Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de jequié - ba

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Q2259875 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
O Estatuto da Pessoa Idosa é destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos. Em relação ao disposto no Capítulo III – Dos Alimentos, assinale a afirmativa correta.
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Q2259874 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
De acordo com o Estatuto da Pessoa Idosa, é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar à pessoa idosa, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. A garantia de prioridade compreende prioridade no recebimento de:
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Q2259873 Pedagogia
Considerando o Art. 1º da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA), pode-se afirmar que tal normativa representa um avanço na proteção aos direitos da criança e do adolescente, na medida que substitui a doutrina da situação irregular para a doutrina da:
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Q2259870 Português
No lugar do outro


      Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem, no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto atual.

    Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão; de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.

   Pais e professores têm reclamado de comportamentos provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas características também em nós, adultos. 

   Mas são os mais novos que levam a pior nessa história: crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da idade.

     Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do primeiro Museu da Empatia.

     Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido, mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em seu lugar”.

    Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma parte da história da pessoa que foi dona daquele par.

   Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem tê-la mais facilmente do que nós.

     Um pai me contou, comovido, que conversava com um amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países em guerra e que comentou que não adiantava a busca por outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu morresse?”. Ele mudou de ideia.

     Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.

     A empatia pode provocar uma grande mudança social, diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la para ensiná-la?

(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/ Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em: 05/06/2023.)
“Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem tê-la mais facilmente do que nós.” (8º§). Os termos sublinhados são classificados como:
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Q2259868 Português
No lugar do outro


      Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem, no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto atual.

    Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão; de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.

   Pais e professores têm reclamado de comportamentos provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas características também em nós, adultos. 

   Mas são os mais novos que levam a pior nessa história: crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da idade.

     Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do primeiro Museu da Empatia.

     Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido, mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em seu lugar”.

    Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma parte da história da pessoa que foi dona daquele par.

   Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem tê-la mais facilmente do que nós.

     Um pai me contou, comovido, que conversava com um amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países em guerra e que comentou que não adiantava a busca por outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu morresse?”. Ele mudou de ideia.

     Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.

     A empatia pode provocar uma grande mudança social, diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la para ensiná-la?

(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/ Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em: 05/06/2023.)
Em “Seu filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de imediato: ‘Pai,se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu morresse?’” (9º§), a vírgula foi utilizada, no trecho sublinhado, para: 
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Q2251908 Educação Física
No nível de mestre, qual a cor do cordel do Mestre de 4º grau? 
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Q2251907 Educação Física
Sobre os aspectos educacionais e pedagógicos da Capoeira, assinale a afirmativa INCORRETA. 
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Q2251906 Educação Física
Como atividade física, a prática de Capoeira promove, EXCETO: 
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Q2251905 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Considerando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/1990, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2251904 Educação Física
São considerados movimentos que compõem o jogo da cintura desprezada, EXCETO: 
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Q2251903 Educação Física
NÃO se trata de um golpe desequilibrante da Capoeira: 
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Q2251902 Educação Física
Considerando os benefícios físicos e mentais proporcionados pela prática da Capoeira como modalidade de treinamento esportivo, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2251901 Educação Física
O principal instrumento musical utilizado na Capoeira é: 
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Q2251900 Educação Física
Sobre o país de origem da Capoeira e, ainda, os elementos culturais e sociais associados a esta prática, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2251899 Educação Física
“Movimento repetitivo de colocar a mão direita para frente e a perna direita para trás e, em seguida, fazer o mesmo com o lado esquerdo do corpo, sincronizando o movimento com o ritmo do berimbau.” Trata-se de: 
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Q2251898 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Considerando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/1990, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. ( ) A criança e o adolescente têm direito à proteção, à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. ( ) O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. ( ) A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados com o uso moderado de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, integrantes da família ampliada, responsáveis, agentes públicos executores de medidas socioeducativas, ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.
A sequência está correta em
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Q2251897 Educação Física
“O Mestre Gichin Funakoshi, criador do estilo Shotokan de Karatê, desenvolveu e aperfeiçoou consideravelmente o aspecto filosófico desta prática milenar, dando ênfase aos aspectos psicológicos, fazendo com que o praticante melhore sua concentração e adquira um maior controle de suas emoções através do treinamento diário. O praticante de Karatê deve manter a mente distante do egoísmo e da maldade, buscando a pureza de pensamentos; porém, deve sempre estar alerta para reagir adequadamente a tudo que encontrar pela frente.” Considerando o trecho anterior, NÃO se configura como um “lema” do Karatê:
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Q2251896 Educação Física
Tradicionalmente, o Karatê não é uma arte marcial de combate. Seu desenvolvimento foi baseado no aprimoramento de técnicas de autodefesa. No entanto, no final do século XX, o seu caráter competitivo passou a ser mais difundido. Sobre as modalidades do Karatê contempladas nas Olimpíadas de Tóquio em 2020, analise as afirmativas a seguir.
I. “__________: nesta modalidade não há contato físico. Cinco juízes atribuem pontos ao karateca de acordo com o seu desempenho, com base na execução correta e na velocidade dos movimentos. Há, também, apresentações em trios, devendo ser observada a sincronia entre os membros da equipe. A competição lembra o que acontece na ginástica artística. Apresentação de uma sequência de técnicas; uma simulação de luta.” II. “__________: esta modalidade coloca dois karatecas em combate. As lutas duram de dois a cinco minutos. Os pontos são atribuídos aos golpes desferidos variando, inclusive, o valor da pontuação, dependendo da área do corpo do adversário que foi atingida. É o combate propriamente dito.”
Em relação às modalidades do Karatê esportivo, assinale a alternativa que completa corretamente as afirmativas anteriores.


Alternativas
Q2251895 Educação Física
O Karatê precisa ser ensinado pedagogicamente nas escolas, o professor pode adaptar as atividades à realidade acadêmica de forma contextualizada. As abordagens das lutas nas aulas de educação física tendema ser pedagógicas, e sempre proporcionar possibilidades para os alunos em diversos contextos.  (Rufino e Darido, 2015.)
NÃO se configura como uma proposta pedagógica correta para o ensino do Karatê nas escolas:
Alternativas
Q2251894 Educação Física
A graduação no Karatê é fundamental para indicar o nível de experiência dos praticantes; é vista como um sinal de respeito para os atletas menos graduados. Para demonstrar a graduação, os karatecas, no estilo Shotokan, usam uma faixa com uma cor na região da cintura. A ordem das cores das graduações varia de estilo para estilo. No entanto, como padrão, a faixa iniciante e a subsequente são, respectivamente: branca e 
Alternativas
Respostas
101: A
102: B
103: A
104: C
105: D
106: A
107: B
108: D
109: C
110: D
111: D
112: B
113: C
114: D
115: A
116: D
117: B
118: C
119: A
120: D