Questões de Concurso
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( ) Volume intravascular: hemorragias, perdas gastrointestinais, perdas renais, perdas insensíveis superiores à ingestão de líquidos (idosos, hipertermia, queimados). ( ) Ureteral e pélvica: obstrução intrínseca (coágulo, cálculo, infeções), obstrução extrínseca (hiperplasia prostática benigna, CA próstata, tumores ginecológicos ou metastáticos, ligadura iatrogênica. ( ) Necrose tubular aguda (NTA): Isquemia secundária a hipoperfusão renal, toxinas e medicamentos (aminoglicosídeos, antifúngicos, imunossupressores, quimioterápicos, antivirais, AINH, contrastes radiológicos, endotoxinas bacterianas, solventes orgânicos), toxinas endógenas (rabdomiólise, hemólise, hiperuricemia, mieloma) ( ) Glomerulopatias: pós-infecciosa (GNDA pós infecciosa, endocardite, abscessos sistêmicos, shunts), membranoproliferativas, rapidamente progressivas (idiopática, LES, Wegener), síndrome hemolíticourêmica, esclerodermia. ( ) Volume arterial efetivo: ICC, hipoalbuminemia, perda para terceiro espaço, vasodilatação sistêmica, secundária a agentes externos.
Assinale a alternativa que corresponde a sequência CORRETA:
I)Regeneração da camada basal pluripotencial na forma de metaplasia escamosa. II) Forma distinta de adenocarcinoma, que cresce ao longo das paredes alveolares III) Variante multifocal, que aparece como consolidação pneumônica. Lobo superior com aparência acinzentada. IV) Tumor epitelial do pulmão altamente maligno, que exibe características neuroendócrinas. V) Células colunares proliferam ao longo dos septos alveolares.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
Para responder à questão, leia atentamente a tirinha a seguir:
(Disponível em:
http://lounge.obviousmag.org/memorias_do_subsolo/
2012/12/as-diferentes-faces-de-liniers.html)
Para responder à questão, leia atentamente a tirinha a seguir:
(Disponível em:
http://lounge.obviousmag.org/memorias_do_subsolo/
2012/12/as-diferentes-faces-de-liniers.html)
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
“Resiliência tem limites”: a saúde mental na pandemia de coronavírus
Chloé Pinheiro
Morre o senador, o porteiro, um familiar, o vizinho...
Não há vagas nos hospitais, vacinas estão demorando e o dinheiro cada dia fica mais curto. Como falar em saúde mental diante de um cenário tão desanimador? Logo no início da pandemia de Covid19, os especialistas temiam uma explosão de novos diagnósticos de transtornos psiquiátricos, em especial de depressão e ansiedade.
Mas duas pesquisas robustas recém-divulgadas mostram, na verdade, que somos mais resilientes do que se imaginava. “Óbvio que há impactos esperados e compreensíveis no bem-estar dos brasileiros, só que eles não se traduzem necessariamente em mais doenças”, explica o psiquiatra José Gallucci-Neto, da Universidade de São Paulo (USP).
Uma das revisões, publicada no periódico Psychological Medicine, avaliou 25 estudos com mais de 72 mil pessoas. Todas as pesquisas incluídas compararam a saúde mental dos participantes antes e durante períodos de lockdown ou quarentena.
Em geral, houve um aumento discreto na intensidade de sintomas ansiosos ou depressivos, mas que não configura um aumento no número de diagnósticos de doenças psiquiátricas. Já os níveis de sentimento de solidão e estresse e o risco de suicídio se mantiveram praticamente iguais.
Chloé Pinheiro
(Disponível em:
https://saude.abril.com.br/mentesaudavel/resiliencia-tem-limites-a-saude-mental-napandemia-de-coronavirus/, adaptado)
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
“Resiliência tem limites”: a saúde mental na pandemia de coronavírus
Chloé Pinheiro
Morre o senador, o porteiro, um familiar, o vizinho...
Não há vagas nos hospitais, vacinas estão demorando e o dinheiro cada dia fica mais curto. Como falar em saúde mental diante de um cenário tão desanimador? Logo no início da pandemia de Covid19, os especialistas temiam uma explosão de novos diagnósticos de transtornos psiquiátricos, em especial de depressão e ansiedade.
Mas duas pesquisas robustas recém-divulgadas mostram, na verdade, que somos mais resilientes do que se imaginava. “Óbvio que há impactos esperados e compreensíveis no bem-estar dos brasileiros, só que eles não se traduzem necessariamente em mais doenças”, explica o psiquiatra José Gallucci-Neto, da Universidade de São Paulo (USP).
Uma das revisões, publicada no periódico Psychological Medicine, avaliou 25 estudos com mais de 72 mil pessoas. Todas as pesquisas incluídas compararam a saúde mental dos participantes antes e durante períodos de lockdown ou quarentena.
Em geral, houve um aumento discreto na intensidade de sintomas ansiosos ou depressivos, mas que não configura um aumento no número de diagnósticos de doenças psiquiátricas. Já os níveis de sentimento de solidão e estresse e o risco de suicídio se mantiveram praticamente iguais.
Chloé Pinheiro
(Disponível em:
https://saude.abril.com.br/mentesaudavel/resiliencia-tem-limites-a-saude-mental-napandemia-de-coronavirus/, adaptado)