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I - A abordagem da Terapia Ocupacional deve ser imediata, seja no pós-trauma, na enfermaria ou em sua residência, pós-imobilização, pré e pós-cirúrgico imediato. II - Os resultados que esperamos na atuação em ortopedia são justamente o resgate funcional do cliente, ainda que o mesmo venha apresentar sequelas, o Terapeuta Ocupacional deve estar atento a elas e tentar resolvê-las, seja usando recursos como órteses e/ou próteses, seja encaminhando esse cliente de volta ao ortopedista (nos casos de nova intervenção cirúrgica). III - O objetivo do Terapeuta Ocupacional consiste em restabelecer o movimento articular, por meio do uso da atividade construtiva, que mobiliza e busca uma nova barreira do tecido em contratura, elimina aderências, fortalece os músculos debilitados e diminui o edema. IV - Em casos onde a rigidez do membro persiste e a fratura está estável, o Terapeuta Ocupacional evita realizar o alongamento passivo, sem deslocamento do segmento, pois não são indicados.
Com base nesse contexto, é INCORRETO afirmar que:
A prescrição concomitante de vários
medicamentos a um mesmo paciente ainda é
uma prática comum, tanto no Brasil quanto em
outros países, apesar das recomendações da
Organização Mundial da Saúde no sentido de
evitá-la. Na medicina, tal conduta pode
eventualmente ser justificável, como no
tratamento de pacientes portadores de diferentes
condições sistêmicas, como a hipertensão
arterial, o diabetes, a insuficiência renal, entre
outras. Embora na clínica odontológica, seja
incomum o emprego da “polifarmácia” para tratar
a maioria dos problemas, o cirurgião-dentista
precisa ter cuidados adicionais com pacientes
que façam uso contínuo de associações de
medicamentos. As interações farmacológicas
são modificações na intensidade e na duração
da resposta de um fármaco, devido à ingestão
simultânea de outro fármaco, álcool etílico ou
determinados alimentos. Isso pode potencializar
ou reduzir os efeitos dos fármacos, com
prejuízos ao tratamento.