Questões de Concurso Para ipefae

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Q1718142 Fisioterapia
São considerados fatores de risco para a incontinência urinária feminina:
Alternativas
Q1718141 Fisioterapia
Bronquiectasia é o termo usado para designar a dilatação crônica de um ou mais brônquios levando à dificuldade de drenagem de secreções bronquiais, geralmente, com infecção persistente do lobo ou segmento afetado. Em relação à afirmativa acima, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1718140 Fisioterapia
Os pares cranianos têm função específica, podendo ser motora e/ou sensorial. Assinale a alternativa que apresenta corretamente as funções do III, V e VII pares cranianos:
Alternativas
Q1718139 Fisioterapia
Aline, 36 anos, há anos refere cansaço, dores em pontos específicos do corpo e alteração do humor. Recentemente foi diagnosticada com Fibromialgia e indicou-se tratamento fisioterapêutico. Logo após a avaliação, dentre os planos de tratamento fisioterapêuticos descritos abaixo, qual seria o mais recomendado:
Alternativas
Q1718138 Fisioterapia
Antônio, 55 anos, é sedentário e obeso. Chegou à unidade básica relatando dor na região lombar. Após avaliação pela equipe de saúde, verificou-se que Antônio não tinha nenhuma alteração de ordem neurológica para tal dor, mas que a obesidade está gerando uma sobrecarga musculoesquelética e, consequentemente, a dor lombar. A conclusão foi de que ele deve ser acompanhado pelo fisioterapeuta que optou por um programa de exercícios aeróbios para auxiliar na redução de peso e, consequentemente, na redução da dor lombar. Para tal plano terapêutico, é necessário:
Alternativas
Q1718137 Fisioterapia
Sobre a osteoartrose, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1718136 Fisioterapia
Sobre a fraqueza do glúteo médio, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1718135 Fisioterapia
Paciente de 83 anos está há 3 dias internado na UTI, por complicações após cirurgia para redução de fratura de fêmur em membro inferior direito. A ausculta do paciente apresenta ausência de murmúrio vesicular em base direita, e o raio X indica: redução do volume pulmonar, elevação da hemicúpula diafragmática à direita e desvio do mediastino para a direita. O quadro apresentado pelo paciente é de:
Alternativas
Q1718134 Fisioterapia
Sofia, 4 anos, foi diagnosticada com doença de Perthes ou Legg-Calvé-Perthes e encaminhada à fisioterapia. Essa doença limita a mobilidade de:
Alternativas
Q1718133 Fisioterapia
A crioterapia utilizando compressas geladas é muito utilizada durante a reabilitação de pacientes com lesões no sistema musculoesquelético. Considerando a fase aguda destas lesões, a crioterapia seria indicada:
Alternativas
Q1718132 Fisioterapia
O uso de exercícios físicos é imprescindível para a reabilitação do paciente com lesões no sistema musculoesquelético. Para disfunções articulares no ombro, o tipo de exercício mais indicado é:
Alternativas
Q1718131 Fisioterapia
Perda involuntária de urina durante movimentos físicos como subir escadas, tossir ou até respirar e rir. Trata-se de características de um quadro de
Alternativas
Q1718130 Fisioterapia
Um paciente chegou ao setor de Fisioterapia com queixa de dor lombar com irradiação para membro inferior direito e formigamento no trajeto do nervo ciático. Para verificar se há comprometimento radicular, durante a avaliação, é pertinente a realização do:
Alternativas
Q1718129 Fisioterapia
Conforme o capítulo 5 do código de ética, que refere-se à responsabilidade no exercício da fisioterapia, é proibido ao fisioterapeuta:
Alternativas
Q1718128 Fisioterapia
Paciente apresenta dor e edema articular de joelho logo após a cirurgia, você escolheu utilizar o ultrassom para realizar o tratamento. Neste momento, o melhor parâmetro do ultrassom terapêutico ( F = frequência e I = Intensidade) é:
Alternativas
Q1718127 Raciocínio Lógico

Observando a sequência de figuras a seguir, pode se afirmar que a próxima (a sexta figura) será:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1718126 Matemática
Maria e Ana foram a uma loja de acessórios e compraram 5 e 3 brincos, respectivamente, de uma seção de preço único para cada peça. Além disso, Maria comprou uma pulseira de 18 reais e Ana um colar de R$ 24,00. Quando foram pagar a conta descobriram que pagariam a mesma quantidade. Qual foi, portanto, o preço de cada brinco?
Alternativas
Q1718125 Matemática
Foi realizada uma pesquisa que questionava os entrevistados acerca de qual laboratório tinham mais confiança para uma eventual vacina, os dados obtidos foram os seguintes: 70% acreditam no laboratório A, 50% no laboratório B, 30% em ambos os laboratórios. Qual o percentual de entrevistados que não confiam nos laboratórios A e B?
Alternativas
Q1718124 Português
Por que os seres humanos estão perdendo o equilíbrio
Laura Plitt
BBC News Mundo
26 dezembro 2020


    De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde de 2018, cerca de 646 mil pessoas morrem a cada ano por isso, enquanto 37,3 milhões de quedas são graves o suficiente para exigir cuidado médico.
    O número não apenas é grande, mas dobrou nas últimas duas décadas, e a idade em que as quedas geralmente começam a ocorrer (normalmente em adultos com mais de 60 ou 65 anos) está diminuindo.
    As estatísticas mostram que, em parte, os seres humanos estão perdendo a capacidade de se manter em equilíbrio, uma habilidade tão natural que raramente nos damos conta de todos os processos envolvidos.
    Embora manter o corpo ereto e em equilíbrio seja algo natural para nós, é uma atividade que aciona vários processos físicos e cognitivos que se retroalimentam. "O equilíbrio requer uma série de informações sensoriais", explica à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, Dawn Skelton, professora do departamento de Fisioterapia e Paramedicina da Universidade Glasgow Caledonian, no Reino Unido.
    "A visão é um dos elementos principais, mas não o único. Seus olhos trabalham com seus ouvidos, e o sistema vestibular do ouvido interno (uma série de canais com fluidos que se movem quando mexemos a cabeça, para informar ao cérebro em que direção se encontra e quão rápido se move)."
    O grande problema é a mudança em nosso estilo de vida, que se tornou muito mais sedentário desde a infância e, com isso, as oportunidades de praticar foram reduzidas. "Há duas gerações, a maioria das crianças ia andando para a escola, e não sentadas em um carro. E hoje nas escolas se pratica muito menos atividade física", observa Skelton.
    A vida fora da escola segue padrões semelhantes, com atividades centradas principalmente em torno de uma tela. Se você ficar olhando para uma tela, sua visão será afetada. Olhar por muito tempo para algo que está perto de você, vai fazer com que você se torne míope, porque você não está usando os olhos para olhar mais longe, e a visão faz parte do mecanismo de equilíbrio. Se você não consegue ajustar rapidamente a visão de algo que está próximo para algo que está distante, seu equilíbrio será prejudicado."
    Se os mecanismos que estão envolvidos nesta função não têm tempo de se desenvolver completamente quando somos jovens e, na vida adulta fazemos trabalhos sedentários que não representam um desafio para o equilíbrio, quando chegamos à velhice, a vulnerabilidade às quedas aparece mais rápido, argumenta a especialista. "Minha preocupação não é apenas o equilíbrio, mas o que vai acontecer com os índices de fratura. Como não construímos densidade óssea suficiente, elas vão acontecer mais cedo também."
    No fim das contas, ela conclui, se trata de um conceito muito simples: o que você não usa, você perde. "Quando você deixa de usar seus músculos, eles desaparecem, e o mesmo acontece com a densidade óssea. Em uma semana, você pode perder até 1%, e pode demorar um ano para recuperá-la."
    Outros fatores que afetam o equilíbrio têm a ver com nosso estado emocional e saúde mental. "O perfil físico de pacientes com esquizofrenia é caracterizado por uma marcha lenta e uma passada reduzida; o daqueles que apresentam transtornos de ansiedade é caracterizado por distúrbios do equilíbrio; e daqueles que sofrem de depressão, por uma marcha lenta e uma postura encurvada", diz um estudo publicado no início deste ano por uma equipe de pesquisadores liderados por Ron Feldman, do Departamento de Anatomia e Antropologia da Escola de Medicina Sackler da Universidade de Tel-Aviv, em Israel.
    No caso das pessoas com depressão, como tendem a acomodar a cabeça — cujo peso médio varia entre 5 e 6 kg — mais para frente, todo o peso do corpo é inclinado nessa direção, o que facilita a perda de equilíbrio, principalmente porque nossa base (no caso, os pés) é relativamente pequena em relação ao tamanho do corpo.
    Além disso, "como as pessoas deprimidas tendem a dar passos mais curtos, sem levantar muito os pés, é mais provável que tropecem", explica Skelton.
    Em relação à ansiedade, os músculos estão em estado de alerta constante devido à circulação da adrenalina. "Isso significa que o sistema nervoso está muito alerta, concentrado no que pode ou não acontecer, mas não em manter o equilíbrio", explica a pesquisadora.
    (...)

FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/geral-55106089 
Segundo o texto, a perda do equilíbrio deve-se a fatores:
Alternativas
Q1718123 Português
Por que os seres humanos estão perdendo o equilíbrio
Laura Plitt
BBC News Mundo
26 dezembro 2020


    De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde de 2018, cerca de 646 mil pessoas morrem a cada ano por isso, enquanto 37,3 milhões de quedas são graves o suficiente para exigir cuidado médico.
    O número não apenas é grande, mas dobrou nas últimas duas décadas, e a idade em que as quedas geralmente começam a ocorrer (normalmente em adultos com mais de 60 ou 65 anos) está diminuindo.
    As estatísticas mostram que, em parte, os seres humanos estão perdendo a capacidade de se manter em equilíbrio, uma habilidade tão natural que raramente nos damos conta de todos os processos envolvidos.
    Embora manter o corpo ereto e em equilíbrio seja algo natural para nós, é uma atividade que aciona vários processos físicos e cognitivos que se retroalimentam. "O equilíbrio requer uma série de informações sensoriais", explica à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, Dawn Skelton, professora do departamento de Fisioterapia e Paramedicina da Universidade Glasgow Caledonian, no Reino Unido.
    "A visão é um dos elementos principais, mas não o único. Seus olhos trabalham com seus ouvidos, e o sistema vestibular do ouvido interno (uma série de canais com fluidos que se movem quando mexemos a cabeça, para informar ao cérebro em que direção se encontra e quão rápido se move)."
    O grande problema é a mudança em nosso estilo de vida, que se tornou muito mais sedentário desde a infância e, com isso, as oportunidades de praticar foram reduzidas. "Há duas gerações, a maioria das crianças ia andando para a escola, e não sentadas em um carro. E hoje nas escolas se pratica muito menos atividade física", observa Skelton.
    A vida fora da escola segue padrões semelhantes, com atividades centradas principalmente em torno de uma tela. Se você ficar olhando para uma tela, sua visão será afetada. Olhar por muito tempo para algo que está perto de você, vai fazer com que você se torne míope, porque você não está usando os olhos para olhar mais longe, e a visão faz parte do mecanismo de equilíbrio. Se você não consegue ajustar rapidamente a visão de algo que está próximo para algo que está distante, seu equilíbrio será prejudicado."
    Se os mecanismos que estão envolvidos nesta função não têm tempo de se desenvolver completamente quando somos jovens e, na vida adulta fazemos trabalhos sedentários que não representam um desafio para o equilíbrio, quando chegamos à velhice, a vulnerabilidade às quedas aparece mais rápido, argumenta a especialista. "Minha preocupação não é apenas o equilíbrio, mas o que vai acontecer com os índices de fratura. Como não construímos densidade óssea suficiente, elas vão acontecer mais cedo também."
    No fim das contas, ela conclui, se trata de um conceito muito simples: o que você não usa, você perde. "Quando você deixa de usar seus músculos, eles desaparecem, e o mesmo acontece com a densidade óssea. Em uma semana, você pode perder até 1%, e pode demorar um ano para recuperá-la."
    Outros fatores que afetam o equilíbrio têm a ver com nosso estado emocional e saúde mental. "O perfil físico de pacientes com esquizofrenia é caracterizado por uma marcha lenta e uma passada reduzida; o daqueles que apresentam transtornos de ansiedade é caracterizado por distúrbios do equilíbrio; e daqueles que sofrem de depressão, por uma marcha lenta e uma postura encurvada", diz um estudo publicado no início deste ano por uma equipe de pesquisadores liderados por Ron Feldman, do Departamento de Anatomia e Antropologia da Escola de Medicina Sackler da Universidade de Tel-Aviv, em Israel.
    No caso das pessoas com depressão, como tendem a acomodar a cabeça — cujo peso médio varia entre 5 e 6 kg — mais para frente, todo o peso do corpo é inclinado nessa direção, o que facilita a perda de equilíbrio, principalmente porque nossa base (no caso, os pés) é relativamente pequena em relação ao tamanho do corpo.
    Além disso, "como as pessoas deprimidas tendem a dar passos mais curtos, sem levantar muito os pés, é mais provável que tropecem", explica Skelton.
    Em relação à ansiedade, os músculos estão em estado de alerta constante devido à circulação da adrenalina. "Isso significa que o sistema nervoso está muito alerta, concentrado no que pode ou não acontecer, mas não em manter o equilíbrio", explica a pesquisadora.
    (...)

FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/geral-55106089 
Por ser um texto de caráter jornalístico, predomina nele a variante linguística formal. Entretanto, em alguns momentos específicos, a autora utiliza uma variante linguística que resvala no uso informal. Assinale a alternativa em que a expressão destacada representa a variante informal da linguagem:
Alternativas
Respostas
1781: C
1782: B
1783: B
1784: D
1785: A
1786: A
1787: C
1788: D
1789: C
1790: B
1791: D
1792: B
1793: D
1794: B
1795: C
1796: B
1797: A
1798: B
1799: D
1800: B