Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de suzano - sp
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Márcia relata sua experiência ao seu colega Pedro:
– Enquanto estava esperando para assinar meus documentos, fiquei observando a rotina da escola. Entre muitas coisas, vi que o Auxiliar de Atividades Escolares era chamado para atender algumas situações que acabavam atrapalhando o andamento das aulas, como uma janela batendo com a ação do vento; a torneira do bebedouro emperrada; a falta de cortina em uma sala, entre outras situações.
Pedro, fundamentado na obra de Carpintero, comentou acertadamente:
Márcia relata que, na escola em que vai trabalhar, há uma aluna cadeirante, porém, a unidade ainda não tem acessibilidade. Ela conta aos seus pares que para acessar alguns ambientes, como pátio, sala de leitura e vídeo, é necessário fazer uso de escadas. O grupo, então, discute qual a alternativa possível para o caso, com fundamento no Decreto Presidencial no 6.949, de 25 de agosto de 2009.
João: – Conforme a Legislação, o gestor da escola deve providenciar a remoção das barreiras arquitetônicas, e a aluna deverá permanecer em casa, com atendimento domiciliar, até que tenha condições de se movimentar com autonomia pelos pavimentos do prédio.
Cida: – Tendo em vista a falta de acessibilidade, a aluna, para não ser excluída das atividades, deve ter sua cadeira carregada por funcionários, ou até mesmo por alunos, para acessar os diversos ambientes.
Pedro: – Acredito que a aluna deve ser ouvida a respeito do assunto. As crianças com deficiência têm o direito de expressar livremente sua opinião sobre todos os assuntos que lhes disserem respeito, tendo sua opinião devidamente valorizada.
Márcia: – Em função de todas as dificuldades a que ela será submetida, o mais indicado é seguir com o que consta na legislação vigente: que a família procure uma escola que realmente atenda às necessidades do indivíduo.
Carla: – Na verdade, a família tem que ser consultada sobre qual atitude a escola deve tomar nessa situação, pois as pessoas deficientes não têm capacidade para decidir sobre a própria vida.
O Auxiliar de Atividades Educativas que apresenta a opinião que está corretamente fundamentada no Decreto Presidencial no 6.949, de 25 de agosto de 2009, é
O grupo começou a discutir a respeito do Decreto Presidencial no 6.949, de 25 de agosto de 2009, no que se refere à Educação.
Pedro: – Conforme a legislação que estudamos, as crianças com deficiência têm direito à inclusão em escola regular, desde que a escola tenha condições de recebê-la para que a prerrogativa de qualidade possa ser tangível.
Carla: – Creio que não seja assim, Pedro. Para que as crianças com deficiência possam desenvolver suas habilidades físicas e mentais, elas devem ser atendidas em escolas especializadas, com professores especialistas em educação especial.
Cida: – O que ficou bem claro para mim, depois de conhecer a legislação, é que o direito das crianças com deficiência à educação fundamental é indiscutível. Aos outros níveis de ensino, porém, vai depender da capacidade de cada um.
João: – Eu entendo que as crianças com deficiência têm direito ao ensino inclusivo, de qualidade e gratuito, e de receber o apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação.
Márcia: – Devemos pensar em uma educação inclusiva e de qualidade à qual todos têm direito, porém, para atender, com eficiência, as crianças com deficiência, é necessária a formação de profissionais especializados. A partir desse pressuposto, a escola poderá começar a matricular esse público.
É correto afirmar que o Auxiliar de Atividades Escolares que demonstra ter conhecimento do que trata o Decreto Presidencial no 6.949, de 25 de agosto de 2009, é
Os ingressantes começaram a discutir sobre o artigo 208 da Constituição da República Federativa do Brasil, que trata sobre o dever do Estado com a Educação.
Márcia: – Tenho uma amiga que disse que deve, obrigatoriamente, matricular a filha, de 5 anos, na educação infantil. Expliquei a ela que a Constituição prevê como obrigatório apenas o ensino fundamental.
Pedro: – Na verdade, houve uma Emenda Constitucional que tornou a educação básica obrigatória dos 4 aos 17 anos de idade.
João: – Sei dessa Emenda Constitucional, Pedro, porém, acredito que você está equivocado quanto à idade atingi- da pela obrigatoriedade. A educação básica é obrigatória dos 6 aos 14 anos de idade.
Carla: – Pessoal, o dever do Estado com a educação limita-se à garantia do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada sua oferta inclusive para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria.
Cida: – Queiram me desculpar, mas as informações que vocês possuem estão incorretas. Na realidade, o Estado garante o atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade.
O Auxiliar de Atividades Escolares que demonstra conhecer o dever do Estado com a Educação é
Alguns profissionais estavam discutindo sobre a importância do uso das instalações físicas da escola no processo de socialização das crianças e dos jovens.
Carla: – A escola, no Brasil, é o primeiro ambiente fora da casa materna onde a criança desenvolve práticas sociais organizadas, com o acompanhamento de adultos.
Pedro: – Devido a esse fator, Carla, é que se torna aceitável que a criança até mesmo deprede esse espaço físico, tendo em vista a turbulência que acontece na vida social e pessoal desse indivíduo.
João: – Pelo fato de a criança estar em contato com esse primeiro ambiente, nós, como educadores, não podemos tolher seus impulsos naturais. Sendo assim, devemos permitir que exponha seus sentimentos, mesmo que isso reflita na deterioração do espaço físico.
Cida: – É, pessoal, concordo com vocês quanto à importância do espaço físico para a socialização da criança e é por isso mesmo que os espaços devem ser utilizados de maneira apropriada, evitando esgotamento ou desgaste das instalações.
Identifique os funcionários que apresentam ideias que correspondem às defendidas por Carpintero.
=SE(MÊS(A9)>2;ANO(A9)/10+3^2;DIA(A9)*10+2^3)
Assinale a alternativa que contém os parâmetros de recuo utilizados neste parágrafo.
• aluno.docx
• professor.docm
• matéria.xlsx
• notas.dotx
• aula.pptx
Assinale a alternativa que apresenta os itens que contêm, respectivamente: um documento do MS-Word 2010 habilitado para macro e uma pasta de trabalho do MS-Excel 2010.
“O que tem isso de ilegal?" - perguntou a juíza responsável pelo caso, numa primeira audiência. Steve Wise, o responsável pelo pedido de libertação, rebateu: “Manter uma pessoa em confinamento solitário é contra a lei, sim", ele disse à juíza.
O tribunal não chegou ainda a um veredito. Caso a decisão seja favorável ao chimpanzé, será uma revolução: pela primeira vez um animal será solto por ser considerado uma “pessoa". Teremos estendido o conceito de “humanidade" a outra espécie além do Homo sapiens.
Faz mais sentido do que parece. Se você voltar 7 milhões de anos no tempo e procurar bem, vai encontrar indivíduos amacacados que são ancestrais tanto do Homo sapiens como dos chimpanzés modernos. Ou seja: você e eles compartilham um mesmo tatata(…)tataravô, que viveu há 70 séculos. Até por isso, um humano é geneticamente mais próximo de um chimpanzé que um chimpanzé é de um gorila. Jared Diamond, um cientista multidisciplinar, resumiu tudo isso com uma frase certeira: “Não é que eles sejam humanos. Nós é que somos mais uma espécie de chimpanzé."
Steve Wise, o advogado que move o pedido pela libertação do chimpanzé nova-iorquino, diz que, se ganhar o caso, vai lutar para que a noção de direitos humanos seja aplicada a qualquer ser vivo com cérebro relativamente complexo - gorilas, orangotangos, elefantes, golfinhos. A lógica é a mesma.
(Superinteressante,novembro de 2014. Adaptado)
“O que tem isso de ilegal?" - perguntou a juíza responsável pelo caso, numa primeira audiência. Steve Wise, o responsável pelo pedido de libertação, rebateu: “Manter uma pessoa em confinamento solitário é contra a lei, sim", ele disse à juíza.
O tribunal não chegou ainda a um veredito. Caso a decisão seja favorável ao chimpanzé, será uma revolução: pela primeira vez um animal será solto por ser considerado uma “pessoa". Teremos estendido o conceito de “humanidade" a outra espécie além do Homo sapiens.
Faz mais sentido do que parece. Se você voltar 7 milhões de anos no tempo e procurar bem, vai encontrar indivíduos amacacados que são ancestrais tanto do Homo sapiens como dos chimpanzés modernos. Ou seja: você e eles compartilham um mesmo tatata(…)tataravô, que viveu há 70 séculos. Até por isso, um humano é geneticamente mais próximo de um chimpanzé que um chimpanzé é de um gorila. Jared Diamond, um cientista multidisciplinar, resumiu tudo isso com uma frase certeira: “Não é que eles sejam humanos. Nós é que somos mais uma espécie de chimpanzé."
Steve Wise, o advogado que move o pedido pela libertação do chimpanzé nova-iorquino, diz que, se ganhar o caso, vai lutar para que a noção de direitos humanos seja aplicada a qualquer ser vivo com cérebro relativamente complexo - gorilas, orangotangos, elefantes, golfinhos. A lógica é a mesma.
(Superinteressante,novembro de 2014. Adaptado)
Eliminando-se os dois-pontos, o trecho assume versão correta em:
Assinale a alternativa que contém o símbolo da função Auto Soma, utilizada, na tabela, para totalizar o número de câmeras.
Assinale a alternativa que contém o nome do programa acessório padrão do Windows 7 que pode ser utilizado para visualização de vídeos.