Questões de Concurso Comentadas para bio-rio

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Ano: 2014 Banca: BIO-RIO Órgão: SPDM
Q1231485 Farmácia
No ato da dispensação devem ser registrados, nas duas vias da receita, os seguintes dados, EXCETO:
Alternativas
Q1231339 Psiquiatria
O seguinte sintoma não é característico da esquizofrenia hebefrênica:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1231060 Farmácia
A Lista de Substâncias Entorpecentes (Lista A1) trata das substâncias: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1230994 Farmácia
São substâncias anti-inflamatórias, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230826 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O texto pertence gênero artigo, por isso, nele é defendido um ponto de vista, através de sequências predominantemente:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230713 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
A “mentalidade consumista” entre professores e alunos, é resultado, segundo o autor:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230709 Português
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O tempo verbal empregado no texto é coerente com o gênero textual a que pertence. Analisando-se tal aspecto na construção das suas sequências, pode-se perceber a recorrência do:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230642 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina,  especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O autor do texto é doutor em Pedagogia e catedrático de Didática e Organização Escolar da Universidade da Corunha, na Espanha, e, portanto, pesquisador de temas e problemas da área de Educação. Neste texto, interessa-lhe, principalmente, destacar:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230193 Geografia
“Os acreanos vão ter que ajustar o horário nos relógios. Entra em vigor a lei que estabelece o retorno do fuso horário do Acre e de parte do Amazonas, localizada na região do município de Tabatinga, em duas horas a menos que o de Brasília (DF).” http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2013/11/volta-de-fuso-deixa-o-acre-3h-de-brasilia-partir-deste-domingo.html
A lei descrita proporciona a seguinte consequência para a população local:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1229673 Enfermagem
A assistência de enfermagem ao idoso é um grande desafio atual. O maior comprometimento do risco cirúrgico do cliente idoso está diretamente relacionado com a quantidade de;
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1228438 Biologia
O Cirque du Soleil tem sido descrito como um "circo moderno" cheio de histórias e performances estonteantes, os shows não utilizam animais. Recruta artistas e números de circo de toda parte. O elenco é composto por artistas de mais de 40 nacionalidades. Entre as múltiplas atrações, as que mais delírios causam ao público são as de malabarismo e de trapezistas. 
Esses profissionais treinam diariamente fazendo exercícios que desenvolvem o órgão do sistema nervoso central denominado:  
Alternativas
Q1228151 Odontologia
Na avaliação cefalométrica de um paciente, a angulação padrão entre o plano oclusal e o plano SN é:
Alternativas
Q1227829 Odontologia
Analise as afirmativas abaixo sobre a artrocentese:           I- Tem o objetivo de liberar o disco articular e romper as adesões formadas entre as superfícies do mesmo e a fossa mandibular.       II- Apresenta como desvantagens o alto risco de complicações e o alto custo em relação a outros procedimentos cirúrgicos     III- Está indicada em casos de deslocamento do disco articular com redução ou sem redução, limitação da abertura bucal de origem articular, dor articular e outros desarranjos internos da articulação.       Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1227828 Gestão de Pessoas
Em relação à importância do relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho NÃO é correto afirmar que: 
Alternativas
Q1227708 Odontologia
Paciente do sexo masculino, 39 anos, com aumento de volume em região de 35 a 37, com dentes deslocados de sua posição normal, sem dor. Ao examinar a radiografia observamos, no lado esquerdo inferior, imagem multilocular com aspecto de bolhas de sabão. Trata-se de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1227461 Atendimento ao Público
Serviço pode ser entendido como um trabalho feito por uma pessoa em benefício de outra. Quando temos de atender pessoas, devemos ter em mente que o mais importante é a satisfação desses clientes. Num atendimento personalizado, avalie se as atitudes do atendente descritas a seguir estão corretas sob esse ponto de vista: 
I - Conduzir o atendimento pelo aspecto profissional, em vez de pelo pessoal. 
II - Tentar antecipar possível desentendimento e preveni-lo. 
III - Se o atendido demonstrar irritação, dizer que ele não tem motivo para estar irritado pois você está certo e, em seguida, solicitar que outra pessoa o atenda. 
IV - Sempre que tiver de decidir entre o que você sabe ser o melhor para o seu serviço e a satisfação da pessoa atendida, optar pela segunda. 
V - Apresentar-se sempre com uma aparência o mais informal possível. 
Estão corretas as atitudes:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1227236 Nutrição
Processo de branqueamento é: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1226964 Nutrição
A necessidade de proteína de um paciente com cirrose hepática sem sinal de encefalopatia é: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: BIO-RIO Órgão: SPDM
Q1226800 Enfermagem
Em relação à verificação de pressão arterial em crianças, as seguintes afirmativas estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Q1226183 Enfermagem
Ao realizarmos um aparelho gessado cruro-maleolar, devemos colocar algodão de forma adequada em nível do joelho devido à presença da (o):
Alternativas
Respostas
581: D
582: A
583: A
584: B
585: C
586: E
587: D
588: A
589: C
590: D
591: C
592: C
593: C
594: C
595: C
596: C
597: A
598: E
599: C
600: D