias veiculadas na mídia sobre a exposição das obras de Tarsila do Amaral no MASP, propôs aos seus alunos do 6° ano do ensino fundamental, dentro da abordagem triangular, fazer uma apreciação de uma reprodução da obra Abaporu da artista. Ao receber seu trabalho corrigido, um aluno não concordou com a avaliação feita pela professora e a questionou. A professora foi até à Diretora da Escola para reclamar de tal absurdo. A Diretora, com base no artigo 53 da Lei Federal n°8.069/1990, ponderou que a criança
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Q1140398 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica têm a função de evidenciar as políticas sociais, culturais e educacionais do Estado Brasileiro, tendo como referência os objetivos constitucionais, fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade. Nesse sentido, é correto afirmar que as Diretrizes Curriculares Nacionais constituem
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Q1140399 Pedagogia
O currículo do ensino fundamental é entendido, nas Diretrizes, Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, como constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento. Segundo as Diretrizes, o currículo tem uma base nacional comum, que é complementada por uma parte diversificada, que
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Q1140431 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.

(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

É correto afirmar que a essência do texto consiste em
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Q1140435 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.

(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

A alternativa que, corretamente, pontua o trecho destacado no 3° parágrafo e expressa o sentido do original é:
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Q1140437 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.

(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

A relação de antonímia que existe entre as expressões que compõem a expressão “fraqueza-força” está presente também entre
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Q1140439 Português

Leia a tira, para responder à questão.



As expressões “direcionado aos” e “Até porque” podem ser substituídas, de acordo com a norma-padrão e com sentido compatível com o da tira, respectivamente, por:
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Q1150497 Educação Física
Soares (2001) menciona que os pressupostos da moralidade sanitária se instauraram no Brasil a partir da segunda metade do séc. XIX e que tal moralidade sanitária constitui, nessa época, em nosso país, uma das bases de uma Educação Física
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Q1150498 Educação Física
Na última década do séc. XX, Moreira (1992) publica um texto no qual menciona que o modelo educacional vigente àquela época dava destaque à educação cognitiva e as escolas transformavam a cognição em pura memorização. A Educação Física, por estar ligada às práticas esportivas na escola, sofre consequências desse tipo de enfoque educacional que, além de enfatizar a educação cognitiva, também explicitava valores mais abrangentes, como a dicotomia entre
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Q1150499 Educação Física

A Educação Física como área de conhecimento passou por um período de crise identitária que acarretou certa desestabilização das certezas relativas a uma possível concepção e prática oficial tida como única e verdadeira. Essa crise gerou consequências para a Educação Física como componente do currículo escolar.


A respeito desse assunto, Rodrigues e Bracht (2010) destacam como, nos dias de hoje, é importante

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Q1150500 Educação Física

O bullying é um comportamento agressivo e antissocial que pode causar danos a uma outra pessoa; acontece de maneira repetida, tem um caráter degradante e ofensivo e, mesmo com a emissão dos sinais de oposição e desagrado da vítima, as agressões são mantidas.


Para compreender e aprender a lidar com esse fenômeno, o professor de Educação Física precisa saber que

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Q1150501 Educação Física
A respeito do profissional de Educação Física, Marcellino (2013) afirma que, se ele for adequadamente formado, estará apto a trabalhar os valores propiciados pelo lazer que foram apontados por Jofre Dumazedier. Marcellino menciona que esses valores são:
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Q1150502 Educação Física
Betti (2001) escreve que, infelizmente, não existe esporte na mídia, mas um esporte da mídia. Segundo ele, o que se deveria esperar para que fosse possível se falar em esporte na mídia seria a presença de conteúdos
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Q1150503 Educação Física
Nos dias atuais, é comum que as aulas de Educação Física reúnam meninos e meninas na mesma turma. Segundo Casco (In: Knijnik e Zuzzi, 2010), alguns fatores constituem o ponto de partida para esse tipo de prática coeducativa. Esses fatores são:
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Q1150504 Educação Física
A abordagem pedagógica que defende ser o objetivo da Educação Física escolar levar o educando a valorizar a prática do exercício físico, contribuindo, com isso, para que os alunos se conscientizem da importância de se adotar um estilo de vida permanentemente ativo é a abordagem
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Q1150505 Educação Física
Ao planejar o que ensinar, o professor de Educação Física deve levar em conta alguns critérios para selecionar os conteúdos das aulas. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), são mencionados como critérios para seleção de conteúdos:
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Q1150506 Educação Física

Existe um princípio curricular presente na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais 3° e 4° ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998) que, uma vez atendido durante a prática pedagógica, busca reverter o quadro histórico da área no qual está presente a seleção entre indivíduos aptos e inaptos para as práticas corporais, resultante da valorização exacerbada do desempenho e da eficiência.


Trata-se do princípio da

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Respostas
21: B
22: D
23: B
24: A
25: C
26: E
27: A
28: B
29: B
30: A
31: A
32: D
33: B
34: C
35: E
36: A
37: D
38: B
39: A
40: E