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Q1169791 Jornalismo

No gerenciamento de crises, há alguns casos em que o assessorado realmente deve ser aconselhado a não prestar declarações à imprensa.


Nesse sentido, considere as afirmativas a seguir.

I. O enfoque da reportagem, apesar de conter informações verdadeiras, é desfavorável à empresa ou ao órgão público.

II. Quando o assunto a ser abordado interessa à concorrência. Falar sobre ele implicaria fornecer dados que outras empresas não costumam fornecer ao mercado, como forma de proteger suas atividades e seus negócios.

III. Nos casos em que a empresa é multada ou punida por algum órgão fiscalizador (como agências reguladoras), mas a notificação legal ainda não foi entregue.

IV. Quando há fatos envolvendo decisões da Justiça: o máximo que a organização tem a dizer é se vai ou não recorrer. Em tese, não há como contestar tais decisões fora da instância jurídica.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1169789 Jornalismo

Não apenas de e-mails, releases e mensagens via celular vivem as assessorias de imprensa. Abusar do uso desses recursos e ainda querer buscar a simpatia de repórteres e editores, para cada abordagem desse tipo, é confiar demais na paciência de quem passa por momentos difíceis nas redações.

Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o melhor caminho para uma prática eficiente de assessoria de imprensa, que construa relacionamentos sólidos e éticos com os jornalistas.

Alternativas
Q1169786 Jornalismo

A Internet alterou o modelo de trabalho das assessorias de imprensa.

Relacione as rotinas tradicionais, na coluna da esquerda, com as novas rotinas impostas pela Internet, na coluna da direita.


(I) Sistemas rotineiros e fixos de produção de conteúdo.

(II) Distribuição de conteúdo e contato apenas com jornalistas.

(III) Foco na divulgação jornalística via imprensa tradicional (rádio, TV, jornal).

(IV) Produção de conteúdo raso e fugaz.

(V) Incerteza sobre o impacto alcançado.


(A) Fragmentação: audiências menores, mais focadas, restritas, interesses específicos, diversos, pulverizados. Mais difícil falar com todos. Mais canais informativos segmentados. Deslocamento da comunicação massiva para a hipersegmentação.

(B) Disseminação de informação rápida e superficial, coexistindo com conteúdo mais denso e perene.

(C) Veículos de referência perdem importância relativa, estão sob escrutínio permanente, mas seguem como o principal fornecedor de conteúdo primário, e atuam como avalizadores.

(D) Diversidade de fontes, plataformas, canais, mídias. Veículos fornecedores de informação passam de um número restrito para incontáveis.

(E) Poder para o público, que escolhe onde, quando e como consumir informação.


Assinale a alternativa que contém a associação correta.

Alternativas
Q1169780 Jornalismo

No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.

Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.

(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)

Quanto ao objetivo final de um release enviado a um veículo de comunicação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1169778 Jornalismo

No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.

Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.

(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)

Com relação às informações essenciais que devem conter o lead de um release, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
416: E
417: D
418: E
419: D
420: E