Questões de Concurso
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( ) Esta via de administração de medicamentos é indicada para pessoas com impossibilidade de acesso venoso. Contudo, é contraindicada para pessoas com anasarca grave. ( ) Metoclopromida e furosemida são medicamentos incompatíveis para infusão. Logo, recomenda-se a administração em sítios de punção distintos e distantes uns dos outros. ( ) O intervalo entre as aplicações de morfina deve ser reduzido em pessoas com insuficiência renal ou hepática. ( ) Uma vantagem de utilização desta via trata-se do baixo risco de hiponatremia e hipervolemia.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. O Teste de Coombs direto avalia as células vermelhas do sangue, verificando se há anticorpos ligados às hemácias e se esses anticorpos são derivados do próprio sistema imune da pessoa ou recebidos por transfusão. É habitualmente solicitado em situações de transfusão. II. O Teste de Coombs indireto é capaz de avaliar o plasma do sangue e identificar os anticorpos ali presentes. Assim, é capaz de detectar anemias hemolíticas autoimunes. III. Na realização do Teste de Coombs direto é importante lavar as hemácias, pois, outras globulinas presentes no plasma podem neutralizar o soro antiglobulina, provocando falsos resultados. IV. A geleia de Wharton presente no sangue coletado de cordão umbilical é responsável por interferências no Teste de Coombs direto.
Assinale a alternativa correta.
( ) O farmacêutico deve atuar, juntamente com os demais membros da equipe multiprofissional na elaboração das rotinas padronizadas, orientando e capacitando o pessoal quanto ao preparo e administração dos medicamentos. ( ) É atribuição do farmacêutico avaliar a farmacoterapia quanto à indicação, doses, frequência, horários, vias de administração, formas farmacêuticas, dialisabilidade, reconstituição, diluição, tempo e velocidade de infusão e duração do tratamento, com o objetivo de atender às necessidades individuais do paciente. ( ) O farmacêutico deve avaliar a necessidade de adaptação de formas farmacêuticas e orientar quanto ao uso seguro, considerando as peculiaridades do paciente, a compatibilidade com os dispositivos para administração desses medicamentos e a efetividade terapêutica. ( ) Não cabe ao farmacêutico a solicitação de exames laboratoriais. Logo, compete a outros membros da equipe multiprofissional esta atribuição, bem como, a análise e interpretação.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. Compete ao farmacêutico avaliar e monitorar, no âmbito da vigilância sanitária, materiais, equipamentos, substâncias e insumos industrializados, como bolsas, equipos para transfusão, seringas, filtros, conjuntos de aférese, agulhas, anticoagulantes, dentre outros, utilizados para a coleta, preservação, processamento, armazenamento e transfusão de hemocomponentes, assim como os reagentes usados para os testes imunossorológicos e imuno-hematológicos. II. O farmacêutico legalmente habilitado e registrado no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição pode avaliar a prescrição médica e, se julgar necessário, entrar em contato com o prescritor para esclarecer eventuais interações medicamentosas e/ou discrepâncias na prescrição perante protocolos definidos pelo serviço e/ou com a literatura técnica e sanitária. Contudo, não compete ao farmacêutico solicitar a suspensão, correção ou complementação da prescrição. III. Nas atividades de assistência farmacêutica o farmacêutico deve supervisionar e executar a dispensação dos medicamentos pró-coagulantes para os pacientes com coagulopatias e do componente especializado para os pacientes com doença falciforme e sobrecarga de ferro, e demais medicamentos que o hemocentro seja a referência na dispensação. IV. É atribuição do farmacêutico participar do comitê transfusional e do planejamento, execução e avaliação das atividades deliberadas pelo mesmo, ficando vedado o exercício da função de presidente de comitê quando o profissional pertencer ao respectivo serviço de hemoterapia e/ou banco de sangue.
Assinale a alternativa correta.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
Qualquer programa (software) pode ser
utilizado para a análise estatística dos
dados do estudo de biodisponibilidade
relativa/bioequivalência, sem necessidade
de validação.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
A meia-vida de eliminação do fármaco
e/ou metabólito é um dos parâmetros
farmacocinéticos que deve ser determinado,
embora não haja necessidade de
tratamento estatístico para avaliação da
bioequivalência.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
A etapa clínica deverá contar com número
suficiente de voluntários para assegurar
poder estatístico suficiente para garantir a
confiabilidade dos resultados do estudo de
bioequivalência. O número de voluntários
pode ser calculado por meio do coeficiente
de variação e poder do teste, respeitando-se o número mínimo de 20 voluntários.
Dois produtos são considerados bioequivalentes se suas biodisponibilidades (velocidade e extensão da absorção) são semelhantes após administração na mesma dosagem. Sobre esse assunto, julgue o item a seguir.
Os medicamentos teste e referência
a serem submetidos ao estudo de
biodisponibilidade relativa/bioequivalência
deverão, inicialmente, ser analisados
segundo sua monografia inscrita na
Farmacopeia Brasileira e, na falta desta, em
outros códigos autorizados pela legislação
vigente. A diferença de teor do fármaco
entre os medicamentos teste e referência
não deve ser superior a 5%.
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de gotejamento destina-se a
determinar a relação do número de gotas
por mililitro e a quantidade de fármaco por
gota em formas farmacêuticas líquidas
acondicionadas em recipientes com
dispositivo dosador integrado. Para a
realização desse ensaio, é necessário
conhecer o número declarado de gotas
por mililitro, ou a quantidade declarada de
fármaco em massa por gota.
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de desintegração permite verificar
se comprimidos e cápsulas se desintegram
dentro do limite de tempo especificado, em
aparelhagem específica e sob condições
experimentais descritas. Esse ensaio não se
aplica a pastilhas e comprimidos ou cápsulas
de liberação controlada (prolongada).
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de dureza se aplica, principalmente,
a comprimidos não revestidos e permite
determinar a resistência do comprimido ao
esmagamento ou à ruptura sob pressão
radial. O resultado do teste é informativo.
Os ensaios de controle de qualidade são importantes para comprovar que os medicamentos produzidos possuem as características de um produto seguro. Em relação aos ensaios farmacopeicos de controle de qualidade o item a seguir.
O ensaio de determinação de peso se
aplica a formas farmacêuticas sólidas
como supositórios. Para a realização desse
ensaio, deve-se pesar, individualmente, 20
supositórios e determinar o peso médio.
Pode-se tolerar não mais que duas unidades
fora do limite de variação especificado (±
7,5%), em relação ao peso médio, porém
nenhuma poderá estar acima ou abaixo do
dobro das porcentagens indicadas.
Validação analítica é a avaliação sistemática de um método por meio de ensaios experimentais, de modo a confirmar e fornecer evidências objetivas de que os requisitos específicos para seu uso pretendido são atendidos. Sobre a validação de métodos analíticos, julgue o item a seguir.
A exatidão de um método analítico deve ser
obtida por meio do grau de concordância
entre os resultados individuais do método em
estudo em relação a um valor aceito como
verdadeiro. A exatidão deve ser verificada a
partir de, no mínimo, nove determinações,
contemplando o intervalo linear do método
analítico, ou seja, três concentrações:
baixa, média e alta, com três réplicas em
cada nível.
Validação analítica é a avaliação sistemática de um método por meio de ensaios experimentais, de modo a confirmar e fornecer evidências objetivas de que os requisitos específicos para seu uso pretendido são atendidos. Sobre a validação de métodos analíticos, julgue o item a seguir.
A linearidade deve ser demonstrada
por meio da capacidade do método de
obter respostas analíticas diretamente
proporcionais à concentração de um analito
em uma amostra. Para o estabelecimento
da linearidade, deve-se utilizar, no mínimo, seis concentrações diferentes da substância
química de referência para as soluções
preparadas em, no mínimo, triplicata.
Validação analítica é a avaliação sistemática de um método por meio de ensaios experimentais, de modo a confirmar e fornecer evidências objetivas de que os requisitos específicos para seu uso pretendido são atendidos. Sobre a validação de métodos analíticos, julgue o item a seguir.