Questões de Concurso Comentadas para idecan

Amabilidade e controle de posturas e de pessoas.

Conhecimento técnico e autoridade, deixando claro quem manda.  

Olhar sistêmico e poder de decisão sobre a expressão do outro. 

Empatia, respeito às diversidades, boa comunicação, conhecimento técnico e olhar sistêmico. 

Priorizar o trabalho individual para alimentar os egos dos componentes do grupo. 

Deve-se sempre questionar "qual o objetivo psicológico do trabalho a ser feito [ ... ]. Não se trata, simplesmente, de perguntar como fazer ou quais instrumentos deve utilizar, mas, antes de tudo, para quê", como indicado nas Referências Técnicas para atuação do psicólogo em Varas de Família, elaboradas pelo Crepop/CFP. 

Cuidado semelhante expressam Abelleira e Delucca (2004) ao recomendar que no trabalho a ser executado no contexto da justiça "[ ... ] é indispensável que atuemos diferenciando o que podemos, devemos ou não devemos nem podemos fazer''. 

Entrevistas, testes, inventários, atividades lúdicas, observação, escuta psicológica, são alguns dos procedimentos utilizados por aqueles que realizam avaliações que são encaminhadas à justiça. Atualmente, percebe-se que vários psicólogos que atuam nessa área explicam que em seu trabalho costumam usar apenas, ou com mais frequência, as entrevistas e testes psicológicos. 

Nota-se que o emprego deste ou daquele instrumento dependerá do referencial teórico empregado por cada profissional. Como assegura Miranda Júnior (2010) ao examinar a atuação de psicólogos nas Varas de Família, "Não há procedimentos rígidos para a realização desses estudos". 

 Algumas equipes que se ocupam de tarefas no contexto da justiça incluíram em suas avaliações o trabalho com grupos, como narraram Bloris, Coimbra e Moreira (2000) ao explicarem sobre o denominado grupo de habilitação para adoção. É sem dúvida a partir de informações como essas que se pode recordar que, se o verbo avaliar possui como sinônimos investigar e pesquisar, ao se falar em avaliação psicológica não se pode desmembrar essa expressão, sob risco de se deixar de lado toda a riqueza e especificidade que ela contempla. 

o psicólogo procura no momento lúdico entender os conflitos e sintomas, formulando diagnóstico e prognósticos. 

tem como proposta a hora do jogo, que é a via privilegiada de acesso ao mundo interno da criança de forma estruturada.

a escolha do brinquedo feita pelos pais é considerado um indicador importante. 

na entrevista lúdica cabe apenas ao especialista em psicomotricidade avaliar a motricidade da criança.  

a via privilegiada de acesso ao mundo interno da criança que nos mostra a forma de relação com seu consciente. 

Queixas psiquiátricas são comuns na prática clínica e a adequada realização do exame psíquico será peça fundamental no processo de raciocínio diagnóstico, bem como na decisão de encaminhar ou não o paciente para atendimento especializado. 

O exame psíquico, ou exame do estado mental, é por definição baseado no referencial teórico fenomenológico. De forma não simplificada, isto significa que, ao entrevistar um paciente, é necessário apenas escutar o que ele fala.

A apresentação é analisada no exame psíquico no que diz respeito à aparência fisica do paciente. 

Do ponto de vista quantitativo, a psicomotricidade na avaliação oscila entre os pólos da inibição, ou abulia, e o da agitação psicomotora.  

O exame psíquico não é passível de uniformização. 

 individualização, considerando-se a idade, capacidades e circunstâncias pessoais do adolescente.

excepcionalidade da intervenção judicial e da imposição de medidas, favorecendo-se meios de autocomposição de conflitos. 

prioridade a práticas ou medidas que sejam restaurativas e, sempre que passivei, atendam ás necessidades de sua família. 

mínima intervenção, restrita ao necessário para a realização dos objetivos da medida. 

 legalidade, não podendo o adolescente receber tratamento mais gravoso do que o conferido ao adulto.