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Q1705344 Legislação Federal
A Lei Federal 13.022/14, Estatuto Geral das Guardas Municipais, traz em seu artigo 3º princípios mínimos a serem observados. Qual dos princípios abaixo não está previsto no artigo 3º da Lei 13.022/14?
Alternativas
Q1705343 Direito Constitucional
A respeito da Segurança Pública na Constituição Federal de 1988, art. 144, é correto afirmar que
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Q1705342 Direito Constitucional
Considerando o disposto na Constituição Federal, no capítulo VII do TÍTULO III, Da Administração Pública, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1705341 Direito Constitucional
À luz do que estabelece a Constituição Federal acerca dos direitos sociais marque a alternativa correta:
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Q1705340 Direito Constitucional
Assinale a afirmativa incorreta com relação aos remédios constitucionais previstos na Constituição da República Federativa do Brasil.
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Q1705339 Matemática
Um aluno alcançou média final escolar de 85. Nas três primeiras unidades obteve, respectivamente: 83, 95, 68. Sabe-se que a escola calcula a nota final com média aritmética referente a quatro unidades. Qual nota esse aluno conseguiu na quarta unidade?
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Q1705338 Matemática
Um aluno resolveu 20 questões em três dias, realizando-as em dezesseis minutos por dia. Agora ele terá 30 questões para serem resolvidas em quatro dias. Seguindo o mesmo ritmo, quantos minutos por dia ele terá que realizar a segunda tarefa para cumprir o prazo estabelecido?
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Q1705337 Matemática
João analisando o comportamento de duas filas para caixas bancários notou que, na primeira, cada pessoa levava em média 5 minutos para finalizar sua operação, já na segunda a média era de 7 minutos. Qual será o mínimo de tempo que ele levará para acessar um caixa eletrônico, caso o primeiro tenha 9 pessoas e o segundo tenha 6 pessoas?
Alternativas
Q1705336 Matemática
Em um recipiente há bolas brancas e pretas, destas:
• 55% são brancas;
• 45% são pretas;
• 20% das brancas são listradas; e
• 40% das pretas são listradas.
Qual a porcentagem de bolas listradas?
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Q1705335 Atualidades
A disseminação do coronavírus neste ano de 2020, fez com que muitas das práticas consideradas “normais” se resignificassem por todo o mundo. O uso da tecnologia auxiliou para que aulas, eventos, shows, reuniões, inclusive a forma de seguir com o trabalho ganhassem uma nova roupagem. Com base nestas informações, é CORRETO afirmar que o termo utilizado para designar a categoria de trabalho formal realizado “em casa” é:
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Q1705334 História e Geografia de Estados e Municípios
Esse ano, o estado de Pernambuco perdeu o artesão conhecido como Mestre Aprígio, aos 79 anos, natural de Ouricuri e símbolo da Cultura de Pernambuco. Em 2019, ele havia sido um dos seis escolhidos pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural do Estado de Pernambuco. Dessa maneira, Mestre Aprígio foi homenageado na categoria de:
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Q1705333 Atualidades
Na região portuária de Beirute, em 4 de agosto de 2020, ocorreu uma explosão causada por 2.750 toneladas de nitrato de amônio que estava concentrado em um armazém nesta região, matando centenas de pessoas e sendo noticiada em todo o mundo. Tendo em vista essa informação, podemos afirmar que o país que tem como capital Beirute é:
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Q1705332 Atualidades
Neste mês novembro de 2020, completa um ano de surgimento do primeiro caso relacionado ao novo coronavírus. No que diz respeito ao que sabemos sobre esse vírus hoje, estão CORRETAS as afirmações:
I - Do ponto de vista genético, o novo coronavírus faz parte de uma família de vírus conhecida, que inclui outros vírus capazes de provocar doenças apenas em seres humanos;
II - Pesquisadores chineses identificaram que o novo vírus é originário de morcegos, assim como a maioria dos outros coronavírus.
III - As pesquisas nos permitem concluir que essa mutação foi um processo natural e não induzido pelo homem.
Alternativas
Q1705329 Português
Empresas que exploram recursos humanos e naturais na sede por lucro são ____1________ insustentáveis. Tais empresas têm cada vez menos espaço numa época em que a pressão de acionistas e investidores por responsabilidade social e ambiental é cada dia maior.

A situação ideal no desempenho de sua empresa, como o “ponto doce” da raquete de tênis, no qual a batida na bola é mais eficaz, é aquela em que os interesses financeiros coincidem com os interesses sociais e ambientais.

O movimento em busca desse lugar ideal chama-se sustentabilidade, e muitas empresas da Fortune 100, como DuPont, PepsiCo e Toyota, estão começando a explorá-lo como o mais revolucionário conceito de negócios.

Reagindo à pressão crescente dos reguladores, dos ambientalistas e dos acionistas _____2______de consciência ambiental, aquelas e outras empresas estão à procura de soluções que proporcionem recompensas ambientais e sociais, além dos resultados financeiros. As empresas que ______3_______os princípios da sustentabilidade estão sujeitas a sérios ______4________em seus objetivos de negócios.

‘A empresa sustentável’ é um livro desbravador que mapeia a _____5___________da sustentabilidade no mundo dos negócios e mostra por que o sucesso financeiro caminha cada vez mais de mãos dadas com as realizações sociais e ambientais.

Disponível em https://www.travessa.com.br/ (trecho) Acesso em: 18/11/20
Marque a alternativa em que todas as palavras que completam o texto estão grafadas corretamente:
Alternativas
Q1705328 Português
Marque a alternativa em que a análise gramatical foi feita corretamente em relação ao texto.
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Q1705327 Português
Com relação ao conteúdo de tipologia e gênero textual é correto afirmar que o texto é:
Alternativas
Q1705326 Português
Menos plástico, mais amor

Eu provavelmente estava distraída quando os guardanapos das lanchonetes começaram a vir em invólucros de plástico. Você precisa abri-los antes de sujar as mãos, senão pode ser tarde e complicado demais. Isso me deixa irritada todas as vezes. Embora essa questão de natureza prática seja importantíssima, não é sobre ela que eu gostaria de falar. O que me intriga de fato é em que momento e por que nós começamos a exagerar tanto no uso das coisas plásticas (copos, pratos, mexedores, embalagens para um único canudo). Vou chamar o fenômeno de hiperassepsia. Será que alguém morreu por um guardanapo contaminado, e eu não fiquei sabendo?

    E quanto ao copo descartável que acompanha a garrafa também descartável, nós precisamos mesmo dele? E do prato de plástico contendo um muffin que, por sua vez, já está devidamente protegido por uma redoma cujo rápido destino é o lixo? E o que dizer dos seis saquinhos de shoyu ofertados por um único temaki? Quando as tele-entregas japonesas me mandam um porte de gosma verde sem perguntar (não gosto de wasabi, eu diria, lamento), tenho pontadas no coração pensando em todo aquele plástico desperdiçado. [...]

    O exagero dos plásticos parece estar ligado à tendência de querer agradar a qualquer custo. Pela natureza um tanto infantilizada dessa relação estabelecimento-cliente, talvez seja mais adequado usar a palavra mimar. Só isso pode explicar o que observo cotidianamente nos caixas de supermercado. Embora a maioria de nós seja perfeitamente capaz de pôr objetos dentro de uma sacola, nós temos empacotadores. E você já percebeu que esses empacotadores sãos instruídos a não colocar no mesmo saco uma pasta de dente e um pacote de biscoitos? A consequência disso é o uso de uma quantidade absurda de sacolas. Eu me pergunto que tipo de horror aconteceria caso esses itens, bem seguros dentro de suas respectivas embalagens, dividissem o mesmo espaço.

    Na minha sacola de pano, sob os olhos atônitos do empacotador que acabo de dispensar, é claro que tudo vai misturado. Continuo viva.

In: Uma estranha na cidade, de Carol Bensimon, Editora Dubliense, 2016.
https://www.escrevendoofuturo.org.br/blog/lit eratura-em-movimento/menos-plastico-maisamor/ (trecho) Acesso em: 18/11/20 
Qual a explicação, segundo o texto, para o fato de o empacotador não colocar uma pasta de dentes e um pacote de biscoitos em uma mesma sacola plástica?
Alternativas
Q1705325 Português
Menos plástico, mais amor

Eu provavelmente estava distraída quando os guardanapos das lanchonetes começaram a vir em invólucros de plástico. Você precisa abri-los antes de sujar as mãos, senão pode ser tarde e complicado demais. Isso me deixa irritada todas as vezes. Embora essa questão de natureza prática seja importantíssima, não é sobre ela que eu gostaria de falar. O que me intriga de fato é em que momento e por que nós começamos a exagerar tanto no uso das coisas plásticas (copos, pratos, mexedores, embalagens para um único canudo). Vou chamar o fenômeno de hiperassepsia. Será que alguém morreu por um guardanapo contaminado, e eu não fiquei sabendo?

    E quanto ao copo descartável que acompanha a garrafa também descartável, nós precisamos mesmo dele? E do prato de plástico contendo um muffin que, por sua vez, já está devidamente protegido por uma redoma cujo rápido destino é o lixo? E o que dizer dos seis saquinhos de shoyu ofertados por um único temaki? Quando as tele-entregas japonesas me mandam um porte de gosma verde sem perguntar (não gosto de wasabi, eu diria, lamento), tenho pontadas no coração pensando em todo aquele plástico desperdiçado. [...]

    O exagero dos plásticos parece estar ligado à tendência de querer agradar a qualquer custo. Pela natureza um tanto infantilizada dessa relação estabelecimento-cliente, talvez seja mais adequado usar a palavra mimar. Só isso pode explicar o que observo cotidianamente nos caixas de supermercado. Embora a maioria de nós seja perfeitamente capaz de pôr objetos dentro de uma sacola, nós temos empacotadores. E você já percebeu que esses empacotadores sãos instruídos a não colocar no mesmo saco uma pasta de dente e um pacote de biscoitos? A consequência disso é o uso de uma quantidade absurda de sacolas. Eu me pergunto que tipo de horror aconteceria caso esses itens, bem seguros dentro de suas respectivas embalagens, dividissem o mesmo espaço.

    Na minha sacola de pano, sob os olhos atônitos do empacotador que acabo de dispensar, é claro que tudo vai misturado. Continuo viva.

In: Uma estranha na cidade, de Carol Bensimon, Editora Dubliense, 2016.
https://www.escrevendoofuturo.org.br/blog/lit eratura-em-movimento/menos-plastico-maisamor/ (trecho) Acesso em: 18/11/20 
Sobre o segundo parágrafo do texto, considere as seguintes afirmativas:
I. É formado, quase que exclusivamente, por questionamentos que não são respondidos ao longo do texto. Sua finalidade, então, é apenas indicar o uso menos frequente do plástico na sociedade brasileira.
II. O pronome “nós” utilizado na primeira indagação faz referência direta apenas às pessoas que usam, demasiadamente, o plástico.
III. A expressão “que” tem a mesma função sintática tanto no primeiro questionamento quanto no segundo do parágrafo em análise.
IV. O uso dos parênteses isola a possível resposta da autora se lhe perguntassem se gostaria de wasabi em sua encomenda.
V. A expressão “pontadas no coração” indica que a autora do texto pode sofrer de problemas cardíacos e assim é uma expressão de sentido conotativo.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1705324 Português
Menos plástico, mais amor

Eu provavelmente estava distraída quando os guardanapos das lanchonetes começaram a vir em invólucros de plástico. Você precisa abri-los antes de sujar as mãos, senão pode ser tarde e complicado demais. Isso me deixa irritada todas as vezes. Embora essa questão de natureza prática seja importantíssima, não é sobre ela que eu gostaria de falar. O que me intriga de fato é em que momento e por que nós começamos a exagerar tanto no uso das coisas plásticas (copos, pratos, mexedores, embalagens para um único canudo). Vou chamar o fenômeno de hiperassepsia. Será que alguém morreu por um guardanapo contaminado, e eu não fiquei sabendo?

    E quanto ao copo descartável que acompanha a garrafa também descartável, nós precisamos mesmo dele? E do prato de plástico contendo um muffin que, por sua vez, já está devidamente protegido por uma redoma cujo rápido destino é o lixo? E o que dizer dos seis saquinhos de shoyu ofertados por um único temaki? Quando as tele-entregas japonesas me mandam um porte de gosma verde sem perguntar (não gosto de wasabi, eu diria, lamento), tenho pontadas no coração pensando em todo aquele plástico desperdiçado. [...]

    O exagero dos plásticos parece estar ligado à tendência de querer agradar a qualquer custo. Pela natureza um tanto infantilizada dessa relação estabelecimento-cliente, talvez seja mais adequado usar a palavra mimar. Só isso pode explicar o que observo cotidianamente nos caixas de supermercado. Embora a maioria de nós seja perfeitamente capaz de pôr objetos dentro de uma sacola, nós temos empacotadores. E você já percebeu que esses empacotadores sãos instruídos a não colocar no mesmo saco uma pasta de dente e um pacote de biscoitos? A consequência disso é o uso de uma quantidade absurda de sacolas. Eu me pergunto que tipo de horror aconteceria caso esses itens, bem seguros dentro de suas respectivas embalagens, dividissem o mesmo espaço.

    Na minha sacola de pano, sob os olhos atônitos do empacotador que acabo de dispensar, é claro que tudo vai misturado. Continuo viva.

In: Uma estranha na cidade, de Carol Bensimon, Editora Dubliense, 2016.
https://www.escrevendoofuturo.org.br/blog/lit eratura-em-movimento/menos-plastico-maisamor/ (trecho) Acesso em: 18/11/20 
Tomando-se o trecho abaixo retirado do primeiro parágrafo, é correto afirmar: Isso me deixa irritada todas as vezes.
Alternativas
Q1693963 Legislação Federal
O decreto nº 9.761/2019, que aprovou a nova Política Nacional sobre Drogas - PNAD, revoga inteiramente o decreto nº 4.345 de 2006. A nova política será desenvolvida em conjunto pelos Ministérios da Cidadania, da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, dos Direitos Humano, da Família e da Mulher. A nova Política Nacional sobre Drogas preconiza as seguintes medidas, exceto:
Alternativas
Respostas
321: B
322: D
323: C
324: E
325: A
326: D
327: B
328: C
329: B
330: E
331: B
332: C
333: C
334: A
335: E
336: B
337: D
338: C
339: A
340: E