Questões de Concurso Comentadas para sead-rn

Foram encontradas 261 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q660688 Biologia
Sobre os dois tipos de cromatina, um dos componentes encontrados no núcleo, analise as afirmativas a seguir. I. A eucromatina é elétron‐densa, aparece como grânulos grosseiros e é bem visível no microscópio óptico. II. A heterocromatina é inativa porque nela a hélice dupla de DNA está muito compactada, o que impede a transcrição dos genes. III. A heterocromatina aparece granulosa e clara entre os grumos de eucromatina. IV. Na eucromatina, o filamento de DNA não está condensado e tem condições de transcrever genes. V. A eucromatina significa cromatina ativa, sendo mais abundante nas células que estão produzindo muitas proteínas. Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q660687 Biologia
Os feixes liberolenhosos são tecidos condutores dos caules recém‐formados que organizam‐se na forma de feixes vasculares, que contêm floema primário na região voltada para o exterior da planta e xilema primário voltado para o interior. Esses feixes são também denominados fascículos e se diferenciam a partir do:
Alternativas
Q660686 Biologia
O córtex é uma estrutura primária da raiz da planta que se localiza imediatamente abaixo da epiderme. É constituído por várias camadas de células originadas a partir do meristema fundamental, que se diferenciam e formam quais tipos de tecidos?
Alternativas
Q660685 Biologia
Analise as características a seguir sobre os fungos. I. Terrestres e aquáticos. II. Unicelulares e multicelulares. III. Algum estágio do ciclo de vida apresenta células flageladas. IV. A maioria é sapróbia, mas há espécies parasitas de planta, algas, protozoários, de outros fungos e de animais como peixes e anfíbios. As alternativas descrevem as características de qual filo do reino Fungi?
Alternativas
Q660684 Biologia
Entre os gêneros de protozoários, um dos mais conhecidos é o Plasmodium, responsável por causar a malária. Calcula‐se que, anualmente, 900 mil pessoas morram dessa doença, e sua transmissão é provocada pela picada de fêmeas hematófagas de mosquito do gênero de Anopheles. São quatro tipos de gênero de Plasmodium responsáveis por transmitirem malária. Qual das espécies a seguir causa a forma mais grave?
Alternativas
Q660683 Biologia
As plantas são capazes de responder a estímulos luminosos graças ao fitocromo, proteína presente nas células. As moléculas de fitocromo podem se apresentar de duas formas interconversíveis – o fitocromo Pr e o fitocromo Pfr – que têm a capacidade de um se transformar no outro. É correto afirmar que
Alternativas
Q660682 Biologia
O desenvolvimento das plantas é regulado pelos fitormônios, substâncias orgânicas produzidas em determinadas regiões da planta e que migram para locais onde exercem seus efeitos. O fitormônio, que tem como principal função estimular as divisões celulares e o desenvolvimento da gema, como também participar da diferenciação dos tecidos e retardar o envelhecimento dos órgãos, é conhecido por:
Alternativas
Q660681 Biologia
Em relação às características do solo, analise as afirmativas a seguir. I. Se as partículas do solo forem grandes, a água da chuva infiltra e fica retida, deixando o solo encharcado. II. A argila presente no solo são partículas muito finas que deixam as águas da chuva se infiltrarem e deslocarem entre elas ficando pouca umidade retida. III. As partículas de argila no solo têm propriedades de reter minerais como os de Ca2+, K+ e Mg+ , favorecendo sua absorção pelas plantas. IV. As partículas que compõem as camadas superiores do solo, mais sujeitas ao intemperismo, têm diâmetro menor que o das que compõem as camadas mais profundas. V. O horizonte O, uma das camadas do solo, é formada por rocha decomposta em pequenas partículas. Estão INCORRETAS apenas as afirmativas
Alternativas
Q660680 Biologia

Sobre os cinco reinos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(     ) A apomorfia que caracteriza o reino Plantae é a presença de embriões multicelulares sólidos que, durante o desenvolvimento, retiram alimento diretamente da planta genitora.

(     ) Os fungos, em alguns sistemas de classificação mais antigos, eram incluídos no reino Plantae, depois passaram ao reino Protista e, hoje, são classificados em um reino próprio.

(     ) O reino Animalia reúne os animais eucariontes, unicelulares e multicelulares e heterotróficos.

(     ) O reino Protoctista inclui protozoários e algas, sendo as algas seres eucariontes, multicelulares, heterotróficos e autotróficos fotossintetizantes.  

(     ) A apomorfia que caracteriza os animais é o estágio embrionário denominado blástula, que origina a gástrula, a fase em que são delineados os tecidos do novo ser.

A sequência está correta em

Alternativas
Q660679 Biologia
As proteínas são macromoléculas resultantes da desidratação de aminoácidos. Todos os aminoácidos encontrados nas proteínas são α‐aminoácidos que apresentam um grupo de carboxila e um grupo de amino, ligados ao mesmo átomo de carbono. Esses aminoácidos se diferem entre si pelo grupo R, os quais variam em estrutura, tamanho e carga elétrica e influenciam a solubilidade do aminoácido em água. Dos aminoácidos descritos a seguir, quais são do grupo R aromáticos?
Alternativas
Q660678 Biologia
A sinapse entre um motoneurônio e uma fibra muscular é chamada de junção neuromuscular. Alguns agentes como curare, neostigmina, hemicolínio e toxina botulínica interferem na atividade normal da junção. Bloquear a liberação de ACh pelos terminais pré‐sinápticos, causando bloqueio total da transmissão neuromuscular, paralisia dos músculos esqueléticos e, eventualmente, morte por insuficiência respiratória são acarretados pela ação de:
Alternativas
Q658383 Matemática
O quarto termo do binômio (x + 2)4 segundo as potências decrescentes de x, com x ∈ R, é:
Alternativas
Q658380 Matemática
Um cubo foi inscrito em uma esfera de raio 4 cm. Dessa forma, a área total do cubo, em cm2 , é:
Alternativas
Q658377 Matemática
Considere uma matriz A = (aij)3 x 3, com aij = 2i – j e outra matriz diagonal B = (bij)3 x 3 cujos elementos não nulos são tais que bij = 3i – 2j. O determinante da matriz D, tal que D = A – B, é:
Alternativas
Q658371 Matemática
Se 3 é raiz do polinômio P(x) ≡ kx3 – 3x2 – 7x – 3k, com K ∈ N, então:
Alternativas
Q658367 Matemática
A soma dos 15 primeiros termos de uma progressão aritmética é 405. Sabendo‐se que a soma dos seus 25 termos é 2.050, então seu 20º termo é:
Alternativas
Q627984 Pedagogia
Durante um trabalho de reescritas de textos de uma turma, o professor se depara com a seguinte frase: “Foi difícil para mim perceber o erro”. Com o objetivo de ampliar o conhecimento do aluno em relação à atividade proposta, o professor deverá
Alternativas
Q627978 Português

                                    Uma esperança


      Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica‐se ser ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.

      Houve um grito abafado de um de meus filhos:

      – Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! Emoção dele também que unia em uma só as duas esperanças, já tem idade para isso. Antes surpresa minha: esperança é coisa secreta e costuma pousar diretamente em mim, sem ninguém saber, e não acima de minha cabeça numa parede. Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde não poderia ser.

      – Ela quase não tem corpo, queixei‐me.

      – Ela só tem alma, explicou meu filho e, como filhos são uma surpresa para nós, descobri com surpresa que ele falava das duas esperanças.

      Ela caminhava devagar sobre os fiapos das longas pernas, por entre os quadros da parede. Três vezes tentou renitente uma saída entre dois quadros, três vezes teve que retroceder caminho. Custava a aprender.

      – Ela é burrinha, comentou o menino.

      – Sei disso, respondi um pouco trágica.

      – Está agora procurando outro caminho, olhe, coitada, como ela hesita.

      – Sei, é assim mesmo.

      – Parece que esperança não tem olhos, mamãe, é guiada pelas antenas.

      – Sei, continuei mais infeliz ainda.

      Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando. Vigiando‐a como se vigiava na Grécia ou em Roma o começo de fogo do lar para que não se apagasse.

      – Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar devagar assim.

      Andava mesmo devagar – estaria por acaso ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro escorreria sangue, tem sido sempre assim comigo.

      Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar‐se maciamente no ar. Ela queria a esperança. Mas nós também queríamos e, oh! Deus, queríamos menos que comê‐la. Meu filho foi buscar a vassoura. Eu disse fracamente, confusa, sem saber se chegara infelizmente a hora certa de perder a esperança:

      – É que não se mata aranha, me disseram que traz sorte...

      – Mas ela vai esmigalhar a esperança! respondeu o menino com ferocidade.

      – Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros – falei sentindo a frase deslocada e ouvindo o certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas: você faz o favor de facilitar o caminho da esperança.

      O menino, morta a aranha, fez um trocadilho, com o inseto e a nossa esperança. Meu outro filho, que estava vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não havia dúvida: a esperança pousara em casa, alma e corpo.

      Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma tão delicada que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá‐la.

      Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma esperança bem menor que esta, pousara no meu braço. Não senti nada, de tão leve que era, foi só visualmente que tomei consciência de sua presença. Encabulei com a delicadeza. Eu não mexia o braço e pensei: “e essa agora? que devo fazer?” Em verdade nada fiz. Fiquei extremamente quieta como se uma flor tivesse nascido em mim. Depois não me lembro mais o que aconteceu. E, acho que não aconteceu nada.

               

  (LISPECTOR, Clarice. Uma esperança. In: Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.)

Quanto à formação de palavras, em português há cinco processos principais, dentre eles a derivação e composição. Em “Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde não poderia ser.” (3º§) o termo destacado é formado por meio de acréscimo de afixo cujo sentido equivale ao visto em todos os vocábulos da alternativa:
Alternativas
Q627972 Português

                                    Uma esperança


      Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica‐se ser ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.

      Houve um grito abafado de um de meus filhos:

      – Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! Emoção dele também que unia em uma só as duas esperanças, já tem idade para isso. Antes surpresa minha: esperança é coisa secreta e costuma pousar diretamente em mim, sem ninguém saber, e não acima de minha cabeça numa parede. Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde não poderia ser.

      – Ela quase não tem corpo, queixei‐me.

      – Ela só tem alma, explicou meu filho e, como filhos são uma surpresa para nós, descobri com surpresa que ele falava das duas esperanças.

      Ela caminhava devagar sobre os fiapos das longas pernas, por entre os quadros da parede. Três vezes tentou renitente uma saída entre dois quadros, três vezes teve que retroceder caminho. Custava a aprender.

      – Ela é burrinha, comentou o menino.

      – Sei disso, respondi um pouco trágica.

      – Está agora procurando outro caminho, olhe, coitada, como ela hesita.

      – Sei, é assim mesmo.

      – Parece que esperança não tem olhos, mamãe, é guiada pelas antenas.

      – Sei, continuei mais infeliz ainda.

      Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando. Vigiando‐a como se vigiava na Grécia ou em Roma o começo de fogo do lar para que não se apagasse.

      – Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar devagar assim.

      Andava mesmo devagar – estaria por acaso ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro escorreria sangue, tem sido sempre assim comigo.

      Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar‐se maciamente no ar. Ela queria a esperança. Mas nós também queríamos e, oh! Deus, queríamos menos que comê‐la. Meu filho foi buscar a vassoura. Eu disse fracamente, confusa, sem saber se chegara infelizmente a hora certa de perder a esperança:

      – É que não se mata aranha, me disseram que traz sorte...

      – Mas ela vai esmigalhar a esperança! respondeu o menino com ferocidade.

      – Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros – falei sentindo a frase deslocada e ouvindo o certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas: você faz o favor de facilitar o caminho da esperança.

      O menino, morta a aranha, fez um trocadilho, com o inseto e a nossa esperança. Meu outro filho, que estava vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não havia dúvida: a esperança pousara em casa, alma e corpo.

      Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma tão delicada que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá‐la.

      Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma esperança bem menor que esta, pousara no meu braço. Não senti nada, de tão leve que era, foi só visualmente que tomei consciência de sua presença. Encabulei com a delicadeza. Eu não mexia o braço e pensei: “e essa agora? que devo fazer?” Em verdade nada fiz. Fiquei extremamente quieta como se uma flor tivesse nascido em mim. Depois não me lembro mais o que aconteceu. E, acho que não aconteceu nada.

               

  (LISPECTOR, Clarice. Uma esperança. In: Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.)

Considere o trecho “[...] e como filhos são uma surpresa para nós, descobri com surpresa que ele falava das duas esperanças.” (5º§) e os comentários a seguir assinalando o verdadeiro.
Alternativas
Q627966 Português

                                         Cultura


      Ele disse: “O teu sorriso é como o primeiro suave susto de Julieta quando, das sombras perfumadas do jardim sob a janela insone, Romeu deu voz ao sublime Bardo e a própria noite aguçou seus ouvidos”.

       E ela disse: “Corta essa.”

       E ele disse: “A tua modéstia é como o rubor que assoma à face de rústicas campônias acossadas num quadro de Bruegel, pai, enaltecendo seu rubicundo encanto e derrotando o próprio simular de recato que a natureza, ao     deflagrá‐lo, quis.”

       E ela disse: “Cumé que é?”

       E ele:“Eu te amo como jamais um homem amou, como o Amor mesmo, em seu autoamor, jamais se considerou capaz de amar.”

       E ela: “Tô sabendo…”

       “Tu és a chuva e eu sou a terra; tu és ar e eu sou fogo; tu és estrume, eu sou raiz.”

       “Pô!”

       “Desculpe. Esquece este último símile. Minha amada, minha vida. A inspiração é tanta que transborda e me foge, eu estou bêbado de paixão, o estilo tropeça no meio‐fio, as frases caem do bolso…”

       “Sei…

       “Os teus olhos são dois poços de águas claras onde brinca a luz da manhã, minha amada. A tua fronte é como o muro de alabastro do templo de Zamaz‐al‐Kaad, onde os sábios iam roçar o nariz e pensar na Eternidade.

        A tua boca é uma tâmara partida… Não, a tua boca é como um… um… Pera só um pouquinho…”

        “Tô só te cuidando.”

        “A tua boca, a tua boca, a tua boca… (Uma imagem, meu Deus!)”

        “Que qui tem a minha boca?”

        “A tua boca, a tua boca… Bom, vamos pular a boca. O teu pescoço é como o pescoço de Greta Garbo na famosa cena da nuca em Madame Walewska, com Charles Boyer,dirigido por Clawrence Brown, iluminado por…

        “Escuta aqui…”

        “Eu tremo! Eu desfaleço! Ela quer que eu a escute! Como se todo o meu ser não fosse uma membrana que espera a sua voz para reverberar de amor, como se o céu não fosse a campana e o Sol o badalo desta sinfonia especial: uma palavra dela…”

        “Tá ficando tarde”.

        “Sim, envelhecemos. O Tempo, soturno cocheiro deste carro fúnebre que é a Vida. Como disse Eliot, aliás, Yeats – ou foi Lampedusa? –, o Tempo, esse surdo‐mudo que nos leva às costas…”

        “Vamos logo que hoje eu não posso ficar toda a noite.”

        “Vamos! Para o Congresso Carnal. O monstro de duas costas do Bardo, acima citado. Que nossos espíritos entrelaçados alcem voo e fujam, e os sentidos libertos ergam o timão e insuflem as velas para a tormentosa viagem ao vórtice da existência humana, onde, que, a, e, o, um, como, quando, por que, sei lá…”

        “Vem logo.”

        “Palavras, palavras…”

        “Depressa!”

        “Já vou. Ah, se com estas roupas eu pudesse despir tudo, civilização, educação, passado, história, nome, CPF, derme, epiderme… Uma união visceral, pâncreas e pâncreas, os dois corações se beijando através das grades das caixas torácicas como Glenn Ford e Diana Lynn em…”

         “Vem. Assim. Isso. Acho que hoje vamos conseguir. Agora fica quieto e…”

         “Já sei!”

         “O quê? Volta aqui, pô”…”

         “Como um punhado de amoras na neve das estepes. A tua boca é como um punhado de amoras na neve das estepes!

                           

   (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. Cultura. In: As mentiras que os homens contam. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.)

Em “Romeu deu voz ao sublime Bardo e a própria noite aguçou seus ouvidos.” (1º§) é correto afirmar em relação aos termos destacados, que
Alternativas
Respostas
161: D
162: A
163: C
164: D
165: D
166: D
167: C
168: B
169: B
170: D
171: D
172: C
173: D
174: A
175: C
176: A
177: B
178: D
179: D
180: A