Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de petrolina - pe
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(http://www.brasil.gov.br/noticias/cultura/2009/10/cultura-afro-brasileira-se-manifesta-na-musica-religiao-e-culinaria)
(https://www.researchgate.net/publication/316637389_Administracao_na_America_portuguesa_a_expansao_das_fronteiras_meridio nais_do_Imperio_1680-1808)
I. Os modelos construídos, principalmente, por Caio Prado Júnior e Celso Furtado defendiam que a sociedade da América portuguesa, entre os séculos XVII e XVIII, fora construída com o propósito de viabilizar a transição do feudalismo para o capitalismo na Europa, ou ainda, com o intuito de viabilizar a revolução industrial inglesa.
II. Por serem elaboradas com o objetivo de possibilitar a produção e transferência de riquezas para a Europa, as estruturas econômicas da América deveriam, como destacava Caio Prado, produzir mercadorias a baixos custos; possuir um mercado que adquirisse manufaturados; ter por base a mão de obra africana.
III. Segundo Jacob Gorender, João Fragoso e Ciro Flamarion Cardoso, a estratificação social da América Portuguesa derivava do sentido da colonização. Desse modo, comportava fundamentalmente dois grupos: senhores e escravos africanos. Todos os demais grupos sociais da população seriam personagens marginais daquele canavial. Nisso se resumia o que se entendia como sociedade escravista nos tempos modernos.
IV. Foram nas duas últimas décadas do século XX que as explicações sobre a economia colonial, assentadas na proeminência do capital europeu, receberam golpes decisivos. Novos trabalhos demonstraram, a partir de sólidas pesquisas empíricas, a fragilidade de várias certezas da tradicional historiografia colonial.
Estão CORRETAS
I. A ideia de Monarquia Pluricontinental, cuja intenção é de ultrapassar a tese da sociedade da América lusa como um simples canavial escravista submetido aos humores de um suposto capitalismo comercial e de um Estado Absolutista, possibilita uma compreensão na qual as relações periferia e centro na Monarquia lusa (“metrópole e colônia”) são pautadas em uma visão corporativa e polissinodal.
II. A concepção corporativa e polissinodal da Monarquia Lusa sustenta que o príncipe era a cabeça da sociedade, porém não se confundia com ela. Daí a possibilidade de existirem negociações entre os Poderes Locais, inclusive os das Conquistas ultramarinas, e o Poder Central.
III. Ainda hoje, por falta de registros que permitam formular uma contestação, a concepção de exclusivismo comercial é a que melhor descreve as relações econômicas entre a coroa lusitana e a América Portuguesa. Segundo tal teoria, a colônia só poderia comercializar com sua metrópole ou com os mercadores que convinham a Portugal.
Está CORRETO o que se afirma em
(http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_04/N2/Vol_iv_N2_333-354.pdf)
I. A forma escolhida pelo Império Português para integrar as terras de “Além Mar” foi a dos sistemas de arrendamento e, posteriormente, de “capitanias de mar e terra”, inserindo-se no contexto de suas estratégias globais.
II. A formação da América Portuguesa pode ser vista como o resultado de um processo de construção empreendido pelos lusos, seja em cooperação ou conflito com outros grupos étnicos.
III. As dificuldades enfrentadas pelos portugueses fizeram com que, ao final do século XVI, surgissem dúvidas sobre a colonização. A completa falta de domínio da porção litoral, a diminuição demográfica de portugueses e africanos e a estagnação dos núcleos urbanos estavam entre os principais motivos da descrença.
Está CORRETO o que se afirma em
(https://www.sohistoria.com.br/ef2/navegacoes/).
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do ocidente).
I. A Igreja, de um lado, negava aspectos importantes da civilização romana, como a divindade do imperador, a hierarquia social, o militarismo. De outro, acabava sendo um prolongamento da romanidade, com seu caráter universalista, com o cristianismo transformado em religião do Estado, com o latim que, por intermédio da evangelização, foi levado a regiões antes inatingidas.
II. Para alcançar uma unidade política durante a Alta Idade Média (VIII-X), a dinastia Carolíngia precisou ser legitimada pela Igreja, que, pelo seu poder sagrado, se considerava a única e verdadeira herdeira do Império Romano. Em contrapartida, os soberanos Carolíngios entregaram um vasto bloco territorial italiano à Igreja, que, dessa forma, se corporificou e ganhou condições de se tornar uma potência política atuante.
III. A Baixa Idade Média (XIV- XVI), com suas crises e seus rearranjos, representou a ruptura daqueles novos tempos. A crise do século XIV foi uma decorrência da vitalidade e da contínua expansão territorial, demográfica, econômica, dos séculos XI-XIII, o que levara o sistema aos limites possíveis de seu funcionamento.
Está CORRETO o que se afirma em
(http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/21/representacoes_femininas.pdf) .
I. O mapeamento de áreas de risco em determinados territórios II. Trabalhar conjuntamente com a Vigilância Epidemiológica III. Conhecer a incidência e prevalência dessas doenças IV. Desconsiderar o impacto das ações de controle
Estão CORRETOS
Observe a imagem:
Disponível em: < https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/1610368173022699-charges-setembro-2018#foto-1611698394978616>
Acesso em: 19 nov. 2018.
Sobre o tema dos aspectos sociais, analise as afirmativas a seguir:
I. As desigualdades sociais no Brasil são o reflexo do determinismo geográfico que exerce fator climático decisivo para a manutenção da pobreza nos países de baixa latitude.
II. A economia de países subdesenvolvidos não permite condições de justiça social para o acesso à educação pública, gratuita e de qualidade.
III. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH expressa as condições sociais e o grau de desenvolvimento humano de um determinado país.
IV. Índices de escolaridade, saúde e renda contribuem para mensurar o grau de desenvolvimento de determinada
sociedade.
Está INCORRETO, apenas, o que se afirma em
Analise as proposições sobre agronegócio no Brasil:
I. Em linhas gerais, pode-se dizer que o clima, o solo e a disponibilidade de água são fatores positivos para o desenvolvimento do agronegócio no Brasil.
II. Infraestrutura e logística podem ser elementos decisivos para o crescimento do agronegócio no Brasil.
III. Com mais de 65% do território brasileiro sendo utilizado pelo agronegócio, não se vislumbra tal produção na balança comercial brasileira.
IV. Nas últimas décadas, o Brasil apresentou aumento de áreas agricultáveis e de produtividade.
Está CORRETO o que se afirma em
Observe o trecho da Reportagem:
País perdeu 7,5% de suas florestas entre 2000 e 2016
Por IBGE Notícias – Última atualização: 12/11/2018.
A nova versão do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil, publicação divulgada hoje pelo IBGE, mostra que o país perdeu 7,5% de sua vegetação florestal em 17 anos. No ano 2000, essa área, equivalente a 4.017.505 km2 , passou para 3.719.801 km2 , em 2016. O estudo mostra também que, de 2014 a 2016, mais de 62 mil km2 do território nacional sofreram algum tipo de alteração. Nesse mesmo período, houve redução das áreas de vegetação natural e expansão das áreas agrícolas e da silvicultura, porém em um ritmo mais lento que o verificado em levantamentos anteriores.
As novas áreas de pastagem se concentram principalmente nas bordas do bioma amazônico. Já a expansão da área agrícola aconteceu no sudeste de Rondônia, na região de Paragominas (PA), no eixo entre os municípios de Campo Grande - MS e Cassilândia - MS, e na região da campanha gaúcha - RS (...).
Disponível em:< https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/22977-pais-perdeu-7-5-de
suas-florestas-entre-2000-e-2016> Acesso: 07 nov. 2018.