Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de ferraz de vasconcelos - sp

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Q1179237 Pedagogia
Leia o texto.
“As mudanças climáticas exigem que aspectos da vida internacional sejam repensados. Um país que perde seu território continua sendo ou não um país?”, questiona o representante da ONU para Assistência Humanitária, John Holmes. “Gastamos metade de nosso orçamento com as inundações. Os países ditos responsáveis por isso precisam ajudar os mais vulneráveis”, disse o ministro de Relações Exteriores de Bangladesh, Hasan Mahmoud. (https://emais.estadao.com.br)

De acordo com os PCNs, essa matéria jornalística pode ser um ponto de partida para o professor abordar, com seus alunos do Ensino Fundamental,
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Q1179236 Geografia
Para Carlos (1996), a análise do mundo moderno coloca- -nos diante de uma série de desafios decorrentes das transformações aceleradas provocadas pelo processo de globalização, como produto de desenvolvimento do capitalismo que destrói barreiras e ultrapassa obstáculos, como consequência de sua realização. Nesse processo, o espaço
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Q1179235 Geografia
Leia a notícia.

A sobretaxa ao aço importado anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai afetar em cheio as siderúrgicas brasileiras. O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA, e as vendas para o país representam um terço das exportações brasileiras do produto.
(https://g1.globo.com/economia/noticia. Adaptado)

Inspirado nas propostas dos PCNs, o conteúdo da notícia pode servir como ponto de partida para o professor de Geografia abordar a temática
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Q1179234 Geografia
O espaço geográfico, como um híbrido de materialidade e relações sociais, produto da história – posto que é a cristalização da experiência passada, do indivíduo e da sociedade, corporificadas em formas sociais e, também, em configurações espaciais e paisagens – é um dos conceitos na Geografia produzida por
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Q1179233 Pedagogia
De acordo com os PCNs, esta categoria de análise da Geografia traduz os espaços com os quais as pessoas têm vínculos afetivos: uma praça onde se brinca desde criança, a janela de onde se vê a rua, o alto de uma colina de onde se avista a cidade. É onde estão as referências pessoais e o sistema de valores que direcionam as diferentes formas de perceber o espaço geográfico.

Trata-se da categoria
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Q1179232 Pedagogia
Os PCNs propõem que os alunos, nos últimos anos do Ensino Fundamental, já tenham desenvolvido capacidades que lhes permitam a leitura crítica dos mapas e o mapeamento consciente. Dessa forma, os alunos podem trabalhar com
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Q1179231 Pedagogia
Para Passini (2012), a habilidade de ler um mapa e um gráfico, de decodificar os símbolos e a competência para extrair as informações neles contidas são imprescindíveis para a conquista da autonomia pelo aluno, pois
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Q1179230 Pedagogia
De acordo com os PCNs, no processo de alfabetização cartográfica, desenvolvido ao longo do Ensino Fundamental, pretende-se que o aluno seja capaz de “ler” os mapas partindo de um nível básico até atingir outro mais complexo. No nível básico, das aquisições simples, espera-se que o aluno seja capaz de
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Q1179229 Pedagogia
Segundo Passini (2012), no processo de alfabetização cartográfica durante o Ensino Fundamental, atividades que possibilitem ao aluno colocar-se na perspectiva do outro em relação aos objetos e fatos auxiliam a desenvolver
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Q1179228 Geografia
Os dados contidos nesse tipo de mapa são definidos conforme a própria demanda da comunidade, ou seja, os moradores que participam das reuniões decidem sobre as temáticas que serão espacializadas no mapa e como estes temas devem se cristalizar na legenda. Em geral, são assuntos relacionados a infraestrutura comunitária, delimitação das terras, denominação dos usos diversos (conservação, caça, pesca, agricultura etc.), aspectos culturais, religiosos e míticos e conflitos com terceiros.
(www.mobilizadores.gov.br. Adaptado)

Essa prática geográfica está de acordo com os princípios orientadores da Cartografia
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Q1179226 Pedagogia
O desenvolvimento de noções como visão oblíqua e visão vertical, imagem tridimensional e bidimensional, proporção e escala, referência e orientação faz parte do processo de
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Q1179225 Pedagogia
Segundo Martinelli (em CASTELLAR, 2005), no processo de alfabetização cartográfica realizado no ensino fundamental, a criança deverá entender que a representação da realidade não poderá ser feita no tamanho original dela. Será necessária uma redução, porém, mantendo a proporção constante com o espaço real. Tal operação propiciará o desenvolvimento da noção de
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Q1179224 Geografia

Observe o mapa para responder à questão.


Imagem associada para resolução da questão

(SIMIELLI, M. E. GEOATLAS. São Paulo: Ática, 2007, p. 132)


De acordo com Martinelli (em CASTELLAR, 2005), na construção desse mapa, foi utilizado o método

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Q1179223 Geografia
Para Martinelli (em CASTELLAR, 2005), a tarefa essencial da representação gráfica é transcrever as três relações fundamentais que se podem estabelecer entre objetos por relações visuais de mesma natureza. São elas:
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Q1179222 Geografia
Um desenho, um esquema rápido, utilizado antigamente pelos geógrafos nos trabalhos de campo e também pelos professores de Geografia em sala de aula, para explicação dos fenômenos e dos processos físico-naturais e humanos é o que caracteriza
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Q1179221 História
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, afirma que “Os homens nascem e vivem livres e iguais perante as leis”, dizia seu primeiro artigo; mas ela também prevê a existência de distinções sociais, ainda que “somente no terreno da utilidade comum”. A propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável. Os homens eram iguais perante a lei e as profissões estavam igualmente abertas ao talento; mas, se a corrida começasse sem handicaps, era igualmente entendido como fato consumado que os corredores não terminariam juntos. (Eric Hobsbawm. A era das revoluções. Adaptado)

Dessa forma, para Hobsbawm, o documento citado revela-se
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Q1179220 História
Não está claro em que momento os velhos impérios compreenderam que a Era dos Impérios acabara definitivamente. Sem dúvida, em retrospecto, a tentativa da Grã- -Bretanha e da França de reafirmar-se como potências imperiais globais na aventura de Suez em 1956 parece mais condenada ao insucesso do que evidentemente parecia aos governos de Londres e Paris, que planejaram junto com Israel uma operação militar para derrubar o governo revolucionário do coronel Nasser, no Egito. O episódio foi um fracasso catastrófico (exceto do ponto de vista de Israel), tanto mais ridículo pela combinação de indecisão, hesitação e inconvincente desfaçatez do primeiro-ministro britânico, Anthony Éden. (Eric Hobsbawm. Era dos extremos – O breve século XX – 1914-1991.)

Sobre a “aventura do Suez”, é correto afirmar que
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Q1179219 História
A guerra começou, o terrorismo atacou cada vez mais forte, independentemente da luta armada decidida desde o início de 1955; os atos mais cruéis ocorreram nos dias 20 e 21 de agosto, em Collo e Philippeville, onde foram executados tanto pieds-noirs quanto metropolitanos e muçulmanos, como Abbas Allou, sobrinho de Ferhat Abbas. Tratava-se, para a FLN, de liquidar com todos os interlocutores possíveis da nova autoridade francesa, Jacques Soustelle, e em especial com os beneficiários do plano de terras implantado pelo governo. (Marc Ferro. História das colonizações – Das conquistas às independências – século XIII a XX.)

O excerto trata
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Q1179218 História
Extremamente manobráveis, as pirogas e outros barcos africanos eram a um só tempo rápidos e tinham capacidade para carregar até uma centena de guerreiros. Um primeiro alerta foi dado em 1446, advertindo os portugueses de Nuno Tristão do perigo que representavam as flotilhas da Senegâmbia. Sua expedição teve uma triste sina, e outras passaram pela mesma experiência, até que o rei de Portugal enviasse Diogo Gomes para negociar as condições de um entreposto no litoral. Ora, o Mali e seus vizinhos dominavam todo um sistema de rios e riachos em torno do Níger, do Senegal, da Gâmbia, e foi a ação concertada das flotilhas armadas que barrou os invasores. Foi também essa resistência militar que obrigou os europeus a negociar a maneira de fazer comércio com as populações. Assim, o rei do Congo comunicou a João Afonso, um negociante português a serviço de Francisco I, as condições em que ele poderia penetrar no Zaire. Um tratado devidamente negociado está na origem da primeira feitoria dos portugueses em Angola (1571), onde também foi controlado o comércio dos portugueses naquelas regiões, em especial o tráfico negreiro. (Marc Ferro. História das colonizações – Das conquistas às independências – século XIII a XX.)

A partir do excerto e das discussões presentes na obra citada, é correto afirmar que Portugal
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Q1179217 História
A derivação original de instituições feudais específicas muitas vezes parece emaranhada em qualquer caso, dada a ambiguidade das fontes e o paralelismo de desenvolvimentos dentro dos dois sistemas sociais antecedentes. (Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao feudalismo, p. 127.)

Nesse sentido, o feudalismo
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Respostas
201: B
202: C
203: A
204: D
205: A
206: A
207: B
208: C
209: A
210: D
211: A
212: E
213: E
214: A
215: D
216: B
217: D
218: A
219: C
220: E