De acordo com Sá (2006, p. 76), “Os esforços ‘manualistas’ do século XIX não obtiveram o sucesso
esperado; então o oralismo começou, na metade do século XIX, a substituir as propostas dos centros
educativos de surdos.” As bases do oralismo surgiram na Alemanha, durante o século XVIII, cujo
principal representante, conhecido como “o pai do método alemão”, foi
Lacerda, Santos e Caetano (2014), no capítulo sobre estratégias metodológicas para o ensino de
alunos surdos da obra Tenho um aluno Surdo: E agora? Introdução à Libras e educação de surdos,
aborda a temática da pedagogia visual, sobre a qual é correto afirmar o seguinte:
“A identidade é construída dentro da(s) cultura(s) e não fora dela(s)” (HALL, 2000, p. 110). Portanto,
a cultura surda é o lugar para o ser surdo construir sua identidade, sua subjetividade, o ser sujeito
surdo. A citação do autor enquadra-se na seguinte teoria:
De acordo com Quadros (2000), tem sido consenso que o ensino de Libras como primeira língua
para surdos deve explorar três instrumentos principais para propiciar a esses alunos aprendizagens
significativas e inserção na cultura surda. Tais princípios são