A reconceituação apontava para uma crítica radical ao tradicionalismo. A passagem dos anos 70 aos 80 e o movimento operário sindical, o protagonismo dos chamados novos
sujeitos sociais abriu novas perspectivas para os assistentes
sociais que pretendiam a ruptura com este tradicionalismo,
com implicações para a profissão. Neste contexto, os Assistentes Sociais investiram fortemente em dois planos: