O transplante de medula óssea alogênico para doença falcifo...

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Ano: 2020 Banca: IADES Órgão: SES-DF Prova: IADES - 2020 - SES-DF - Oncologia Pediátrica |
Q1686256 Medicina
Certa mulher, estudante de 20 anos de idade, portadora de doença falciforme (SS), foi admitida na unidade de terapia intensiva (UTI) por síndrome torácica aguda grave (STA) com hipertensão pulmonar. Ela já havia recebido múltiplas transfusões não fenotipadas (> 60 concentrados de hemácias desde os 5 anos de idade), não tinha histórico de imunização anterior e não utilizava hidroxiureia. A paciente possui história de três internações hospitalares anuais por complicações da doença falciforme.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O transplante de medula óssea alogênico para doença falciforme possui resultados desanimadores; assim, a incorporação dessa tecnologia não foi incluída como medida assistencial para esse perfil de pacientes.
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Comentários

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A afirmação está incorreta. O transplante de medula óssea alogênico tem demonstrado bons resultados para o tratamento da doença falciforme, especialmente em pacientes jovens. Embora o transplante venha com seus próprios riscos, como a rejeição do enxerto e a doença do enxerto versus hospedeiro, vários estudos mostraram que ele pode ser curativo para a doença falciforme. Portanto, ele tem sido cada vez mais considerado como uma opção de tratamento para pacientes com doença falciforme grave, especialmente aqueles que têm um doador compatível disponível. O transplante de medula óssea alogênico não foi excluído como uma medida assistencial para esse perfil de pacientes. Ao contrário, é uma opção terapêutica importante e potencialmente curativa.

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