Questões de Concurso
Para univida
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A mastigação bilateral alternada, com os lábios ocluídos
é considerada o padrão maduro de mastigação e é
dependente de condições anatômicas favoráveis. Quais
as causas possíveis em pacientes que apresentam
padrão de mastigação unilateral?
Doença da orelha média que impede a vibração da
platina do estribo devido reabsorção progressiva do
osso normal e crescimento de osso esponjoso
ocasionando uma perda auditiva condutiva.
Em relação a PAIR perda auditiva induzida por ruído é
INCORRETO afirmar:
De acordo com o código de ética do profissional
fonoaudiólogo constitui infração ética geral.
Em relação as linhas teóricas acerca do desenvolvimento da linguagem relacione a descrição com o teórico correspondente e assinale a alternativa correta:
I- Vigotsky
II- Skinner
III- Chomsky
IV- Piaget
( ) O desenvolvimento da linguagem é um processo inato, a linguagem é uma dotação genética do ser humano.
( ) A linguagem é uma função cognitiva, semiótica, que emerge como fruto de uma evolução.
( ) Defende que o comportamento verbal é adquirido por meio de experiências com o meio, interação com o outro através de estímulo e resposta.
( ) A linguagem tem papel fundamental na
construção do conhecimento, existe
interdependência entre pensamento e
linguagem, pois sem a palavra não há conceito
abstrato, pois ela é o signo mediador.
Portanto, o desenvolvimento do pensamento é
determinado pela linguagem, ou seja, pelos
instrumentos linguísticos do pensamento e pela
experiência sociocultural.
A produção do som consonantal pode ser classificada
de acordo com o ponto, o modo articulatório e com a
presença ou ausência de vibração das pregas vocais. Em
relação ao modo, os sons consonantais produzidos pela
criação de uma constrição estreita, de forma que o
fluxo respiratório expirado seja forçado através ou ao
redor dela, criando turbulência ou um tipo de som com
fricção são chamados:
A língua é uma estrutura complexa e tem função de
servir como principal órgão do paladar, participar do
processo de mastigação e deglutição além de atuar na
fala como importante articulador e ressonador. A maior
parte da língua é composta por tecido muscular que
estão alojados dentro da própria língua e são chamados
músculos intrínsecos. Qual alternativa descreve os
Músculos intrínsecos da língua:
A escala GRBASI é um instrumento de avaliação vocal
que usa análise perceptivo-auditiva da voz. Ela é
constituída de seis parametros, o parâmetro B
corresponde a qual característica?
Considerando as recomendações da OMS em relação
ao aleitamento materno é INCORRETO afirmar:
Qual das alternativas corresponde aos sinais presentes
no paciente com apraxia de fala na infância.
Texto para a questão
HANSENÍASE
A discussão sobre a origem da hanseníase no continente asiático ou africano ainda se mantém entre os especialistas, todavia, sabe-se que é conhecida há mais de quatro mil anos na Índia, China, Japão e Egito. No decorrer dos séculos, ainda de forma imprecisa, a hanseníase era agrupada juntamente com outras dermatoses como a psoríase, escabiose e impetigo pela designação de lepra. A hanseníase acomete pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade. Entretanto, é necessário um longo período de exposição à bactéria, sendo que apenas uma pequena parcela da população infectada realmente adoece. As lesões neurais decorrentes conferem à doença um alto poder de gerar deficiências físicas e configuram-se como principal responsável pelo estigma e discriminação às pessoas acometidas pela doença.
O Brasil ocupa a 2ª posição do mundo entre os países que registram casos novos. Em razão de sua elevada carga, a doença permanece como um importante problema de saúde pública no país, sendo de notificação compulsória e investigação obrigatória. A partir da década de 1980 o Brasil dispõe de iniciativas institucionais que modificam a estratégia de cuidado as pessoas acometidas pela hanseníase, com o fechamento dos hospitais colônia que pressupunham a internação compulsória daqueles acometidos pela doença. Em 1995, como iniciativa inovadora para ressignificação social da doença, o Brasil determina através da Lei nº 9.010, que o termo “lepra” e seus derivados não podem mais ser utilizados na linguagem empregada nos documentos oficiais da Administração centralizada e descentralizada da União e dos estados. Esses passos foram importantes para ampliar a compreensão da história da hanseníase enquanto uma trajetória que não é do bacilo, mas de pessoas e famílias acometidas pela doença.
(https://www.gov.br/saude/pt-
br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hanseniase)
Texto para a questão
HANSENÍASE
A discussão sobre a origem da hanseníase no continente asiático ou africano ainda se mantém entre os especialistas, todavia, sabe-se que é conhecida há mais de quatro mil anos na Índia, China, Japão e Egito. No decorrer dos séculos, ainda de forma imprecisa, a hanseníase era agrupada juntamente com outras dermatoses como a psoríase, escabiose e impetigo pela designação de lepra. A hanseníase acomete pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade. Entretanto, é necessário um longo período de exposição à bactéria, sendo que apenas uma pequena parcela da população infectada realmente adoece. As lesões neurais decorrentes conferem à doença um alto poder de gerar deficiências físicas e configuram-se como principal responsável pelo estigma e discriminação às pessoas acometidas pela doença.
O Brasil ocupa a 2ª posição do mundo entre os países que registram casos novos. Em razão de sua elevada carga, a doença permanece como um importante problema de saúde pública no país, sendo de notificação compulsória e investigação obrigatória. A partir da década de 1980 o Brasil dispõe de iniciativas institucionais que modificam a estratégia de cuidado as pessoas acometidas pela hanseníase, com o fechamento dos hospitais colônia que pressupunham a internação compulsória daqueles acometidos pela doença. Em 1995, como iniciativa inovadora para ressignificação social da doença, o Brasil determina através da Lei nº 9.010, que o termo “lepra” e seus derivados não podem mais ser utilizados na linguagem empregada nos documentos oficiais da Administração centralizada e descentralizada da União e dos estados. Esses passos foram importantes para ampliar a compreensão da história da hanseníase enquanto uma trajetória que não é do bacilo, mas de pessoas e famílias acometidas pela doença.
(https://www.gov.br/saude/pt-
br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hanseniase)
A sondagem nasogástrica é a passagem de uma sonda através das fossas nasais até o estômago. Além de ser utilizada para a alimentação, pode ser introduzida para removem secreções do estômago, remover doses excessivas de medicamentos ingeridos ou venenos, para esvaziamento gástrico antes de cirurgias e para administração de medicações. (Fonte: EBSERH – Hospitais Universitários Federais) Enumere a sequência correta para a passagem da sonda nasogástrica:
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
( ) Realizar exame físico dirigido: SSVV, nível de consciência, cavidade nasal e oral, tórax, abdômen, extremidades, pele;
( ) O Enfermeiro verifica no prontuário a prescrição médica da via de acesso, conhece o paciente e escolhe o calibre adequado da sonda;
( ) Identificar na sonda a data e o nome do profissional responsável pelo procedimento;
( ) Colocar o paciente em Fowler;
( ) Colocar biombos, se necessário;
( ) Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente e acompanhante;
( ) Lavar as mãos e calçar luvas de procedimento
( ) Lubrificar os primeiros 8 cm da extremidade anterior da sonda com o lubrificante.
( ) Fletir a cabeça em direção ao tórax, caso sinta resistência, solicitar ao paciente que degluta;
( ) Interromper a introdução da sonda se o paciente começar a tossir ou engasgar, angustia respiratória, e dispneia. Recuar a sonda ligeiramente para trás caso ele continue tossindo;
( ) Interromper a introdução da sonda se o paciente começar a tossir ou engasgar, angustia respiratória, e dispneia. Recuar a sonda ligeiramente para trás caso ele continue tossindo;
( ) Interromper a introdução da sonda se o paciente começar a tossir ou engasgar, angustia respiratória, e dispneia. Recuar a sonda ligeiramente para trás caso ele continue tossindo;
( ) Medir a distância de introdução da sonda, colocando a extremidade da mesma do lóbulo da orelha ao ápice da pirâmide nasal e daí para baixo até o apêndice xifóide, mais 05 cm, marque este ponto com uma fita ou esparadrapo;
( ) Introduzir a sonda perpendicular ao ângulo da face, 90°;
( ) O técnico de enfermagem organiza o material na mesa de cabeceira e auxilia o enfermeiro no procedimento;
( ) Após o paciente relaxar, avançar cuidadosamente com a sonda enquanto o paciente engole a seco, até que a distância marcada com esparadrapo atinja a narina do paciente.
( ) Verificar posicionamento correto da sonda 1: conectar a seringa à sonda e aspirar verificando se reflui conteúdo. Se não for obtido o conteúdo gástrico, coloque o paciente em decúbito lateral esquerdo (DLE) e aspire normalmente;
( ) Quando a sonda estiver colocada corretamente, fechar sua extremidade ou conectá-la à borracha de látex e bolsa coletora se para finalidade de drenagem;
( ) Verificar posicionamento correto da sonda 2: conectar a seringa à extremidade da SNG. Colocar o diafragma do estetoscópio sobre o hipocôndrio e, imediatamente abaixo do rebordo costal. Injetar 15 a 20 cm³ de ar, enquanto auscultar o abdome do paciente.
( ) Fazer relatório de enfermagem: data, hora estado geral paciente, exame físico dirigido, a via, o tipo da sonda que foi introduzida, a tolerância do paciente durante a manobra, a localização da sonda, aspecto do conteúdo gástrico, registrar se a sonda foi trocada, e a finalidade da mesma.
( ) Limpar a pele no local da fixação com álcool a 70%;
( ) Fixar a sonda: com um pedaço de fita hipoalergênica ou esparadrapo;
Assinale a correta:
I – Na dengue a fase crítica tem início com o declínio da febre (período de defervencência) entre o 3º e o 7º dia de início de sintomas. Os sinais de alarme, quando presente ocorrem nesta fase.
II – Os casos graves de dengue são caracterizados por sangramentos, disfunções de órgãos ou extravasamento de plasma.
III – O vírus da dengue é transmitido ao homem exclusivamente por via vetorial, pela picada da fêmea de Aedes aegypti infectadas, no ciclo urbano humano-vetor-humano.