Questões de Concurso Comentadas para câmara de vitória - es

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Q2751538 Pedagogia

Está correto afirmar sobre o conceito de transdisciplinaridade:

Alternativas
Q2751537 Pedagogia

De acordo com a Lei nº 9.394/1996, na oferta da educação básica na área rural:

Alternativas
Q2751536 Pedagogia

Sobre a elaboração e composição do currículo da escola, acatando o que determina a LDB (Lei nº 9.394/1996), é necessário:

Alternativas
Q2751535 Pedagogia

De acordo com a concepção de currículo escolanovista, apenas uma alternativa está correta. Assinale-a.

Alternativas
Q2751534 Pedagogia

Sobre o Conselho de Classe, é correto afirmar:

Alternativas
Q2751533 Pedagogia

Sobre o processo de avaliação, a LDB (Lei nº 9.394/1996), em seu artigo 24, inciso V, determina critérios para a verificação do rendimento escolar. De acordo com este artigo e inciso, está correta a alternativa:

Alternativas
Q2751531 Pedagogia

Em relação à elaboração do Projeto Político-Pedagógico, na pesquisa e caracterização do contexto social sobre o qual incidirá a ação escolar, o levantamento de questões e problemas a serem enfrentados corresponde à fase de:

Alternativas
Q2751526 Pedagogia

Segundo a LDB (Lei nº 9.394/1996), de acordo com a Seção IV-A, sobre a educação técnica de nível médio, está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q2741746 Administração Geral

Marque a opção correta no que se refere ao momento normativo do planejamento estratégico situacional.

Alternativas
Q2741745 Administração Geral

O ciclo PDCA é um método de gestão de processos cujas iniciais da sigla significam, respectivamente:

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1234337 Algoritmos e Estrutura de Dados
Considerando as proposições abaixo, assinale a alternativa que contém a proposição bicondicional p↔q.
p: Luiza é bela. q: Marta é morena.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1230198 Redes de Computadores
A tecnologia da comunicação sem fio em alta velocidade que pode ser empregada nas WMANs e que permite a interligação de nós em longas distâncias, é conhecida como:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1230196 Redes de Computadores
A quantidade de ruído presente em uma transmissão numa rede pode ser mensurada em termos da:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1229318 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB no 04, de 13/07/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica), em seu artigo 18, § 1o, preconiza que as etapas e as modalidades do processo de escolarização estruturam-se atendendo a algumas dimensões. Ao serem respeitadas as semelhanças e particularidades inerentes aos diferentes sistemas educativos e, ainda, o que lhes é comum, é atendida a dimensão:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1229105 Pedagogia
O Projeto de Lei no 8.035-B de 2010 (PNE – Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020) a princípio estabelece vinte metas para esse período, dentre elas, tem-se:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1227565 Português
O que constrói o elo social, o que faz existirem tantos vínculos? Está ficando cada vez mais difícil viver em sociedade, bem sabemos. Nossos tempos privatizaram muito do que era público. “A praça é do povo, como o céu é do condor”: o verso de Castro Alves parece, hoje, estranho. Quem vai à praça? A praça, aliás, era já uma herdeira pobre da ágora, da praça ateniense, que não foi lugar do footing ou da conversa mole, mas da decisão política. A ágora era praça no sentido forte, onde as questões cruciais da coletividade eram debatidas e decididas.
Mas mesmo a praça, na acepção de espaço em que as pessoas se socializam, se enfraqueceu. É significativo que Roberto DaMatta, ao analisar a oposição entre o mundo doméstico e o público na sociedade brasileira, oponha à casa a rua, e não a praça. A praça favorece a circulação, no sentido quase etimológico, do círculo, da ida e vinda, do encontro e reencontro: quem se lembra do que se chamava footing nas cidades do interior (os rapazes e moças dando voltas na praça, uns no sentido do relógio e outros no contrário, de modo a se cruzarem seguidas vezes) sabe do que falo. Já a rua é caminho de ida sem volta. Fica-se na praça, anda-se na rua. Vai-se, sai-se.
Ou tomemos outro lado da mesma questão. Como puxamos assunto com um estranho? Alfred Jarry, o autor de Ubu rei, dizia que um dia encontrou uma moça linda, na sala de espera de um médico. Não sabia como abordá-la – como iniciar a conversa. Sacou então de um revólver, deu um tiro no espelho que havia ali, voltou-se para ela e disse: Mademoiselle, agora que quebramos la glace (palavra que quer dizer tanto o gelo quanto o espelho)... É óbvio que era uma brincadeira; a piada valia mais para ele do que a conquista amorosa; imagino a moça gritando, fugindo; mas a questão fica: como quebrar o gelo, como criar um elo?
Stendhal, no seu ensaio “A comédia é impossível em 1836”, diz que os cortesãos, reunidos em Versalhes por Luís XIV, obrigados a ficar lá o dia todo, ou achavam assunto – ou morreriam de tédio. Assim, diz ele, nasceu a arte da conversa.Temas pequenos, leves, mas sobretudo agradáveis começaram a constituir um ponto de encontro de seus desejos e interesses. É nesse mesmo século XVII, segundo Peter Burke [...], que franceses, ingleses e italianos reivindicam a invenção da conversa como arte. Regra suprema: não falar de negócios ou trabalho. Regra suplementar: agradar às mulheres. A arte da conversa é uma retórica do dia a dia. Ela se abre até mesmo para uma dimensão segunda, que é a arte da sedução. Casanova era grande conversador e sedutor renomado.
Eis a questão: uma sociedade que se civiliza precisa de assuntos que sirvam de ponto de encontro para as pessoas, e sobretudo para os estranhos que assim entram em contato. No campo, conheço quase todos os vizinhos; na cidade grande, porém, a maioria é de estranhos. Sai-se do mundo rural quando se começa a conhecer o diferente, o outro – e a aceitá-lo. Isso se dá mediante a oferta de assuntos que abram uma conversa.
Daí a importância de expressões que minimizam ou mesmo aparentemente humilham essa conversa mole, como o small talk, o papo furado ou a bela expressão “jogar conversa fora”, que é muitíssimo sutil, porque dilapidamos palavras justamente para construir amizades, isto é, dissipamos nosso tempo, como num potlatch indígena, precisamente para criar o que há de melhor na vida.
(RIBEIRO, Renato J. <www.renatojanine.pro.br/FiloPol/elosocial.html>)
A alternativa em que o adjunto adverbial expressa a mesma circunstância que DE TÉDIO, em “morreriam de tédio” (§ 4), é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1225502 Pedagogia
Apenas um dos itens abaixo NÃO está adequado aos aspectos pertinentes ao processo de planejamento escolar. Assinale-o.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1223554 Programação
São características do servidor apache Tomcat, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1222991 Português
O que constrói o elo social, o que faz existirem tantos vínculos? Está ficando cada vez mais difícil viver em sociedade, bem sabemos. Nossos tempos privatizaram muito do que era público. “A praça é do povo, como o céu é do condor”: o verso de Castro Alves parece, hoje, estranho. Quem vai à praça? A praça, aliás, era já uma herdeira pobre da ágora, da praça ateniense, que não foi lugar do footing ou da conversa mole, mas da decisão política. A ágora era praça no sentido forte, onde as questões cruciais da coletividade eram debatidas e decididas.
Mas mesmo a praça, na acepção de espaço em que as pessoas se socializam, se enfraqueceu. É significativo que Roberto DaMatta, ao analisar a oposição entre o mundo doméstico e o público na sociedade brasileira, oponha à casa a rua, e não a praça. A praça favorece a circulação, no sentido quase etimológico, do círculo, da ida e vinda, do encontro e reencontro: quem se lembra do que se chamava footing nas cidades do interior (os rapazes e moças dando voltas na praça, uns no sentido do relógio e outros no contrário, de modo a se cruzarem seguidas vezes) sabe do que falo. Já a rua é caminho de ida sem volta. Fica-se na praça, anda-se na rua. Vai-se, sai-se.
Ou tomemos outro lado da mesma questão. Como puxamos assunto com um estranho? Alfred Jarry, o autor de Ubu rei, dizia que um dia encontrou uma moça linda, na sala de espera de um médico. Não sabia como abordá-la – como iniciar a conversa. Sacou então de um revólver, deu um tiro no espelho que havia ali, voltou-se para ela e disse: Mademoiselle, agora que quebramos la glace (palavra que quer dizer tanto o gelo quanto o espelho)... É óbvio que era uma brincadeira; a piada valia mais para ele do que a conquista amorosa; imagino a moça gritando, fugindo; mas a questão fica: como quebrar o gelo, como criar um elo?
Stendhal, no seu ensaio “A comédia é impossível em 1836”, diz que os cortesãos, reunidos em Versalhes por Luís XIV, obrigados a ficar lá o dia todo, ou achavam assunto – ou morreriam de tédio. Assim, diz ele, nasceu a arte da conversa.Temas pequenos, leves, mas sobretudo agradáveis começaram a constituir um ponto de encontro de seus desejos e interesses. É nesse mesmo século XVII, segundo Peter Burke [...], que franceses, ingleses e italianos reivindicam a invenção da conversa como arte. Regra suprema: não falar de negócios ou trabalho. Regra suplementar: agradar às mulheres. A arte da conversa é uma retórica do dia a dia. Ela se abre até mesmo para uma dimensão segunda, que é a arte da sedução. Casanova era grande conversador e sedutor renomado.
Eis a questão: uma sociedade que se civiliza precisa de assuntos que sirvam de ponto de encontro para as pessoas, e sobretudo para os estranhos que assim entram em contato. No campo, conheço quase todos os vizinhos; na cidade grande, porém, a maioria é de estranhos. Sai-se do mundo rural quando se começa a conhecer o diferente, o outro – e a aceitá-lo. Isso se dá mediante a oferta de assuntos que abram uma conversa.
Daí a importância de expressões que minimizam ou mesmo aparentemente humilham essa conversa mole, como o small talk, o papo furado ou a bela expressão “jogar conversa fora”, que é muitíssimo sutil, porque dilapidamos palavras justamente para construir amizades, isto é, dissipamos nosso tempo, como num potlatch indígena, precisamente para criar o que há de melhor na vida.
(RIBEIRO, Renato J. <www.renatojanine.pro.br/FiloPol/elosocial.html>)
O pronome ou advérbio pronominal que faz referência, não a um segmento do texto, mas a algo que se encontra no universo fora dele, está destacado em:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1211271 Direito Penal
Quanto aos crimes de concussão e corrupção passiva, é correto o que se afirma na alternativa:
Alternativas
Respostas
101: B
102: E
103: D
104: B
105: E
106: B
107: D
108: A
109: E
110: A
111: D
112: C
113: A
114: C
115: E
116: B
117: E
118: E
119: E
120: E