Questões de Concurso Comentadas para auxiliar administrativo

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Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar Administrativo |
Q1762018 Direito Administrativo
Readaptação é
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar Administrativo |
Q1762017 Direito Administrativo
A investidura em cargo público ocorrerá com a
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar Administrativo |
Q1762016 Direito Administrativo
Todas as afirmativas a seguir, segundo a Lei 8.112/90, estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar Administrativo |
Q1762013 Português
Considerando-se a norma padrão escrita da língua portuguesa, assinale a alternativa em que a concordância verbal está correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar Administrativo |
Q1762008 Português

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto , a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO

   Quem passou por alguma praia recentemente talvez tenha se deparado com um fenômeno comum, mesmo nas regiões mais remotas do litoral brasileiro: o lixo. Em uma caminhada de uns dez minutos que fiz no litoral de Santa Catarina no começo de janeiro, por exemplo, encontrei garrafas pet, latinhas de cerveja e de energéticos, canudinhos, plásticos de picolé. Fui recolhendo o que achei até que, sozinha, eu não tinha mais braços suficientes para tanto lixo acumulado.

   O problema é que quando a maré sobe, ou quando chove, tudo aquilo que se acumula na areia vai para o mar – e causa um estrago danado. Já há, inclusive, estudos que mostram que até 2050 os Oceanos terão mais plásticos do que peixes.

   Por que as pessoas jogam lixo na praia? Fiz essa pergunta alto para quem estava lá comigo entre latinhas e pacotes de batata frita e tive como resposta o mesmo que você deve ter pensado: “as pessoas não têm educação”. Ok. Então vamos entender o que isso significa.

   “Não ter educação” e, por causa disso, jogar lixo na praia, na rua e nos espaços públicos, pode ser entendido como falta de conhecimento. Não aprendi algo, por isso tenho uma determinada atitude por desconhecimento dos impactos do que eu faço. As pessoas, em tese, não saberiam que aquele lixo plástico jogado na areia inevitavelmente vai parar no mar. Tampouco saberiam que o peixe pode ingerir esse plástico, então você “come o plástico” simplesmente porque come o peixe. É a ideia de “cadeia alimentar”, que aparece na escola no ensino fundamental e pode ser tema até de vestibular. Não me parece, no entanto, que o lixo naquela praia seja um caso de falta de conhecimento. Chuto dizer que a maioria das pessoas que estava lá em Santa Catarina – e que jogou latinha de cerveja por onde passou – tinha passado pelas aulas de biologia da escola. Aquelas pessoas provavelmente tinham diploma de ensino superior – ou até alguma pós-graduação. Cruzei com gente opinando sobre política e ostentando um português elegante – ou falando outras línguas, como espanhol e alemão.

   O problema pode estar no formato da nossa educação. Aprendemos conceitos importantes de maneira muito teórica e temos aulas expositivas focadas em livros didáticos com pouca experimentação. Pode ser que aquelas pessoas da praia tenham conhecimento ambiental, mas não internalizaram os conceitos aprendidos. Trocando em miúdos: quem joga uma sacola plástica na areia da praia pode até acertar uma questão do Enem sobre poluição ou cadeia alimentar, por exemplo, mas talvez não compreenda completamente que aquele seu próprio lixo interfere no ecossistema do qual faz parte.

    Mais: pessoas altamente instruídas no Brasil podem ter baixíssima noção de cidadania, do que é ser cidadão, de regras de divisão de espaços públicos. Talvez porque estejam viciadas pelos hábitos de gerações anteriores, que jogavam lixo na praia, as pessoas seguem fazendo o mesmo. Ou então aquelas pessoas estão mais acostumadas a ambientes privados e controlados, e acreditam que sempre haverá alguém para limpar o rastro que se deixa por aí.

   Aqui, vamos das aulas de ciências à sociologia. Será que estamos discutindo o suficiente, na escola, sobre a formação sociocultural brasileira, que é impregnada pela ideia de “ser servido”? E debatemos o quanto isso afeta, inclusive, o nosso próprio ecossistema?


RIGHETTI, Sabine. Disponível em:

<http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2018/01/31/lixo-na-praiamostra-que-precisamos-muito-mais-do-que-educacao/>. Acesso em: 1 fev. 2018.

INSTRUÇÃO: Leia este trecho para responder à questão.

Quem passou por alguma praia recentemente talvez tenha se deparado com um fenômeno comum, mesmo nas regiões mais remotas do litoral brasileiro: o lixo.

Considerando-se a pontuação nesse trecho, os dois pontos introduzem um

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar Administrativo |
Q1762007 Português

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto , a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO

   Quem passou por alguma praia recentemente talvez tenha se deparado com um fenômeno comum, mesmo nas regiões mais remotas do litoral brasileiro: o lixo. Em uma caminhada de uns dez minutos que fiz no litoral de Santa Catarina no começo de janeiro, por exemplo, encontrei garrafas pet, latinhas de cerveja e de energéticos, canudinhos, plásticos de picolé. Fui recolhendo o que achei até que, sozinha, eu não tinha mais braços suficientes para tanto lixo acumulado.

   O problema é que quando a maré sobe, ou quando chove, tudo aquilo que se acumula na areia vai para o mar – e causa um estrago danado. Já há, inclusive, estudos que mostram que até 2050 os Oceanos terão mais plásticos do que peixes.

   Por que as pessoas jogam lixo na praia? Fiz essa pergunta alto para quem estava lá comigo entre latinhas e pacotes de batata frita e tive como resposta o mesmo que você deve ter pensado: “as pessoas não têm educação”. Ok. Então vamos entender o que isso significa.

   “Não ter educação” e, por causa disso, jogar lixo na praia, na rua e nos espaços públicos, pode ser entendido como falta de conhecimento. Não aprendi algo, por isso tenho uma determinada atitude por desconhecimento dos impactos do que eu faço. As pessoas, em tese, não saberiam que aquele lixo plástico jogado na areia inevitavelmente vai parar no mar. Tampouco saberiam que o peixe pode ingerir esse plástico, então você “come o plástico” simplesmente porque come o peixe. É a ideia de “cadeia alimentar”, que aparece na escola no ensino fundamental e pode ser tema até de vestibular. Não me parece, no entanto, que o lixo naquela praia seja um caso de falta de conhecimento. Chuto dizer que a maioria das pessoas que estava lá em Santa Catarina – e que jogou latinha de cerveja por onde passou – tinha passado pelas aulas de biologia da escola. Aquelas pessoas provavelmente tinham diploma de ensino superior – ou até alguma pós-graduação. Cruzei com gente opinando sobre política e ostentando um português elegante – ou falando outras línguas, como espanhol e alemão.

   O problema pode estar no formato da nossa educação. Aprendemos conceitos importantes de maneira muito teórica e temos aulas expositivas focadas em livros didáticos com pouca experimentação. Pode ser que aquelas pessoas da praia tenham conhecimento ambiental, mas não internalizaram os conceitos aprendidos. Trocando em miúdos: quem joga uma sacola plástica na areia da praia pode até acertar uma questão do Enem sobre poluição ou cadeia alimentar, por exemplo, mas talvez não compreenda completamente que aquele seu próprio lixo interfere no ecossistema do qual faz parte.

    Mais: pessoas altamente instruídas no Brasil podem ter baixíssima noção de cidadania, do que é ser cidadão, de regras de divisão de espaços públicos. Talvez porque estejam viciadas pelos hábitos de gerações anteriores, que jogavam lixo na praia, as pessoas seguem fazendo o mesmo. Ou então aquelas pessoas estão mais acostumadas a ambientes privados e controlados, e acreditam que sempre haverá alguém para limpar o rastro que se deixa por aí.

   Aqui, vamos das aulas de ciências à sociologia. Será que estamos discutindo o suficiente, na escola, sobre a formação sociocultural brasileira, que é impregnada pela ideia de “ser servido”? E debatemos o quanto isso afeta, inclusive, o nosso próprio ecossistema?


RIGHETTI, Sabine. Disponível em:

<http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2018/01/31/lixo-na-praiamostra-que-precisamos-muito-mais-do-que-educacao/>. Acesso em: 1 fev. 2018.

Em relação à construção linguística do texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1759722 Geografia

Analise a imagem a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Considerando as regiões brasileiras, o mapa acima apresenta respectivamente conforme a numeração, as seguintes regiões:

Alternativas
Q1759718 Português
Assinale a alternativa em que o substantivo feminino se encontra incorreto com base no substantivo masculino:
Alternativas
Q1759708 Arquivologia
Em relação ao setor de protocolo, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1759707 Arquivologia
Em relação aos procedimentos administrativos, relacionados ao protocolo, é certo dizer que a separação física de processos juntados por apensação é denominada como:
Alternativas
Q1759706 Arquivologia
A classificação de documentos que é dada aos assuntos que requeiram excepcional grau de segurança e cujo teor ou características só devam ser do conhecimento de pessoas intimamente ligadas ao seu estudo ou manuseio. São assuntos normalmente classificados como ultrassecretos aqueles da política governamental de alto nível e segredos de Estado é denominada:
Alternativas
Q1759704 Noções de Informática
Uma classe de software malicioso que tem a habilidade de se autorreplicar e infectar partes do sistema operacional ou dos programas de aplicação, normalmente com o intuito de causar a perda ou dano nos dados, é denominado de:
Alternativas
Q1759702 Direito Financeiro
O professor Maurício de Direito Tributário estava lecionando para a turma 3103B01 sobre a Lei Complementar n. 101/2000. Durante a aula destacou que a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo é:
Alternativas
Q1759701 Direito Financeiro
João Victor e Adriano, estudantes de Contabilidade estavam em dúvida sobre o compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada para efeitos da Lei Complementar n. 101/2000. Adriano dizia se tratar de operação de crédito, enquanto João Victor dizia se tratar de refinanciamento de dívida mobiliária. De acordo com a referida Lei Complementar, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1759700 Direito Financeiro

Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa correta com base na Lei Complementar n. 101/2000:

“Entende-se por _________________ a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.”


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho:

Alternativas
Q1759699 Direito Financeiro
Mauro Cézar, estudante do curso de Direito da Universidade Kappa Gama, estava em dúvida após a aula de Direito Financeiro, na qual foi analisada a Lei Complementar n. 101/2000. Mauro Cézar não sabia qual seria a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. Para sanar sua dúvida, resolveu consultar a referida Lei Complementar e concluiu se tratar de:
Alternativas
Q1759691 Direito Financeiro
Adriano, estudante de Direito da Universidade XPTO, estava em dúvida após a aula de Direito Financeiro, pois não entendeu um conceito previsto na Lei n. 4320/1964. Adriano não entendeu a conceituação do produto de receitas especificadas que por lei se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação. Para sanar sua dúvida, buscou auxílio do professor João Mário que prontamente lhe informou que constitui:
Alternativas
Q1759690 Direito Financeiro

Leia o trecho a seguir extraído da Lei n. 4320/1964 e assinale a alternativa correta:

“Os pagamentos devidos pela Fazenda Pública, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão na ordem de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, sendo ______________ a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para esse fim.”


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto:

Alternativas
Q1759689 Direito Financeiro
A Lei n. 4320/1964, estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Jéssica estava em conversa com sua namorada Letícia sobre a mencionada Lei, quando entraram em uma divergência de ideias. Jéssica dizia que o empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos, enquanto Letícia dizia que na verdade poderia sim exceder o limite dos créditos concedidos como regra geral. De acordo com a Lei n. 4320/1964, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1757521 Medicina
Considerando o Decreto n.º 44.045/1958, que aprova o Regulamento do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Medicina a que se refere a Lei n.º 3.268/1957, julgue o item. 
O Conselho Federal de Medicina será composto de dez membros e de outros tantos suplentes, todos brasileiros, sendo nove deles indicados pelo presidente do Conselho Federal e o restante indicado pela Associação Médica Brasileira.
Alternativas
Respostas
4621: C
4622: A
4623: B
4624: B
4625: C
4626: A
4627: A
4628: D
4629: B
4630: D
4631: C
4632: C
4633: A
4634: D
4635: C
4636: A
4637: A
4638: C
4639: D
4640: E