Questões de Concurso Comentadas para sesc-ba

Foram encontradas 110 questões

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Q732702 Biblioteconomia
A biblioteca tida como a mais célebre e grandiosa da antiguidade é a que está contida na alternativa:
Alternativas
Q732701 Biblioteconomia
A biblioteca cujo acervo é especializado em livros e outros tipos de documentos voltados para crianças e que também pode incluir salas para jogos e brinquedos, denomina-se:
Alternativas
Q732700 Conhecimentos Gerais
As fontes de energia consumidas atualmente são, em sua maior parte, denominadas de fontes não renováveis, ou seja, não ocorre sua reposição na natureza ou se dá de forma muito mais lenta que o consumo. Porém, existe um crescimento significativo nos investimentos em fontes de energia renováveis. Entre as fontes a seguir, a considerada renovável é:
Alternativas
Q732699 Conhecimentos Gerais
As relações entre os países são realizadas de diferentes maneiras. Podem ser realizadas por meio de trocas comerciais, guerras ou mesmo eventos esportivos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Em 2012, ocorreram os jogos Olímpicos na cidade de Londres, que se localiza no seguinte país:
Alternativas
Q732698 Conhecimentos Gerais
No mês de outubro de 2012, ocorreu mais uma eleição no Brasil em escala municipal. Candidatos a vereadores e prefeitos buscaram conquistar votos dos diversos eleitores. No Brasil, o voto é facultativo para pessoas com idade entre:
Alternativas
Q732696 Conhecimentos Gerais
Atualmente, o Brasil é um dos países que mais emitem gases poluentes na atmosfera e causam o aquecimento global. A principal causa da emissão de gases que poluem o ar no Brasil é:
Alternativas
Q732682 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Texto 1:

Passe adiante

    Tenho vários DVDs de shows, e houve uma época em que os assistia atenta ou simplesmente deixava rodando como um som ambiente enquanto fazia outras coisas pela casa. Até que os esqueci de vez. Conhecedor do meu acervo, meu irmão outro dia pediu:

    – Posso pegar emprestado uns shows aí da tua coleção?

    Claro! Ele escolheu quatro e levou com ele. E subitamente me deu uma vontade incontrolável de voltar a assistir aqueles shows.Aqueles quatro, não é estranho?

    Logo a vontade passou, mas fiquei com o alerta na cabeça. Me lembrei de uma amiga que uma vez disse que havia comprado um vestido que nunca usara, ele seguia pendurado no guarda-roupa. Um dia ela me mostrou o tal vestido e intimou:

    – Pega pra ti, me faz esse favor. Jamais vou usar.

    Trouxe-o para casa. Muito tempo depois ela me confidenciou, às gargalhadas, que não havia dormido aquela noite. Passou a ver o vestido com outros olhos. Por que ela não dera uma chance a ele?

    Maldita sensação de posse, que faz com que a gente continue apegada ao que deixou de ser relevante. Incluindo relacionamentos.

    Uma outra amiga vivia reclamando do namorado, dizia que eles não tinham mais nada em comum e que ela estava pronta para partir para outra. E por que não partia?

    – Porque não quero deixá-lo dando sopa por aí.

    Como é que é?

    Ela não terminava com o cara porque não queria que ele tivesse outra namorada, dizia que não suportaria. Reconhecia a mesquinhez da sua atitude, mas, depois de tantos anos juntos, ela ainda não se sentia preparada para admitir que ele não seria mais dela.

    DVDs, roupas, amores: claro que não é tudo a mesma coisa, mas o apego irracional se parece. É a velha e surrada história de só darmos valor àquilo que perdemos. Será que existe solução para essa neura? Atribuir ao nosso egoísmo latente talvez seja simplista demais, porém, não encontro outra justificativa que explique essa necessidade de “ter” o que já nem levamos mais em consideração.

    É preciso abrir espaço. Limpar a papelada das gavetas, doar sapatos e bolsas que estão mofando, passar adiante livros que jamais iremos abrir. É uma forma de perder peso e convidar a tão almejada “vida nova” para assumir o posto que lhe é devido. Fácil? Bref. Um pedaço da nossa história vai embora junto. Somos feitos – também – de ingressos de shows, recortes de jornal, fotos de formatura, bilhetes de amor.

    Sem falar no medo de não reconhecermos a nós mesmos quando o futuro chegar, de não ter lá na frente emoções tão ricas nos aguardando, de a nostalgia vir a ser mais potente do que a tal “vida nova”.

    Qual é a garantia? Um ano para geladeiras, três anos para carros 0km, cinco anos para apartamentos. Pra vida, não tem. É se desapegar e ver no que dá, ou ficar velando para sempre os cadáveres das vontades que passaram. (MEDEIROS, Martha. Revista O Globo, 20/05/2012.)

No quarto parágrafo, no trecho: “[...] ele seguia pendurado no GUARDA-ROUPA.”, a palavra destacada é flexionada no plural da mesma forma que:
Alternativas
Q732681 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Texto 1:

Passe adiante

    Tenho vários DVDs de shows, e houve uma época em que os assistia atenta ou simplesmente deixava rodando como um som ambiente enquanto fazia outras coisas pela casa. Até que os esqueci de vez. Conhecedor do meu acervo, meu irmão outro dia pediu:

    – Posso pegar emprestado uns shows aí da tua coleção?

    Claro! Ele escolheu quatro e levou com ele. E subitamente me deu uma vontade incontrolável de voltar a assistir aqueles shows.Aqueles quatro, não é estranho?

    Logo a vontade passou, mas fiquei com o alerta na cabeça. Me lembrei de uma amiga que uma vez disse que havia comprado um vestido que nunca usara, ele seguia pendurado no guarda-roupa. Um dia ela me mostrou o tal vestido e intimou:

    – Pega pra ti, me faz esse favor. Jamais vou usar.

    Trouxe-o para casa. Muito tempo depois ela me confidenciou, às gargalhadas, que não havia dormido aquela noite. Passou a ver o vestido com outros olhos. Por que ela não dera uma chance a ele?

    Maldita sensação de posse, que faz com que a gente continue apegada ao que deixou de ser relevante. Incluindo relacionamentos.

    Uma outra amiga vivia reclamando do namorado, dizia que eles não tinham mais nada em comum e que ela estava pronta para partir para outra. E por que não partia?

    – Porque não quero deixá-lo dando sopa por aí.

    Como é que é?

    Ela não terminava com o cara porque não queria que ele tivesse outra namorada, dizia que não suportaria. Reconhecia a mesquinhez da sua atitude, mas, depois de tantos anos juntos, ela ainda não se sentia preparada para admitir que ele não seria mais dela.

    DVDs, roupas, amores: claro que não é tudo a mesma coisa, mas o apego irracional se parece. É a velha e surrada história de só darmos valor àquilo que perdemos. Será que existe solução para essa neura? Atribuir ao nosso egoísmo latente talvez seja simplista demais, porém, não encontro outra justificativa que explique essa necessidade de “ter” o que já nem levamos mais em consideração.

    É preciso abrir espaço. Limpar a papelada das gavetas, doar sapatos e bolsas que estão mofando, passar adiante livros que jamais iremos abrir. É uma forma de perder peso e convidar a tão almejada “vida nova” para assumir o posto que lhe é devido. Fácil? Bref. Um pedaço da nossa história vai embora junto. Somos feitos – também – de ingressos de shows, recortes de jornal, fotos de formatura, bilhetes de amor.

    Sem falar no medo de não reconhecermos a nós mesmos quando o futuro chegar, de não ter lá na frente emoções tão ricas nos aguardando, de a nostalgia vir a ser mais potente do que a tal “vida nova”.

    Qual é a garantia? Um ano para geladeiras, três anos para carros 0km, cinco anos para apartamentos. Pra vida, não tem. É se desapegar e ver no que dá, ou ficar velando para sempre os cadáveres das vontades que passaram. (MEDEIROS, Martha. Revista O Globo, 20/05/2012.)

O prefixo da palavra destacada em: “o apego IRRACIONAL” significa:
Alternativas
Q732678 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Texto 1:

Passe adiante

    Tenho vários DVDs de shows, e houve uma época em que os assistia atenta ou simplesmente deixava rodando como um som ambiente enquanto fazia outras coisas pela casa. Até que os esqueci de vez. Conhecedor do meu acervo, meu irmão outro dia pediu:

    – Posso pegar emprestado uns shows aí da tua coleção?

    Claro! Ele escolheu quatro e levou com ele. E subitamente me deu uma vontade incontrolável de voltar a assistir aqueles shows.Aqueles quatro, não é estranho?

    Logo a vontade passou, mas fiquei com o alerta na cabeça. Me lembrei de uma amiga que uma vez disse que havia comprado um vestido que nunca usara, ele seguia pendurado no guarda-roupa. Um dia ela me mostrou o tal vestido e intimou:

    – Pega pra ti, me faz esse favor. Jamais vou usar.

    Trouxe-o para casa. Muito tempo depois ela me confidenciou, às gargalhadas, que não havia dormido aquela noite. Passou a ver o vestido com outros olhos. Por que ela não dera uma chance a ele?

    Maldita sensação de posse, que faz com que a gente continue apegada ao que deixou de ser relevante. Incluindo relacionamentos.

    Uma outra amiga vivia reclamando do namorado, dizia que eles não tinham mais nada em comum e que ela estava pronta para partir para outra. E por que não partia?

    – Porque não quero deixá-lo dando sopa por aí.

    Como é que é?

    Ela não terminava com o cara porque não queria que ele tivesse outra namorada, dizia que não suportaria. Reconhecia a mesquinhez da sua atitude, mas, depois de tantos anos juntos, ela ainda não se sentia preparada para admitir que ele não seria mais dela.

    DVDs, roupas, amores: claro que não é tudo a mesma coisa, mas o apego irracional se parece. É a velha e surrada história de só darmos valor àquilo que perdemos. Será que existe solução para essa neura? Atribuir ao nosso egoísmo latente talvez seja simplista demais, porém, não encontro outra justificativa que explique essa necessidade de “ter” o que já nem levamos mais em consideração.

    É preciso abrir espaço. Limpar a papelada das gavetas, doar sapatos e bolsas que estão mofando, passar adiante livros que jamais iremos abrir. É uma forma de perder peso e convidar a tão almejada “vida nova” para assumir o posto que lhe é devido. Fácil? Bref. Um pedaço da nossa história vai embora junto. Somos feitos – também – de ingressos de shows, recortes de jornal, fotos de formatura, bilhetes de amor.

    Sem falar no medo de não reconhecermos a nós mesmos quando o futuro chegar, de não ter lá na frente emoções tão ricas nos aguardando, de a nostalgia vir a ser mais potente do que a tal “vida nova”.

    Qual é a garantia? Um ano para geladeiras, três anos para carros 0km, cinco anos para apartamentos. Pra vida, não tem. É se desapegar e ver no que dá, ou ficar velando para sempre os cadáveres das vontades que passaram. (MEDEIROS, Martha. Revista O Globo, 20/05/2012.)

Assinale a opção em que o substantivo destacado é classificado como coletivo.
Alternativas
Q732676 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Texto 1:

Passe adiante

    Tenho vários DVDs de shows, e houve uma época em que os assistia atenta ou simplesmente deixava rodando como um som ambiente enquanto fazia outras coisas pela casa. Até que os esqueci de vez. Conhecedor do meu acervo, meu irmão outro dia pediu:

    – Posso pegar emprestado uns shows aí da tua coleção?

    Claro! Ele escolheu quatro e levou com ele. E subitamente me deu uma vontade incontrolável de voltar a assistir aqueles shows.Aqueles quatro, não é estranho?

    Logo a vontade passou, mas fiquei com o alerta na cabeça. Me lembrei de uma amiga que uma vez disse que havia comprado um vestido que nunca usara, ele seguia pendurado no guarda-roupa. Um dia ela me mostrou o tal vestido e intimou:

    – Pega pra ti, me faz esse favor. Jamais vou usar.

    Trouxe-o para casa. Muito tempo depois ela me confidenciou, às gargalhadas, que não havia dormido aquela noite. Passou a ver o vestido com outros olhos. Por que ela não dera uma chance a ele?

    Maldita sensação de posse, que faz com que a gente continue apegada ao que deixou de ser relevante. Incluindo relacionamentos.

    Uma outra amiga vivia reclamando do namorado, dizia que eles não tinham mais nada em comum e que ela estava pronta para partir para outra. E por que não partia?

    – Porque não quero deixá-lo dando sopa por aí.

    Como é que é?

    Ela não terminava com o cara porque não queria que ele tivesse outra namorada, dizia que não suportaria. Reconhecia a mesquinhez da sua atitude, mas, depois de tantos anos juntos, ela ainda não se sentia preparada para admitir que ele não seria mais dela.

    DVDs, roupas, amores: claro que não é tudo a mesma coisa, mas o apego irracional se parece. É a velha e surrada história de só darmos valor àquilo que perdemos. Será que existe solução para essa neura? Atribuir ao nosso egoísmo latente talvez seja simplista demais, porém, não encontro outra justificativa que explique essa necessidade de “ter” o que já nem levamos mais em consideração.

    É preciso abrir espaço. Limpar a papelada das gavetas, doar sapatos e bolsas que estão mofando, passar adiante livros que jamais iremos abrir. É uma forma de perder peso e convidar a tão almejada “vida nova” para assumir o posto que lhe é devido. Fácil? Bref. Um pedaço da nossa história vai embora junto. Somos feitos – também – de ingressos de shows, recortes de jornal, fotos de formatura, bilhetes de amor.

    Sem falar no medo de não reconhecermos a nós mesmos quando o futuro chegar, de não ter lá na frente emoções tão ricas nos aguardando, de a nostalgia vir a ser mais potente do que a tal “vida nova”.

    Qual é a garantia? Um ano para geladeiras, três anos para carros 0km, cinco anos para apartamentos. Pra vida, não tem. É se desapegar e ver no que dá, ou ficar velando para sempre os cadáveres das vontades que passaram. (MEDEIROS, Martha. Revista O Globo, 20/05/2012.)

Indique a frase que poderia substituir o trecho destacado abaixo, sem alteração de sentido. “CONHECEDOR DO MEU ACERVO, meu irmão outro dia pediu: – Posso pegar emprestado uns shows aí da tua coleção?"
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691010 Pedagogia
Entende-se por Regimento Escolar:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691009 Pedagogia
Atualmente, estão muito presentes nas escolas as narrativas sobre alunos sem limites, hiperativos, agitados. Quando um aluno contesta uma regra escolar, é importante que o educador:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691008 Pedagogia
Observou-se que João, um adolescente de 15 anos, vem apresentando um comportamento diferenciado no ambiente escolar. Ultimamente, ele tem se mostrado muito irritado com os colegas, cansado durante as atividades, desconcentrado durante as aulas e com vocabulário agressivo. Há informações de que João tem passado noites fora de casa e tem se relacionado com amigos diferentes dos que habitualmente costuma se relacionar. Diante desse fato, qual a providência que o Auxiliar de Classe deverá tomar?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691007 Pedagogia
O Estatuto da Criança e do Adolescente é um documento sobre a proteção integral do sujeito até dezoito anos, e em casos especiais, pode estender-se até vinte e um anos de idade. Esse documento registra os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social. São direitos descritos nesse documento: 
I. Direito à vida e à saúde.
II. Direito à convivência familiar e comunitária sendo criado por sua própria família, ou, excepcionalmente, por família substituta.
III. Direito à proteção no trabalho, garantindo carteira de trabalho assinada para as crianças trabalhadoras a partir de dez anos de idade.
IV. Direito ao Esporte e ao Lazer.
Somente estão corretos os itens: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691006 Pedagogia
Os dirigentes dos estabelecimentos de ensino deverão comunicar ao Conselho Tutelar os casos de:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691005 Pedagogia
Crianças podem ter pequenos sangramentos nasais com relativa frequência e sem causa aparente.Uma das causas é a ruptura de vasos sanguíneos da mucosa do nariz. Como proceder nesse caso?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691004 Pedagogia

Há sempre uma preocupação com a segurança das crianças no ambiente escolar. Elas estão expostas a qualquer sorte de abordagem por pessoas de má índole, oferecimento de drogas ou furtos no entorno ou até mesmo dentro da instituição, seja localizada em uma área de risco ou não. São exemplos de atitudes que contribuem para a segurança na escola:
I. Instalação de câmeras de segurança nas principais áreas de circulação da escola.
II. Organização de palestras e atividades que promovam a discussão sobre temas relevantes relacionados com a questão da segurança, no sentido de elucidar dúvidas sobre os riscos a que os alunos estão expostos.
III. Exigir do poder público um grupo de policiais armados no interior da escola para intimidar aqueles que pretendem descumprir as regras.
IV. Envolver a equipe e a comunidade em um debate permanente sobre o assunto e criar um grupo representativo de todos os públicos da escola para mapear os pontos mais frágeis e discutir as possíveis soluções em conjunto.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691003 Pedagogia
Conversar e explicar as regras da escola para os adolescentes é importante, pois:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691002 Pedagogia
Assinale abaixo o teórico que desenvolveu seus estudos acerca da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: SESC-BA Prova: FUNCAB - 2012 - SESC-BA - Auxiliar de Classe |
Q691001 Pedagogia
Alguns adolescentes abordam um Auxiliar de Classe para manifestar suas insatisfações quanto à obrigatoriedade do uso do uniforme. O auxiliar deve destacar, então, a importância de trajar o uniforme. Qual deve ser o argumento adequado para o convencimento de os alunos usarem o uniforme?
Alternativas
Respostas
41: E
42: B
43: D
44: E
45: B
46: D
47: B
48: A
49: D
50: B
51: A
52: D
53: E
54: D
55: B
56: E
57: D
58: B
59: E
60: C