Questões de Concurso
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Bullying é todo ato de violência física ou psicológica que ocorre de forma intencional e isolada, com motivação evidente, mas sem o objetivo de intimidar, agredir ou provocar dor ou angústia em uma ou mais pessoas.
Os indicadores de qualidade para a Educação Infantil compreendem o planejamento institucional, a multiplicidade de experiências e linguagens, as interações, a promoção da saúde, os espaços, materiais e mobiliários, a formação e condições de trabalho dos professores e demais profissionais, além da cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social.
O planejamento da creche deve considerar que o período de adaptação é um momento muito especial para cada criança. Sua família e seus educadores precisam ser flexíveis quanto a rotinas e horários para as crianças em período de adaptação, dessa forma, as crianças têm direito de levar um objeto querido de casa para ajudá-las na adaptação à creche: uma boneca, um brinquedo, uma chupeta, um travesseiro.
A participação da criança durante o acolhimento possibilita interações sociais entre ela e a instituição, que irá conhecê-la a partir do olhar desse sujeito, o que implica a reflexão e revisão das práticas educativas, vindo a contribuir para a construção de um novo paradigma educacional.
A Educação Infantil é a porta de entrada para inclusão escolar, sendo este nível de ensino marcado pelo desenvolvimento das aquisições linguísticas, atitudinais, afetivas, sociais e psicomotoras, em que as crianças interagem com muito mais liberdade, sem a preocupação permanente de ter um currículo para cumprir.
Organizar a creche significa adequar o tempo e o espaço a esse atendimento, considerando os aspectos do cuidar e do educar como dimensões essenciais ao desenvolvimento de crianças pequenas, de modo que profissionais e crianças aprendam a conviver e a viver face à multiplicidade de interferências do cotidiano, sem deixar de lado, ao mesmo tempo, a importância de realizar ações articuladas com outros setores da sociedade igualmente responsáveis por esse espaço educativo.
A construção de conhecimentos na Educação Infantil corrobora a função pedagógica desta etapa da Educação Básica, passando pelo desenvolvimento de conteúdos e de habilidades, brincadeiras como atividades lúdicas, mediadas e direcionadas para a aprendizagem das crianças.
O entendimento de que a educação especial organizada de forma paralela à educação comum é a mais apropriada para a aprendizagem dos alunos que apresentam deficiência, problemas de saúde, ou qualquer inadequação com relação à estrutura organizada pelos sistemas de ensino, adequa-se às reais necessidades educacionais dos alunos com deficiência.
A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades, exceto o atendimento dos estudantes com deficiência, que precisam ser atendidos por meio de outra modalidade de ensino, a Educação Especial.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular, as crianças têm o direito de participar, com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
A transição da alimentação exclusiva do leite materno para a alimentação complementar se justifica, considerando que aproximadamente aos seis meses, o leite humano como fonte alimentar única cobre os requerimentos nutricionais mais genéricos, como as demandas calóricas e proteicas, ou mais específicas, como pode ocorrer com o ferro dietético e a vitamina A.
A inclusão de um aluno com Transtorno do Espectro Autista implica na necessidade de o professor conhecer e construir primeiramente um vínculo com seus alunos, bem como entender a relação entre eles, para então possibilitar a elaboração de estratégias de ensino em benefício da aprendizagem da turma.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular, as crianças têm o direito de conviver, brincar, participar, desenhar, explorar, expressar e constituir-se como sujeitos em diferentes espaços e tempos no ambiente escolar.
Diante do quadro histórico-cultural de uma sociedade capitalista, estruturada por relações sociais de produção marcadas pela desigualdade entre classes sociais, que desfrutam de condições díspares para acessar os bens de toda ordem produzidos socialmente, essa realidade, por si só, é fator da violência estrutural que repercute nas diversas dimensões da vida, inclusive no interior da instituição escolar.
De acordo com a LEI Nº10.098/2000, a pessoa com mobilidade reduzida é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
As relações interpessoais na escola estão indissociavelmente conectadas à realização das necessidades educativas fundamentais do desenvolvimento pessoal e intelectual de cada aluno, isso porque a função social e educativa da escola se reduz ao mero fornecimento de informações, pois requer a formação integral do sujeito na sua dupla dimensão, a individual e particular.
Os problemas relativos à higiene costumam ocorrer em crianças que convivem em ambientes públicos, como em creches. Esses podem ser diminuídos sensivelmente a partir de um trabalho de conscientização que, consequentemente, atingirá os pais e a comunidade em geral. Quanto melhor essas crianças forem esclarecidas, mais chances elas terão de formarem seus bons hábitos de asseio.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a Educação Inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da inclusão.
A criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é reconhecida com mais propriedade e rapidez quando ingressa na escola, pois é o período em que as dificuldades de atenção e inquietude são percebidas com maior frequência pelos professores, quando comparada com outras crianças da mesma idade e ambiente.
Conceitos como auto-organização, descentralização, liderança, autonomia, participação, cooperação, moral e outros princípios democráticos ilustram os discursos, sejam estes educacionais, gerenciais ou políticos. Contudo, esses conceitos oportunizam entender a extraordinária complexidade das organizações modernas, do comportamento humano e das práticas gerenciais.