Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de triunfo - pe
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David percebeu que a caixa d'água de sua casa estava levando aproximadamente 7 horas para encher completamente, começando do estado vazio. Para reduzir esse tempo, ele instalou uma segunda torneira que leva 4 horas para encher a mesma caixa d'água quando ela está vazia. Considerando que ambas as torneiras estão ligadas simultaneamente e que a caixa estava vazia, é correto afirmar que a caixa d'água estará completamente cheia em menos de 2 horas e 40 minutos.
Na sentença “Sempre se perguntou por que o tratavam assim”, há um erro de grafia, uma vez que o termo destacado deveria ser “porque”.
No trecho “transmite-se, nos diversos meios de comunicação, as mais variadas informações sobre o tema”, há um desvio de concordância verbal, uma vez que o sujeito está posposto e separado do verbo por um termo acessório.
É facultativo o acento diferencial da palavra “fôrma” (substantivo), distinta de “forma” (conjugação do verbo formar), sendo indicado principalmente quando houver possibilidade de ambiguidade.
As instituições que atendem crianças pequenas, principalmente aquelas de zero a três anos, caracterizam-se por serem cuidadosas, protetoras, afetuosas e assistencialistas, construindo as suas rotinas visando o bem-estar das crianças, de modo que elas se sintam seguras e orientadas.
A Educação Inclusiva pressupõe uma reorganização no sistema educacional de forma a permitir acesso, permanência e condições de aprendizagem a toda população em idade escolar, englobando uma variedade de segmentos, atendendo a um segmento populacional específico, alunos com deficiência, que, por características distintas, muitas vezes requerem da escola ações homogêneas e centralizadas.
O profissional de apoio escolar deve considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que, quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Além disso, é necessário que as atitudes e procedimentos estejam baseados em conhecimentos específicos sobre desenvolvimento biológico, emocional e intelectual das crianças, levando em conta as diferentes realidades socioculturais.
A Educação Infantil passou a ser obrigatória para as crianças de 4 e 5 anos apenas com a Constituição Federal de 1988, que determina a obrigatoriedade da Educação Básica dos 4 aos 17 anos. Essa obrigatoriedade é incluída na LDB em 2013, consagrando plenamente a obrigatoriedade de matrícula de todas as crianças de 4 e 5 anos em instituições de Educação Infantil.
De acordo com a Lei Nº 13.146/2015, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento imediato de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
Ao reafirmar os pressupostos construídos a partir de padrões homogêneos de participação e aprendizagem, a Política Nacional de Educação Especial não provoca uma reformulação das práticas educacionais de maneira que sejam valorizados os diferentes potenciais de aprendizagem no ensino comum, mas mantém a responsabilidade da educação desses alunos exclusivamente no âmbito da Educação Especial.
De acordo com a Lei Nº9394/96, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino, cabendo aos Estados, de forma autônoma, a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, dislexia, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
São considerados indicadores de qualidade para a Educação Infantil: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens; interações; promoção da saúde; espaços, materiais e mobiliários; formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais; cooperação e troca com as famílias; participação na rede de proteção social.
As crianças com distúrbio no desenvolvimento motor realizam atividades mais estáticas quando comparadas às crianças de perfil típico, preferindo ocupações como assistir televisão, navegar na internet, jogar jogos eletrônicos, ou mesmo não realizar atividade física alguma, tanto no contexto escolar como domiciliar, sugerindo associação entre estilo de vida e desenvolvimento psicomotor.
A habilidade de coordenação motora global está associada com o controle dos pequenos músculos, como movimento das mãos, da face e visual.
Bebês e crianças pequenas que apresentam uma deficiência possuem, além das necessidades da própria fase de desenvolvimento, outras especificidades eventualmente impostas pela sua condição. Um bebê acometido por uma deficiência física, por exemplo, pode sofrer impactos no seu desenvolvimento motor, o que tende a afetar diretamente na sua autonomia, bem como na qualidade das suas interações.
A atribuição de maior gravidade ao aluno cuja escolarização ocorre em contexto de ensino segregado pode esconder fenômenos de natureza psicossocial, que devem ser investigados para uma adequada compreensão das deficiências e das reações sociais frente a elas, institucionalizadas na forma de tratamentos especializados, que muitas vezes adquirem caráter segregativo.
A escola é considerada a primeira agência educacional do ser humano, sendo responsável, principalmente, pela forma com que o sujeito se relaciona com o mundo, a partir de sua localização na estrutura social.
O desenvolvimento psicomotor ocorre principalmente na infância, mais especificamente na fase pré-escolar. Os pais, as escolas e os educadores devem permitir que as crianças tenham a oportunidade de vivenciar cada etapa de seu desenvolvimento, envolvendo a interação direta dos pais com o cotidiano das crianças e a relação pais-escola.
O processo de definir e avaliar a qualidade de uma instituição educativa deve ser participativo e aberto, sendo importante por si mesmo, pois possibilita a reflexão e a definição de um caminho próprio para aperfeiçoar o trabalho pedagógico e social das instituições. A forma como a sociedade define os direitos da mulher e a responsabilidade coletiva pela educação das crianças pequenas também são fatores relevantes.