Questões de Concurso Para if sul rio-grandense

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Q2081714 Engenharia Elétrica
A transformada de Laplace é um método utilizado para converter equações diferenciais lineares em equações algébricas de uma variável complexa ‘s’.
Para a equação ƒ(t) = 7e-3t - 3e-7t   , a representação correta da transformada de Laplace dá-se em 
Alternativas
Q2081713 Engenharia Elétrica
Para o dimensionamento de dispositivo de proteção contra correntes de sobrecarga, devem ser satisfeitas as seguintes condições:
I. A corrente de projeto do circuito deve ser menor ou igual à corrente nominal do dispositivo de proteção. II. A corrente de projeto do circuito deve ser igual à corrente nominal do dispositivo de proteção. III. A corrente nominal do dispositivo de proteção deve ser igual à capacidade de condução de corrente de condutores vivos. IV. I≤ 1,45 Iz , sendo Ia corrente convencional de atuação dos dispositivos e Ia capacidade de condução de corrente de condutores vivos.
Estão corretas apenas as afirmativas 
Alternativas
Q2081712 Engenharia Elétrica
As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto, a área máxima a ser utilizada pelos condutores é definida por percentagem de ocupação. Assim sendo, assinale a alternativa correta:
Sobre a porcentagem de ocupação, o correto é 
Alternativas
Q2081711 Engenharia Elétrica
Quais são os valores que são admitidos de queda de tensão de acordo com a NBR5410?
Alternativas
Q2081710 Engenharia Elétrica
O número de condutores a se considerar em um circuito é o dos condutores efetivamente percorridos por corrente, afirma-se que 
Alternativas
Q2081709 Engenharia Elétrica
De acordo com a NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão –, o número de pontos de tomada deve ser determinado em função da destinação do local e dos equipamentos elétricos que, nesse local, podem ser utilizados, observando-se, no mínimo, os seguintes critérios:
I. Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto, no mínimo, um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que, acima da bancada da pia, devem ser previstas, no mínimo, duas tomadas de corrente no mesmo ponto ou em pontos distintos. II. Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto, no mínimo, um ponto de tomada para cada 3,5 m², ou fração, de área, sendo que acima da bancada da pia, devem ser previstas, no mínimo, duas tomadas de corrente no mesmo ponto ou em pontos distintos. III. Em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao lavatório. IV. Em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m², ou fração, de área.
Estão corretas apenas as afirmativas 
Alternativas
Q2081708 Engenharia Elétrica
Considere as afirmativas quanto ao uso de dispositivos DR (diferencial-residual) em esquemas de aterramento.
I. Os dispositivos DR são utilizados na proteção contra contatos indiretos, qualquer que seja o esquema de aterramento utilizado (TN, TT ou IT). II. Nas instalações com esquema TT, o DR é atualmente o único meio adequado para proteção contra contatos diretos. III. O uso de equipamentos com resistência nua, ou seja, com elevado nível de corrente de fuga, não é causa de disparo dos dispositivos DR.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s). 
Alternativas
Q2081707 Engenharia Elétrica
De acordo com a NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão -, as instalações elétricas devem ser divididas, de acordo com a necessidade, em vários circuitos. Com base nisso, afirma-se:
I. Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a 10A deve constituir um circuito independente. II. Todo ponto de utilização previsto pode alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal igual ou superior a 10A. III. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada, sem exceção. IV. A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem necessários, devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida através de outro circuito.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q2081706 Engenharia Elétrica
Em uma instalação elétrica, optou-se por, em um cômodo, fazer o acionamento da lâmpada com o auxílio de quatro interruptores, sendo que todos os interruptores pudessem ligar e desligar a lâmpada.
Nesse sentido, o que deve ser utilizado? 
Alternativas
Q2006251 Pedagogia
A partir das análises trazidas por Rojo (2012), no trabalho com textos na aula de língua materna, é preciso considerar a multimodalidade, visto que certos gêneros textuais circulam cada vez mais em nossa sociedade e refletem a forma como os sujeitos que nasceram no contexto das tecnologias da informação e comunicação (TICs) interagem entre si e com o mundo.
Sobre o trabalho com textos multimodais, é adequado afirmar que
Alternativas
Q2006250 Pedagogia
Levando em consideração o trabalho com gêneros textuais na sala de aula de língua portuguesa apontado por Marcuschi (2012), leia as afirmações abaixo e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
( ) O estudo dos gêneros textuais deve incluir a análise do texto e do discurso, a visão de sociedade, a descrição da língua e o seu uso no cotidiano nas mais diversas formas. ( ) Os livros didáticos tratam a atividade de compreensão como cópia dos textos apresentados, considerando-os mera soma de informações. ( ) Embora os gêneros textuais se constituam como atividades sociais, passíveis de ampla análise, o trabalho em sala de aula deve se ater aos aspectos estruturais, informacionais e comunicativos. ( ) O uso de sequências didáticas permite criar situações com contextos que possibilitam reproduzir a circunstância concreta de produção textual, incluindo a circulação dos gêneros orais e escritos.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q2006249 Pedagogia
Na segunda parte de Produção textual, análise de gêneros e compreensão, Marchuschi (2012) resgata o método das sequências didáticas formulado por Dolz e Schneuwly. O trabalho com sequências didáticas, na leitura e produção de gêneros textuais, permite que os alunos compreendam o gênero estudado, apropriem-se dele, reconstruam-no e, por fim, criem sua própria versão. 
Relacione as colunas abaixo, associando cada procedimento de uma sequência didática à sua respectiva finalidade. 
Coluna 1 1. Apresentação da situação 2. Produção inicial 3. Módulos de ensino 4. Produção final
Coluna 2 ( ) dar conta dos problemas, seguindo uma sequência que vai do mais complexo ao mais simples, para voltar à produção textual. ( ) conhecer o potencial de escrita dos alunos sobre o gênero estudado. ( ) produzir o texto no gênero estudado durante o processo. ( ) estudar o contexto de produção do gênero abordado e suas características. A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q2006248 Pedagogia
Sobre os conceitos de letramento e multiletramentos no ensino de língua, a partir de Roxane Rojo (2012) e Magda Soares (2010), é correto afirmar que 
Alternativas
Q2006247 Português
De acordo com as proposições teóricas de Bakhtin (2011) sobre gênero discursivo, enunciação e relação entre sujeito-linguagem como um fenômeno social, histórico e dinâmico, analise as afirmativas abaixo:
I. Conforme Bakhtin, os significados são entendidos de acordo com o contexto de elaboração da obra, a situação de produção e os objetivos do autor, além de levar em conta, também, os novos leitores e o momento em que a obra é lida e ressignificada. II. A partir da premissa de que as esferas da atividade humana possibilitam o surgimento de diferentes gêneros textuais e, consequentemente, os enunciados, o autor indica que três elementos genéricos se unem na realização dos enunciados: o estilo, o conteúdo temático e a estrutura composicional. III. Em decorrência das teorias bakhtinianas, entende-se a leitura como réplica ativa, uma vez que se relaciona o texto tanto com discursos anteriores a ele, emaranhados nele e posteriores a ele, quanto com infinitas possibilidades de réplica que geram novos discursos/textos.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2006246 Português
Tendo por base os postulados de Marcuschi (2012) e Koch (2008) a respeito da coesão textual, é adequado afirmar que
Alternativas
Q2006245 Português

Levando em conta o trabalho com compreensão de textos na sala de aula de língua portuguesa proposto por Marcuschi (2012), analise as afirmativas abaixo:


I. A compreensão do texto é vista como resultado final dos processos estratégico, interativo e inferencial realizados pelo aluno a partir da leitura do texto.

II. A análise das atividades de compreensão textual apresenta três aspectos importantes: a concepção de língua que se adota, a noção de texto e de seu funcionamento, além da noção de inferência.

III. A inferência é resultado de uma compreensão específica regrada a partir da articulação entre elementos cotextuais, contextuais e cognitivos.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q2006244 Português

Observe a tirinha a seguir:


33.png (695×186)

 MACEDO, André. Curtas e grossas do Betinho e do Libório n. 8. Pelotas: UFPEL, 2004.


Na tirinha, o personagem Betinho faz o entendimento da expressão “pinte aquela árvore” de forma literal. Marcuschi (2012) analisa o papel do sentido literal no processo de compreensão textual com base nos estudos de Ariel.
A partir dessas ponderações, afirma-se que o 
Alternativas
Q2006243 Português
Erro de português – de onde vem essa ideia?

Marcos Bagno 

texto_2 1 .png (712×467)
texto_2 2.png (714×456)

texto_2 3.png (712×354)
texto_2 4.png (713×588)

Disponível em: <https://www.parabolablog.com.br/index.php/blogs/erro-de-portugues-de-onde-vemessa-ideia> Acesso em: 26 dez. 2020. Grifos do autor.

Observe o excerto a seguir:
“Num país classificado entre os mais desiguais do planeta, com indicadores sociais estarrecedores, a fala das pessoas mais pobres e sem acesso à escolaridade plena (por meio da qual se tem acesso aos modos de falar prestigiados e às regras da norma-padrão) é incontornavelmente considerada repleta de ‘erros’.” (linhas 62-66).
Na sentença entre parênteses, Marcos Bagno faz uso de uma oração adjetiva em que o emprego de preposição antes do pronome relativo está em conformidade com papel desempenhado pelo termo retomado no processo de encaixamento próprio desse tipo de subordinação.
Em qual sentença (frase) abaixo, o uso da preposição também se adequa ao contexto, seguindo a prescrição normativa? 
Alternativas
Q2006242 Português
Erro de português – de onde vem essa ideia?

Marcos Bagno 

texto_2 1 .png (712×467)
texto_2 2.png (714×456)

texto_2 3.png (712×354)
texto_2 4.png (713×588)

Disponível em: <https://www.parabolablog.com.br/index.php/blogs/erro-de-portugues-de-onde-vemessa-ideia> Acesso em: 26 dez. 2020. Grifos do autor.

Dentre os fenômenos linguísticos que têm servido como instrumento sociocultural de separação entre usos corretos e errôneos, a concordância é certamente um dos que mais se presta a essa distinção estigmatizante, pois parece suscitar uma postura indulgente com formas inovadoras presentes na fala urbana de pessoas mais letradas, mas desqualificadora quando as inovações provêm de extratos sociais menos favorecidos econômica e culturalmente. O grande quantitativo de casos particulares ou de exceções à regra geral, presentes em manuais de ensino da língua portuguesa, evidencia a gramaticalização de variantes que passaram, com o tempo, a ser acolhidas pela tradição normativa. 
Levando em consideração os fatos linguísticos inventariados por Cunha e Cintra (2016), em relação ao fenômeno da concordância verbal, leia as afirmações abaixo e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas. 
( ) O emprego do pronome relativo quem como sujeito faz com que o verbo se flexione normalmente na terceira pessoa do singular. Porém, não é incomum, de acordo com Cunha e Cintra, escritores consagrados, em consonância com o uso preferencial da linguagem popular, concordarem o verbo com o pronome pessoal que antecede o relativo, pondo em relevo o sujeito efetivo da ação expressa. ( ) O verbo ser, em alguns casos, concorda com o predicativo expresso por substantivo no plural quando pronomes como isto, isso, aquilo ou tudo desempenham a função de sujeito da oração. Não obstante tal convenção, Cunha e Cintra reconhecem não ser raro aparecer o verbo no singular, em conformidade com o pronome demonstrativo ou com o indefinido, realçando-se o conjunto, e não os elementos que o compõem. ( ) Se o sintagma nominal do sujeito é quantificado com expressão de porcentagem, o verbo flexiona-se, em regra, na terceira pessoa do plural caso esse percentual seja maior do que 1%. Contudo, Cunha e Cintra observam que, em registros menos monitorados, o verbo pode ficar na terceira pessoa do singular caso o número percentual venha acompanhado por adjunto adnominal cujo núcleo esteja no singular. ( ) Quando o sujeito composto encontra-se após o verbo, admite-se flexão no singular, concordando com o substantivo mais próximo. Em simetria a essa possibilidade, Cunha e Cintra constatam que, na linguagem coloquial, o verbo também tem se flexionado no singular ao anteceder sujeito simples com núcleo no plural, uma vez que o sintagma nominal deixa de ser percebido como sujeito por ocupar a posição sintática de objeto. ( ) Prescreve-se, como regra geral, uma flexão hierarquizada quando o sujeito composto é constituído por diferentes pessoas verbais: a primeira prepondera sobre a segunda e a terceira; a segunda pessoa prepondera sobre a terceira. Todavia, Cunha e Cintra admitem que, na linguagem corrente do Brasil, pode-se encontrar o verbo conjugado na terceira pessoa do plural, apesar da presença de termo indicador de segunda pessoa.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q2006241 Português
Erro de português – de onde vem essa ideia?

Marcos Bagno 

texto_2 1 .png (712×467)
texto_2 2.png (714×456)

texto_2 3.png (712×354)
texto_2 4.png (713×588)

Disponível em: <https://www.parabolablog.com.br/index.php/blogs/erro-de-portugues-de-onde-vemessa-ideia> Acesso em: 26 dez. 2020. Grifos do autor.

À semelhança do exemplo utilizado por Marcos Bagno para ilustrar o fenômeno da mudança linguística, a regência verbal também se altera com o tempo, haja vista os falantes passarem a empregar os verbos de maneira nova, seja por atribuir a eles outros sentidos, seja por estabelecer paralelismos com verbos de significado semelhante. Na contramão do que defende o linguista, as gramáticas continuam apresentando listas que prescrevem o uso convencionado como correto, contemplando algumas variantes apenas quando incorporadas por produções literárias, conforme ocorre na Gramática do português contemporâneo, de Celso Cunha e de Lindley Cintra (2016).
Das sentenças apresentadas abaixo, a que contém um caso de mudança atinente à regência verbal registrado por Cunha e Cintra é:
Alternativas
Respostas
221: D
222: C
223: B
224: C
225: B
226: B
227: A
228: D
229: A
230: A
231: C
232: A
233: C
234: D
235: A
236: C
237: B
238: C
239: B
240: A