Os artistas da vanguarda brasileira dos anos 1960
buscavam constantes questionamentos acerca da
própria instituição da arte, cujo tal movimento
vanguardista se configurava numa ruptura com o
passado, enquanto agregava elementos extra
estéticos ao pensar e fazer artístico e configurandose, sobretudo, num posicionamento:
Citando o crítico e historiador da arte alemão Erwin
Panofsky, a autora Raquel Pifano ressalta que, para
ele, o que separa a iconografia da iconologia é a: