Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de patos de minas - mg

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Q1140251 Administração Geral
Para que as organizações tenham condições de realizar os seus processos de forma eficiente, é necessário que haja uma comunicação eficiente entre os diversos setores e níveis que compõem o ambiente interno da empresa, bem como os componentes do ambiente organizacional externo, como fornecedores, clientes, parceiros etc. Sobre a atividade administrativa de comunicação nas empresas, é correto afirmar que
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Q1140249 Administração Pública
As organizações podem se diferenciar uma das outras tendo em vista o nível hierárquico em que as decisões são tomadas. Nesse sentido, estas organizações podem ser consideradas como centralizadas ou descentralizadas. Com relação às vantagens ou desvantagens de uma organização descentralizada, assinale a alternativa correta.
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Q1140248 Administração Geral
Tendo em vista que é humanamente impossível que uma pessoa execute sozinha várias rotinas administrativas ao mesmo tempo, ou ainda, que seja responsável por uma quantidade de tarefas além da sua capacidade produtiva, a delegação de autoridade e de responsabilidade constitui‐se como um processo fundamental para o correto funcionamento das organizações. Sobre as principais técnicas de delegação de autoridade, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q1140247 Administração Pública
Para que as organizações tenham condições de alcançar os seus objetivos, seja na produção de bens ou de serviços, é necessário que elas tenham internamente uma estrutura capaz de sustentar o funcionamento eficiente de seus diversos processos departamentais. Nesta estrutura devem estar inseridas desde questões relacionadas à divisão de tarefas e processos até a divisão da empresa em níveis administrativos, que serão os responsáveis pela direção e execução das tarefas e operações. Com relação aos níveis administrativos e seus componentes, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q1140246 Administração Geral
A direção é conhecida como a terceira função administrativa, sendo considerada por muitos a mais importante. Isto acontece, porque é esta a etapa responsável por fazer com que as funções administrativas anteriores – planejamento e organização – de fato aconteçam. Assinale a seguir a alternativa que apresenta de forma correta o conjunto de ações que compõe o processo administrativo “direção”.
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Q1140245 Administração Geral
As organizações estão em todos os lugares. A sociedade moderna jamais teria alcançado o nível atual de estruturação, sem a contribuição da ciência da administração no desenvolvimento das empresas, seja nas áreas industrial, comercial, educacional ou agrícola. De fato, a vida das pessoas depende direta ou indiretamente das organizações, desde o dia em que nascem até o dia em que morrem. Sobre o conceito mais amplo de “administração”, assinale a alternativa correta.
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Q1140238 Português

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

“A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram.” (3º§) Os termos sublinhados, de acordo com a classe gramatical de palavras, são classificados, respectivamente, como
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Q1140234 Português

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

Em “‘A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos, disse.” (1º §), o uso de aspas justifica‐se por:
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Q1140229 Geografia
“Criada por meio de iniciativa popular, liderada pelo Movimento de Combate à Corrupção eleitoral (MCCE), e contando com mais de 1,3 milhão de assinaturas de cidadãos de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, foi sancionada, no Brasil, em 2010, a Lei ____________________, como ficou conhecida, que impede, por exemplo, o ___________________ dos condenados por corrupção eleitoral.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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Q1140228 Geografia
No Brasil, transgêneros, transexuais e travestis têm garantidos o reconhecimento e a adoção, em instituições e redes de ensino, em todos os níveis e modalidades, de seus nomes sociais que são
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Q1140223 Geografia

“A associação da temperatura, precipitação, umidade, luz e vento formam os estados de tempo cujo ritmo sequencial da origem ao clima. Temos no mundo seis grandes tipos climáticos apresentando algumas subdivisões.”

(Troppmair, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 9ª ed. Rio de Janeiro. Technical Books 2012 p. 54.)


“Um desses tipos climáticos está associado à alternância de massas tropicais, que provocam a estação chuvosa, de massas polares, responsáveis pela estação seca do ano. A temperatura acusa valores médios de 21° C, medindo‐se no verão 24° C e no inverno 17° C. A amplitude térmica diária varia entre 10° e 15° C e é maior do que a anual. As chuvas ocorrem principalmente nos meses de versão com totais de 1200 mm a 1500 mm.” Trata‐se do clima:

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Q1140222 Geografia

“Os sistemas urbanos são grandes consumidores de água. Todo lançamento de esgoto doméstico em um rio, sem tratamento prévio, origina o zoneamento espacial no corpo hídrico.”

(Troppmair, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 9ª ed. Rio de Janeiro. Technical Books 2012. P. 151.)


Relacione adequadamente a zona espacial no corpo hídrico às suas respectivas características.

1. Zona de águas limpas.

2. Zona de degradação.

3. Zona morta.

4. Zona de recuperação.

5. Zona de águas límpidas.


( ) É o trecho do rio em que não há oxigênio dissolvido.

( ) É o trecho do rio antes do lançamento dos efluentes. As condições físico‐químicas e biológicas, ou seja, todo hidroecossistema está em equilíbrio.

( ) É o trecho em que o rio realiza a autodepuração, ou recebe afluentes mais limpos, responsáveis pela lenta reintegração de oxigênio que permite o reaparecimento gradativo dos elementos bióticos.

( ) É o local a partir do qual são restabelecidas as condições bioecológicas iniciais.

( ) Após o lançamento dos esgotos, verifica‐se o enriquecimento por matéria orgânica, a eutrofização com proliferação de micro‐organismos, bactérias e peixes, levando à redução gradativa do oxigênio dissolvido.


A sequência está correta em

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Q1140221 Geografia

“O conceito de BRICS nasceu em 2003 já com um viés marqueteiro, posto que foi criado pelo economista‐chefe do Banco Goldman Sachs, Jim O’Neill, para atrair investidores para os papéis das nações com potencial para suplantar a economia dos países desenvolvidos até 2050.”

(Pires, Marcos Cordeiro. A alforria dos emergentes. Carta na Escola. Setembro de 2014 nº 90 p. 30.)


São chamados “países BRICS”:

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Q1140220 Geografia

“A drenagem fluvial é composta por um conjunto de canais de escoamento inter‐relacionados que formam a bacia de drenagem, definida como a área drenada por um determinado rio ou por um sistema fluvial. As bacias de drenagem podem ser classificadas, de acordo com o escoamento global.”

(Christofoletti, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher 1980, p. 102.)


Quanto às características da bacia de drenagem, afirma‐se que “quando não há nenhuma estruturação em bacias hidrográficas, como nas áreas desérticas onde a precipitação é negligenciável e a atividade dunária é intensa, obscurecendo as linhas e os padrões de drenagem”. Nesse sentido, a bacia de drenagem é classificada em:

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Q1140219 Geografia

Analise o trecho que trata de um período do processo evolutivo da ciência geográfica.


“Com a queda do Império Romano e a difusão do Cristianismo iniciou‐se um período de regressão no conhecimento científico e, portanto, no conhecimento geográfico. As causas para esta regressão podem encontrar‐se no contexto social, econômico e religioso que se viveu durante este período histórico. Durante esse período a adoção dos conhecimentos bíblicos tornou‐se evidente na cartografia. Se o pensamento geográfico continuou a existir (ele é praticamente inerente à existência do próprio homem), ao não ser formalizado em termos científicos, mas sim ao procurar respostas na ordem religiosa, provocou o desaparecimento da geografia como ciência durante este enorme período da história. Enquanto a ciência decaía no mundo ocidental, no mundo árabe, com o estabelecimento do Império Muçulmano, depois do ano 800 d.C., passou a verificar‐se um desenvolvimento científico.”

(Adaptado: Ferreira, Conceição Coelho e Simões, Natércia Neves. A Evolução do Pensamento Geográfico. Editora Gradiva, 1986 p. 44‐46.)


O período retratado trata da geografia no(a):

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Q1140218 Geografia

“Os movimentos do regolito correspondem a todos os movimentos gravitacionais que promovem a movimentação de partículas ou partes do regolito pela encosta abaixo.”

(Christofoletti, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher 1980, p. 28.)


De acordo com o exposto e a partir de suas principais características, analise os movimentos a seguir.

I. Conhecido como (creep ou reptação) – corresponde ao deslocamento das partículas, promovendo movimentação lenta e imperceptível dos vários horizontes do solo.

II. É o deslocamento rápido de um bloco de terra, quando o solapamento criou um vazio na parte inferior da vertente. Geralmente ocorrem em vertentes íngremes, sendo comuns nas falésias litorâneas, nas margens fluviais e em muitos cortes de rodovias e ferrovias.

III. É o fluxo coletivo do regolito mais rápido que se conhece, movimentando enormes volumes de materiais. Quanto à composição, pode ser constituída de gelo e neve até as formadas predominantemente de fragmentos rochosos.


Assinale a classificação correta dos movimentos apresentados anteriormente.

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Q1140217 Geografia

Relacione adequadamente os teóricos da geopolítica às suas respectivas teorias geopolíticas.


1. Mahan.

2. Mackinder.

3. Haushofer.


( ) Construiu uma teoria que tem na geoestratégia a chave para a hegemonia mundial. Tido como “o propugnador do poder terrestre”, criou conceitos que foram reproduzidos por praticamente todos os demais geopolíticos pivot area, world island, anel insular, anel interior ou marginal e, principalmente, heartland.

( ) Para o referido autor a chave para a hegemonia mundial estaria no controle das rotas marítimas. A posse de tal área seria indispensável para um Estado que almejasse tornar‐se uma potência mundial. Pode ser considerado “o evangelista do poder marítimo”.

( ) Esboçou uma “ordem mundial ideal”, que consistiria na divisão do mundo em quatro “blocos” ou zonas continentais, a saber: zona de influência alemã, zona de influência dos Estados Unidos, zona de influência da Rússia e zona de influência do Japão.


A sequência está correta em

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Q1140216 Geografia

Argentina, Brasil, Paraguai (suspenso), Uruguai, Venezuela e em 2012 o início da adesão da Bolívia, são os países que formam o bloco econômico denominado Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Os quatro primeiros países assinaram, em 1991, o Tratado de Assunção, com o objetivo de criar o MERCOSUL, que se estabeleceu institucionalmente em 1994.

(Miyazaki, Silvio Y. Horizontes do MERCOSUL. Geografia e Conhecimento Prático. Edição 56‐ Agosto de 2014 p. 12.)


Sobre o MERCOSUL, analise as afirmativas a seguir.

I. Uma das cláusulas do MERCOSUL é de que as negociações para acordos de comércio devem ser sempre individualmente.

II. A Argentina é um importante parceiro comercial do Brasil, sendo o mais importante item nesse fluxo o comércio automotivo.

III. Entre os acordos comerciais em que o MERCOSUL está em negociação há anos, um destaque é com a União Europeia.

IV. Passados vinte anos desde o início do MERCOSUL, há plena liberdade para a circulação de mercadorias, como se pode observar entre os seus sócios: Brasil e Argentina.

V. No que se refere à entrada de novos membros no MERCOSUL, ainda que haja concordância dos governos nacionais, o ingresso somente se efetiva, quando é aprovado pelos parlamentos de cada um dos países.


Estão corretas as afirmativas

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Q1140215 Geografia

Leia o trecho a seguir que trata da questão demográfica e da saúde.


“O primeiro passo para uma vida longeva foi dado com o controle das doenças infectocontagiosas e com o investimento em saneamento básico, na primeira metade do século XX, o que reduziu drasticamente o número de mortes precoces. Desde o início do século passado, a expectativa de vida deu um salto. Mas a meta ideal não se restringe a ultrapassar os limites de idade. É preciso ter saúde e disposição para desfrutar a segunda metade da vida. O envelhecimento em boa forma física e mental só se tornou possível com o controle, sobretudo nas últimas décadas, dos males que afetam os idosos.”

(Adaptado: Lopes, Adriana Dias. Aos 60 com pique de 50. Veja, 30 de Julho 2008, p. 103.)


De acordo com a afirmativa anterior, analise os fatores a seguir atrelados à saúde.

I. Exames preventivos.

II. Tratamentos mais eficazes.

III. Acesso a planos de saúde.

IV. Adoção de hábitos mais saudáveis.


São fatores‐chave que contribuem no aumento da longevidade

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Q1140207 Português

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

Em “A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada [...]” (4º§), a expressão em destaque produz como efeito de sentido:
Alternativas
Respostas
201: C
202: A
203: D
204: C
205: B
206: D
207: B
208: A
209: A
210: A
211: A
212: A
213: B
214: A
215: C
216: B
217: D
218: B
219: A
220: C