Questões de Concurso
Comentadas para cemig-telecom
Foram encontradas 203 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Douglas: It’s good to have you here, cousin! Would you like some wine?
Claudia: Sure. Douglas, remember when we were kids and we used to visit grandma every Sunday for lunch? Douglas: Yes. We would spend the whole day playing in the backyard! Too bad we can’t turn back time…
Claudia: You’re right… I guess I would have spent more time with her. She used to take such good care of us. She would make us those delicious chocolate chip cookies, then she would buy us all Christmas presents.! She has always enjoyed being around her grandchildren!
Douglas: Yeah… If I had grandchildren, I would be exactly like she was to us.
Claudia: So would I! I would rather be like her than being a lonely old lady.
De acordo com o diálogo acima, nas expressões destacadas, o verbo modal would é empregado para indicar, respectivamente,
“Dear Robert,
I can’t believe I have found your email address, because I thought I’d lost it! It’s been so long we haven’t talked, I feel I have so much to tell you. Do you remember Alex from our high school class? We got married! And we’ve been married for about six years. We have two kids, Lily and Oliver. They’re so lovely! Lily is five and Oliver is two. We moved from Florida right after we had Lily for Alex got a nice job as a chief engineer of a car factory in Chicago and we’ve been living here since then. Chicago is an incredible city. There are many shopping centers, parks, libraries and the nightlife is pretty fun. Of course, after having two kids, Alex and I don’t have plenty of time to go out at night, but we do catch a movie every once in a while, we just have to find a babysitter! I’m still working as a teacher in a primary school very close to our neighborhood. I work in the afternoons and it gives me the opportunity to see the kids in the morning and at night. Alex usually works all day, yet he gets home before I do, so that when I arrive the kids have already taken their showers and are finishing their supper. It’s very rewarding to be a mom, even though I may get worn out at times. So, I heard you run a taco place in central Florida, is that right? Me and my husband love Mexican food and we’re planning on visiting our parents in the city on Thanksgiving. Maybe we could stop by your business and grab a taco! Well, Oliver has just woken up from his afternoon nap and is calling for me! I’m looking forward to hearing from you soon!
Love,
Lucy”
De acordo com o texto acima, as expressões destacadas for, every once in a while e yet podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido, respectivamente, por
I. These bees ___________ kept in a large hive before they were taken out and examined by the beekeeper.
II. A thief came into his house, tied him up, took his money, and left. He ___________ tied up for several hours.
III. John doesn't cook very well. He _____________ helped by his wife.
IV. Amanda is pregnant. She expects her baby ______________ in November.
I. The waiter that served me at the coffe shop moved away.
II. He saw that the bottles were empty.
III. Carla told me that she was going to quit the restaurant where she works in.
IV. I didn’t get the job that I applied for.
Em qual (is) das sentenças acima o uso do pronome relativo em negrito é extremamente necessário?
Party girls don't get hurt
Can't feel anything, when will I learn
I push it down, push it down
I'm the one "for a good time call"
Phone's blowin' up, they're ringin' my
doorbell
I feel the love, feel the love
1, 2, 3 1, 2, 3 drink
1, 2, 3 1, 2, 3 drink
1, 2, 3 1, 2, 3 drink
Throw ‘em back, till I lose count
I'm gonna swing from the chandelier,
from the chandelier
I'm gonna live like tomorrow doesn't
exist
Like it doesn't exist
I'm gonna fly like a bird through the night
Feel my tears as they dry
I'm gonna swing from the chandelier,
from the chandelier
And I'm holding on for dear life
Won't look down, won't open my eyes
Keep my glass full until morning light
'Cause I'm just holding on for tonight
Help me, I'm holding on for dear life
Won't look down won't open my eyes
Keep my glass full until morning light
'Cause I'm just holding on for tonight
On for tonigh
Sun is up, I'm a mess
Gotta get out now, gotta run from this
Here comes the shame, here comes the
shame
[...]
Furler, Sia. Chandelier, Sia. In: 1000 Forms of Fear. Monkey Puzzle Records e RCA Records, 2014.
Vidas Secas
(1§) “Cabeça vazia é a oficina do diabo”, dizia a minha vó e a vó de todos os meus amigos de infância. Ter tempo demais, sem exatamente ter o que fazer, é a mola propulsora para as crianças pintarem as paredes com pasta de dente, plantarem ovos no quintal ou roubarem os cigarros do pai.
(2§) Quando adultos, a lei e a ordem nos impedem de tapear o tempo com os velhos recursos infantis, e por isso preferimos tapeá-lo jurando não termos tempo para nada – ao menos para começar as tarefas adiadas desde a adolescência, como começar a ler Em Busca do Tempo Perdido.
(3§) Mas a verdade é que temos tempo de sobra. Temos tempo demais. Por isso estamos sempre conectados e em busca de listas salvadoras sobre as dez coisas que não podemos morrer sem fazer, conhecer, ouvir, lembrar ou esquecer.
(4§) Tempos atrás, perdíamos o sono e nos deparávamos à noite com nosso maior inimigo: o silêncio. Nada contra o silêncio, mas é ele, e nada mais, o maior delator de nosso fantasma mais primitivo: a consciência de que temos tempo de sombra, temos tempo demais, e não sabemos o que fazer com ele quando é noite, estão todos dormindo e as ruas, imersas em silêncio. Diante da noite, não há meio-termo entre matar ou morrer. Antigamente assaltávamos a geladeira. Ou ligávamos a TV para assistir ao Corujão. Ou escrevíamos cartas a amantes ou desafetos num impulso de empolgação que se desmancharia nas primeiras luzes do dia e da razão.
(5§) Hoje vamos à internet. Ali, encontramos uma legião de insones armados com facões e outros objetos pontiagudos para matar, estraçalhar, estripar o tempo de sobra. O tempo, delatado pelo silêncio, é nosso maior delator: não temos nada de bom para pensar. Por isso a paz não nos interessa. Ela nos leva ao silêncio, que nos leva a nós mesmos, e esse encontro é não só indesejado: é insuportável.
(6§) No livro Vidas Secas, Graciliano Ramos descreve uma cena em que Fabiano, o sertanejo do romance, perde uma aposta para o Soldado Amarelo. Quando percebe, está só, sentado na sarjeta, falido, bêbado e sem argumento para explicar em casa que o dinheiro para os mantimentos fora gasto em finalidades menos nobres. É a chegada ao inferno sem escaladas: em silêncio, Fabiano busca um resquício de bom pensamento para se acalmar. Em vão, conclui: a vida seria mais suportável se houvesse ao menos uma boa lembrança. Ele não tinha. Sua vida era seca. Infrutífera. Vulnerável. Como ele.
(7§) Em tempos de secura do ar, de reservatórios, de ideias ou desculpas convincentes sobre nossas faltas, eu deveria voltar a Graciliano Ramos, mas confesso que ando ocupado demais matando o tempo que juro não ter. Todos os meus objetos pontiagudos estão empenhados a matar o tempo na internet, mais especificamente no Facebook, espécie de redutor do muro que antes separava o que sentíamos e o que pronunciávamos.
(8§) Com ele, não faz o menor sentido ter uma ideia e não dividi-la. Não compartilhá-la. Não lançá-la para ser curtida. As ideias trancafiadas nos pesam: elas nos levam ao silêncio e às desconfianças, entre elas a de que não são originais, não valem ser ditas, não valem a atenção, não valem uma nota, não valem um post. Tarde demais: quando pensamos em dizer, já dissemos. Em conjunto, essa produção industrial de bobagens e reduções explícitas da realidade replicadas na rede nos dão a sensação de preenchimento. De tempo encurtado. De tempo útil. De vida bem vivida.
(9§) Vai ver é por isso que, em um estudo recente publicado na revista Science, as pessoas diziam preferir causar dor a si mesmas do que passar 15 minutos em um quarto sem nada para fazer além de pensar. No experimento, os cientistas das Universidades da Virgínia e de Harvard confinaram cerca de 200 pessoas em um quarto sem celular nem material para ler ou escrever e concluiu: mais de 57% das pessoas acharam difícil se concentrar; 80% disseram que seus pensamentos vagaram; metade achou a experiência desagradável e relataram ojeriza a essa prática. E, o mais estarrecedor: dois terços, sem ter o que fazer diante do silêncio, resolveram se entreter dando choques em si mesmos – um deles estraçalhou o próprio tédio com 190 choques. Nada poderia ser mais revelador dos nossos dias.
(10§) Pois ontem passei uma hora e quarenta minutos parado num ponto de ônibus à espera de um ônibus que não veio. Passaria uma hora e quarenta minutos me autoimolando se não fosse meu celular, que tanto relutei a conectar à internet. Foram quase cem minutos contatando meio mundo que me desse uma palha de conversa, em aplicativos de mensagem instantânea, sobre a vida, sobre a seca, sobre o tempo que nos resta e não concede tempo para nada, nem para ler os livros e as revistas que apodreciam em conjunto na minha mochila.
(11§) Se quer saber a dimensão do tempo, fique um minuto em silêncio, diziam os sábios, que talvez não suportassem passar 15 minutos sem conferir as últimas mensagens no celular a apitar nos bolsos das melhores famílias. Os meus vibram e apitam mesmo quando estão vazios. Sintomas da abstinência, manifestada toda vez que coloco o celular para carregar e me lembro de que nossas vidas pedem barulho e transbordamento o tempo todo. Elas estão secas demais para suportar 15 minutos de silêncio.
(www.cartacapital.com.br/cultura/vidas-secas-1-7824.html. Acesso: 10/08/2014.Adaptado.)
“Hoje vamos à internet. Ali, encontramos uma legião de insones armados com facões e outros objetos pontiagudos para matar, estraçalhar, estripar o tempo de sobra. O tempo, delatado pelo silêncio, é nosso maior delator: não temos nada de bom para pensar. Por isso a paz não nos interessa. Ela nos leva ao silêncio, que nos leva a nós mesmos, e esse encontro é não só indesejado: é insuportável.”
Considere estes comentários sobre as palavras sublinhadas no trecho:
I. A palavra “pontiagudo” foi formada por composição por aglutinação.
II. A palavra “armados” foi formada por um processo de derivação sufixal.
III. A palavra “delatado” foi formada por um processo de derivação prefixal.
IV. A palavra “silêncio” foi formada por um processo de derivação regressiva.
É CORRETO apenas o que se afirma em
Vidas Secas
(1§) “Cabeça vazia é a oficina do diabo”, dizia a minha vó e a vó de todos os meus amigos de infância. Ter tempo demais, sem exatamente ter o que fazer, é a mola propulsora para as crianças pintarem as paredes com pasta de dente, plantarem ovos no quintal ou roubarem os cigarros do pai.
(2§) Quando adultos, a lei e a ordem nos impedem de tapear o tempo com os velhos recursos infantis, e por isso preferimos tapeá-lo jurando não termos tempo para nada – ao menos para começar as tarefas adiadas desde a adolescência, como começar a ler Em Busca do Tempo Perdido.
(3§) Mas a verdade é que temos tempo de sobra. Temos tempo demais. Por isso estamos sempre conectados e em busca de listas salvadoras sobre as dez coisas que não podemos morrer sem fazer, conhecer, ouvir, lembrar ou esquecer.
(4§) Tempos atrás, perdíamos o sono e nos deparávamos à noite com nosso maior inimigo: o silêncio. Nada contra o silêncio, mas é ele, e nada mais, o maior delator de nosso fantasma mais primitivo: a consciência de que temos tempo de sombra, temos tempo demais, e não sabemos o que fazer com ele quando é noite, estão todos dormindo e as ruas, imersas em silêncio. Diante da noite, não há meio-termo entre matar ou morrer. Antigamente assaltávamos a geladeira. Ou ligávamos a TV para assistir ao Corujão. Ou escrevíamos cartas a amantes ou desafetos num impulso de empolgação que se desmancharia nas primeiras luzes do dia e da razão.
(5§) Hoje vamos à internet. Ali, encontramos uma legião de insones armados com facões e outros objetos pontiagudos para matar, estraçalhar, estripar o tempo de sobra. O tempo, delatado pelo silêncio, é nosso maior delator: não temos nada de bom para pensar. Por isso a paz não nos interessa. Ela nos leva ao silêncio, que nos leva a nós mesmos, e esse encontro é não só indesejado: é insuportável.
(6§) No livro Vidas Secas, Graciliano Ramos descreve uma cena em que Fabiano, o sertanejo do romance, perde uma aposta para o Soldado Amarelo. Quando percebe, está só, sentado na sarjeta, falido, bêbado e sem argumento para explicar em casa que o dinheiro para os mantimentos fora gasto em finalidades menos nobres. É a chegada ao inferno sem escaladas: em silêncio, Fabiano busca um resquício de bom pensamento para se acalmar. Em vão, conclui: a vida seria mais suportável se houvesse ao menos uma boa lembrança. Ele não tinha. Sua vida era seca. Infrutífera. Vulnerável. Como ele.
(7§) Em tempos de secura do ar, de reservatórios, de ideias ou desculpas convincentes sobre nossas faltas, eu deveria voltar a Graciliano Ramos, mas confesso que ando ocupado demais matando o tempo que juro não ter. Todos os meus objetos pontiagudos estão empenhados a matar o tempo na internet, mais especificamente no Facebook, espécie de redutor do muro que antes separava o que sentíamos e o que pronunciávamos.
(8§) Com ele, não faz o menor sentido ter uma ideia e não dividi-la. Não compartilhá-la. Não lançá-la para ser curtida. As ideias trancafiadas nos pesam: elas nos levam ao silêncio e às desconfianças, entre elas a de que não são originais, não valem ser ditas, não valem a atenção, não valem uma nota, não valem um post. Tarde demais: quando pensamos em dizer, já dissemos. Em conjunto, essa produção industrial de bobagens e reduções explícitas da realidade replicadas na rede nos dão a sensação de preenchimento. De tempo encurtado. De tempo útil. De vida bem vivida.
(9§) Vai ver é por isso que, em um estudo recente publicado na revista Science, as pessoas diziam preferir causar dor a si mesmas do que passar 15 minutos em um quarto sem nada para fazer além de pensar. No experimento, os cientistas das Universidades da Virgínia e de Harvard confinaram cerca de 200 pessoas em um quarto sem celular nem material para ler ou escrever e concluiu: mais de 57% das pessoas acharam difícil se concentrar; 80% disseram que seus pensamentos vagaram; metade achou a experiência desagradável e relataram ojeriza a essa prática. E, o mais estarrecedor: dois terços, sem ter o que fazer diante do silêncio, resolveram se entreter dando choques em si mesmos – um deles estraçalhou o próprio tédio com 190 choques. Nada poderia ser mais revelador dos nossos dias.
(10§) Pois ontem passei uma hora e quarenta minutos parado num ponto de ônibus à espera de um ônibus que não veio. Passaria uma hora e quarenta minutos me autoimolando se não fosse meu celular, que tanto relutei a conectar à internet. Foram quase cem minutos contatando meio mundo que me desse uma palha de conversa, em aplicativos de mensagem instantânea, sobre a vida, sobre a seca, sobre o tempo que nos resta e não concede tempo para nada, nem para ler os livros e as revistas que apodreciam em conjunto na minha mochila.
(11§) Se quer saber a dimensão do tempo, fique um minuto em silêncio, diziam os sábios, que talvez não suportassem passar 15 minutos sem conferir as últimas mensagens no celular a apitar nos bolsos das melhores famílias. Os meus vibram e apitam mesmo quando estão vazios. Sintomas da abstinência, manifestada toda vez que coloco o celular para carregar e me lembro de que nossas vidas pedem barulho e transbordamento o tempo todo. Elas estão secas demais para suportar 15 minutos de silêncio.
(www.cartacapital.com.br/cultura/vidas-secas-1-7824.html. Acesso: 10/08/2014.Adaptado.)
Está CORRETA apenas a classificação das orações apresentadas nos trechos
Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida, em todas as suas formas. Poluição é a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que, direta ou indiretamente: a) prejudique a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) crie condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afete desfavoravelmente a biota; d) afete condições estéticas ou sanitárias do meio- ambiente; e) lance matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
DALLARI Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo. ed. moderna. p. 81
A partir dessas definições podemos afirmar que garantia de um meio ambiente sadio:
1- A pessoa humana é, essencialmente, a mesma em toda parte.
2- É indispensável ter em conta a individualidade das pessoas e a peculiaridade das culturas.
Sobre os mesmos é CORRETO afirmar que:
1 – Teoria do recurso cognitivo
2 – Teoria da liderança situacional
3 – Teoria da troca entre líderes e liderados
4 – Teoria da meta e do caminho
( ) o líder fornece instruções precisas sobre como as tarefas devem ser realizadas.
( ) os líderes estabelecem um relacionamento especial com um pequeno grupo de seus liderados.
( ) percebe a relação líder-liderado de maneira análoga àquela existente entre pais e filhos
( ) o estresse é o inimigo da racionalidade
( ) A percepção seletiva refere-se à manipulação da informação pelo emissor, para que ela seja vista de maneira mais favorável pelo receptor;
( ) As pessoas têm uma capacidade finita de processar informações;
( ) Quando as pessoas se sentem ameaçadas, a tendência é uma reação para reduzir a capacidade de entendimento mútuo;
( ) As palavras têm significados diferentes para pessoas diferentes;
A razão pela qual temos uma organização de trabalho hierarquizada não é somente porque as tarefas ocorrem em graus de _______________diferentes.