Questões de Concurso
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originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras
passíveis de modificação (customização, parametrização, etc.)
feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP
edição doméstica (Português), Linux básico, Microsoft Office
2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox
3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.
Ao arrastar a célula B2 para B3 pela alça de preenchimento, B3 apresentará o resultado
originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras
passíveis de modificação (customização, parametrização, etc.)
feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP
edição doméstica (Português), Linux básico, Microsoft Office
2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox
3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.
originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras
passíveis de modificação (customização, parametrização, etc.)
feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP
edição doméstica (Português), Linux básico, Microsoft Office
2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox
3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.
PORQUE
o atrito e as hostilidades interpessoais inerentes aos conflitos de relacionamento aumentam o choque de personalidades e reduzem a compreensão mútua, impedindo, assim, a realização das tarefas organizacionais com eficiência.
É correto concluir que
I. refere-se à manipulação da informação pelo emissor, para que ela seja vista de maneira mais favorável pelo receptor.
II. à medida que as informações são passadas para a cúpula da empresa, elas precisam ser condensadas e sintetizadas.
III. o receptor, no processo de comunicação, vê e escuta com base em suas necessidades, motivações e experiências.
IV. o receptor também projeta seus interesses e expectativas quando decodifica as mensagens.
V. o emissor tende a assumir que as palavras e termos usados por ele na transmissão da mensagem têm o mesmo significado para o receptor.
É correto o que consta APENAS em
PORQUE
do ponto de vista do cliente, aquilo que ele pode ver, sentir ou captar é atendimento ao cliente com qualidade.
É correto concluir que
A respeito da sinergia, é correto afirmar que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho
A respeito de empatia, analise:
I. empatia significa reconhecer e afirmar o estado emocional do outro.
II. empatia envolve identificação e até mesmo envolvimento com as emoções do outro.
III. reagindo com empatia, preserva-se a calma e o autocontrole para ajudar o cliente a suprir suas necessidades e a resolver o problema.
IV. responder aos clientes com empatia é indignar-se tanto quanto eles diante do problema.
É correto o que consta APENAS em
O arquivo corrente ou de primeira idade possui características que se diferenciam das características dos arquivos intermediário e permanente
PORQUE
é constituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conservados nos escritórios, nas repartições ou dependências próximas de fácil acesso.
É correto concluir que
I. a classificação de ostensivo é dada aos documentos cuja divulgação não prejudica a administração.
II. a classificação de ostensivo é dada aos documentos que, por sua natureza, não necessitam ser de conhecimento restrito.
III. a classificação de ostensivo é dada aos assuntos que requeiram excepcional grau de segurança.
IV. a classificação de ostensivo é dada aos assuntos que, embora não requeiram alto grau de segurança, seu conhecimento por pessoa não-autorizada pode ser prejudicial a um indivíduo.
V. a classificação de ostensivo é dada aos documentos que podem ser de conhecimento público.
É correto o que consta APENAS em
Se o ângulo do vértice A mede 80°, a medida ? do ângulo assinalado é igual a
I. Se x é um número inteiro, então
II. 0,36363612480215 . . . é um número racional.
III. A expressão é equivalente a
Relativamente a essas afirmações, é correto afirmar que
Relativamente a essas afirmações, é correto afirmar que
sustentabilidade, superior ao de moradores de países ricos
como Alemanha e Suécia. Ao mesmo tempo, tem grande
dificuldade em trazer o conceito para o seu dia a dia e para
suas decisões de consumo. Escassez de água e poluição
ambiental, por exemplo, figuram em terceiro lugar entre as
maiores preocupações de 61% da população e ficam atrás de
educação (68%) e violência (72%). Mudanças climáticas e
aquecimento global, por sua vez, são motivo de preocupação
para 49% dos brasileiros.
Quando a sociedade é questionada sobre suas ações
efetivas para proteger o meio ambiente, os números são mais
modestos: 27% dos brasileiros reciclam seus resíduos e fazem
uso de produtos recicláveis; 20% afirmam conservar árvores;
13% dizem proteger a natureza e apenas 5% controlam o
desperdício de água.
Esses dados constam de uma pesquisa atual, em que
foram ouvidas mais de 24 mil pessoas em dez países diferentes.
O estudo também aponta o brasileiro como um dos mais
atentos no mundo às práticas de sustentabilidade das empresas:
86% afirmam estar dispostos a recompensar companhias
com boas práticas e 80% dizem punir as que agem de forma
irresponsável nas questões socioambientais.
Há também ceticismo em relação à falsa propaganda
sobre as atitudes "verdes" das empresas. Para 64% dos brasileiros
elas só investem em sustentabilidade para melhorar sua
imagem pública. Outro obstáculo é que os produtos "verdes"
ainda são vistos como nichos de mercado e ficam restritos a
consumidores de maior poder aquisitivo.
O porta-voz do estudo no país acredita que o elevado
grau de consciência sobre sustentabilidade pode ser explicado
pela presença do tema na mídia e pela percepção de que os
recursos naturais são um diferencial no Brasil, considerado um
país rico nesse aspecto.
(Andrea Vialli. O Estado de S. Paulo, Vida & Sustentabilidade,
H6, Especial, 30 de outubro de 2009, com adaptações)
I. A presença de pontos-e-vírgulas no 2°parágrafo assinala pausa maior entre as afirmativas separadas por esses sinais.
II. O segmento introduzido pelos dois-pontos no 3° parágrafo constitui um argumento que justifica a afirmativa que o precede.
III. As aspas na palavra "verdes", em ambas as situações no 4° parágrafo, conferem a ela sentido especial no contexto, como sinônimo de atitudes e produtos que respeitam o meio ambiente.
Está correto o que se afirma em
conjugam importância e poesia. Maior sítio arqueológico em
registro de peixes fósseis do mundo, suas rochas de cerca de
110 milhões de anos conservam animais nos quais é possível
pesquisar células musculares e aparelhos digestivos com as
últimas refeições. Foi também o primeiro lugar do mundo onde
surgiram flores, datadas do período Cretáceo, quando as placas
continentais do Brasil e da África ainda se separavam.
Incrustadas em rochas, as plantas fósseis são exemplares que
deram origem aos vegetais com flores atuais.
A região, que serviu de campo de estudos para a
concepção de alguns dos animais mostrados no filme Jurassic
Park, de Steven Spielberg, abriga o Parque dos Pterossauros, a
quatro quilômetros de Santana do Cariri. Ali são expostas
réplicas artísticas desses animais voadores que possuíam até
cinco metros de envergadura. Ao lado de dinossauros de cerca
de três metros de altura e oito de comprimento, disputaram
espaço na região que corresponde aos Estados do Ceará, de
Pernambuco e do Piauí há cerca de 100 milhões de anos. De
todos os exemplares fósseis dessa ave já achados no mundo,
um terço está na Chapada do Araripe.
Em 2006, foi aprovado pela Unesco um projeto para
transformar a área de pesquisas arqueológicas da Chapada no
primeiro geopark da América - uma região de turismo científico
e ecológico que propicia o autocrescimento sustentado da
população. O parque abrange 5 mil quilômetros, oito municípios
e nove sítios de observação.
(Adaptado do texto de Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de
cultura popular. São Paulo: Andreatto, ano 8, n. 95, março de
2007, p. 20).
- uma região de turismo científico e ecológico que propicia o autocrescimento sustentado da população
humanidade atingir patamares de conforto cada vez maiores.
Diante da abundância de riquezas proporcionada pela natureza,
sempre se aproveitou dela como se o dote fosse inesgotável.
Essa visão foi reformulada. Hoje se sabe que a maioria dos
recursos naturais de que o homem depende para manter seu
padrão de vida pode desaparecer num prazo relativamente curto,
e que é urgente evitar o desperdício. Um relatório publicado
recentemente dá a dimensão de como a exploração desses
recursos saiu do controle e das consequências que isso pode
ter no futuro. O estudo mostra que o atual padrão de consumo
de recursos naturais pela humanidade supera em 30% a
capacidade do planeta de recuperá-los. Ou seja, a natureza não
dá mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela.
A exploração abusiva do planeta já tem consequências
visíveis. A cada ano, desaparece uma área equivalente a duas
vezes o território da Holanda. Metade dos rios do mundo está
contaminada por esgoto, agrotóxicos e lixo industrial. A degradação
e a pesca predatória ameaçam reduzir em 90% a oferta
de peixes utilizados para a alimentação. As emissões de CO2
cresceram em ritmo geométrico nas últimas décadas, provocando
o aumento da temperatura do globo.
Evitar uma catástrofe planetária é possível. O grande
desafio é conciliar o desenvolvimento dos países com a
preservação dos recursos naturais. Para isso, segundo os
especialistas, são necessárias soluções tecnológicas e políticas.
O engenheiro agrônomo uruguaio Juan Izquierdo, do Programa
das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, propõe que
se concedam incentivos e subsídios a agricultores que
produzam de forma sustentável. "Hoje a produtividade de uma
lavoura é calculada com base nos quilos de alimentos produzidos
por hectare. No futuro, deverá ser baseada na capacidade
de economizar recursos escassos, como a água", diz ele.
Como mostra o relatório, é preciso evitar a todo custo
que se usem mais recursos do que a natureza é capaz de repor.
(Adaptado de Roberta de Abreu Lima e Vanessa Vieira. Veja,
5 de novembro de 2008, pp. 96-99)
humanidade atingir patamares de conforto cada vez maiores.
Diante da abundância de riquezas proporcionada pela natureza,
sempre se aproveitou dela como se o dote fosse inesgotável.
Essa visão foi reformulada. Hoje se sabe que a maioria dos
recursos naturais de que o homem depende para manter seu
padrão de vida pode desaparecer num prazo relativamente curto,
e que é urgente evitar o desperdício. Um relatório publicado
recentemente dá a dimensão de como a exploração desses
recursos saiu do controle e das consequências que isso pode
ter no futuro. O estudo mostra que o atual padrão de consumo
de recursos naturais pela humanidade supera em 30% a
capacidade do planeta de recuperá-los. Ou seja, a natureza não
dá mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela.
A exploração abusiva do planeta já tem consequências
visíveis. A cada ano, desaparece uma área equivalente a duas
vezes o território da Holanda. Metade dos rios do mundo está
contaminada por esgoto, agrotóxicos e lixo industrial. A degradação
e a pesca predatória ameaçam reduzir em 90% a oferta
de peixes utilizados para a alimentação. As emissões de CO2
cresceram em ritmo geométrico nas últimas décadas, provocando
o aumento da temperatura do globo.
Evitar uma catástrofe planetária é possível. O grande
desafio é conciliar o desenvolvimento dos países com a
preservação dos recursos naturais. Para isso, segundo os
especialistas, são necessárias soluções tecnológicas e políticas.
O engenheiro agrônomo uruguaio Juan Izquierdo, do Programa
das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, propõe que
se concedam incentivos e subsídios a agricultores que
produzam de forma sustentável. "Hoje a produtividade de uma
lavoura é calculada com base nos quilos de alimentos produzidos
por hectare. No futuro, deverá ser baseada na capacidade
de economizar recursos escassos, como a água", diz ele.
Como mostra o relatório, é preciso evitar a todo custo
que se usem mais recursos do que a natureza é capaz de repor.
(Adaptado de Roberta de Abreu Lima e Vanessa Vieira. Veja,
5 de novembro de 2008, pp. 96-99)
O pronome grifado acima substitui corretamente, considerando-se o contexto,