Questões de Concurso Comentadas para executivo público

Foram encontradas 54 questões

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Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: SEDUC-SP Prova: VUNESP - 2011 - SEE-SP - Executivo Público |
Q3002376 Administração Geral

João Perfeito, consultor especializado, foi contratado pela Cia Estatal de Gás Liquefeito para proceder a alterações na organização baseadas na abordagem de mudança planejada por meio da aplicação da ciência do comportamento. Para tanto, João Perfeito desenhou um projeto para essa mudança, baseado na teoria de Kurt Lewin, composto das seguintes fases: Diagnóstico (“descongelamento”); Intervenção (“mudança”) e Avaliação e Acompanhamento (“recongelamento”). O nome correto da abordagem que o consultor utilizou é

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Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: SEDUC-SP Prova: VUNESP - 2011 - SEE-SP - Executivo Público |
Q3002374 Administração Geral

As _________ são fundamentalmente sistemas de normas. A figura da _______ é definida pela lei, que tem como objetivo a __________ das decisões baseadas em critérios ___________ .

A frase, extraída da obra T.G.A, de Antonio C. Amaru Maximiano (2004), define a característica da formalidade do tipo ideal de burocracia de Max Weber.

Assinale a alternativa cujos termos preenchem corretamente as lacunas, de acordo com o autor.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605155 Direito Penal
A questão refere-se à Lei de Execução Penal – Lei n.º 7.210/1984.
O juiz poderá definir a fiscalização por meio da monitoração eletrônica quando
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605154 Direito Penal
A questão refere-se à Lei de Execução Penal – Lei n.º 7.210/1984.
Sobre o instituto da remição, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605153 Direito Penal
A questão refere-se à Lei de Execução Penal – Lei n.º 7.210/1984.
Assinale a alternativa que corresponde a um dos deveres do condenado.
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605107 Português
Leia o texto.

No colo da mulher, o Duquinha, também só osso e pele, levava, com um gemido abafado, a mãozinha imunda, de dedos ressequidos, aos pobres olhos doentes.
E com a outra tateava o peito da mãe, mas num movimento tão fraco e tão triste que era mais uma tentativa do que um gesto.
Lentamente o vaqueiro voltou as costas; cabisbaixo, o Pedro o seguiu.
E foram andando à toa, devagarinho, costeando a margem da caatinga.
(Rachel de Queiroz, O Quinze)

Usa-se o diminutivo em “a mãozinha imunda” para expressar, em linguagem figurada,
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605105 Português
Leia o texto para responder à questão.

    O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não consegue se explicar com velocidade suficiente,_____as denúncias e as suspeitas de espionagem eletrônica contra governos de países com que os EUA______ relações cordiais. O episódio mais recente ocorreu na Alemanha. Desde junho, já_____ suspeitas de que o governo alemão era alvo de espionagem americana, por causa de denúncias feitas por Edward Snowden, ex-consultor da Agência Nacional de Segurança dos EUA.
(Época, 28.10.2013. Adaptado)
No período – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não consegue se explicar com velocidade suficiente. – as vírgulas são usadas pelo mesmo motivo que no seguinte enunciado:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605102 Português
Leia o texto para responder à questão.

A classe média vai ao inferno 

    Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional.
    A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão.
    Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento.
    Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite.
(Época, 28.10.2013. Adaptado)
No trecho – ... sem contar os milionários, que andam de helicóptero. – a preposição “de” forma uma expressão indicativa de
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605100 Português
Leia o texto para responder à questão.

A classe média vai ao inferno 

    Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional.
    A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão.
    Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento.
    Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite.
(Época, 28.10.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605099 Português
Leia o texto para responder à questão.

A classe média vai ao inferno 

    Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional.
    A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão.
    Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento.
    Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite.
(Época, 28.10.2013. Adaptado)
No enunciado – As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. –, usam-se as aspas para
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605096 Português
Leia o texto para responder à questão.

A classe média vai ao inferno 

    Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional.
    A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão.
    Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento.
    Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite.
(Época, 28.10.2013. Adaptado)

Para responder à questão, considere a seguinte passagem do texto:

... São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho.

O plural do termo cidadão segue a mesma regra que o plural do substantivo destacado em:

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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605088 Português
Leia o texto para responder a questão.

    Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores.
    O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares...
    O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios.
    Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo.
    O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara.
(Folha de S.Paulo, 23.11.2013)
Considere o período do primeiro parágrafo – Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. –, para responder à questão.

O advérbio frequentemente expressa circunstância de
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605087 Português
Leia o texto para responder a questão.

    Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores.
    O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares...
    O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios.
    Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo.
    O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara.
(Folha de S.Paulo, 23.11.2013)
Considere o período do primeiro parágrafo – Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. –, para responder à questão.

A conjunção Embora expressa o mesmo sentido que a destacada em:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2014 - SAP-SP - Executivo Público |
Q605082 Português
Um rato se arriscaria chegar ___ morte apenas para satisfazer sua compulsão por chocolate? Descobri isso recentemente. Em meu laboratório, demos ___ ratos acesso ilimitado ___ sua ração normal e ___ uma “minilanchonete” repleta de alimentos altamente calóricos. Eles diminuíram a ingestão dos itens saudáveis, porém insípidos, e passaram a consumir quase que exclusivamente a comida adicional. Ganharam peso e ficaram obesos.
(Scientific American Brasil, outubro de 2013. Adaptado)
As lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
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Q40339 Arquivologia
Nos inventários, a unidade mínima de referência, em termos descritivos, é
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Q40338 Arquivologia
Utilizado na literatura sobre documentos digitais, o termo captura equivale, na terminologia arquivística clássica, a
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Q40337 Arquivologia
Convênios, memorandos, atas, pareceres e ordens de serviço são exemplos, respectivamente, de documentos
Alternativas
Q40336 Arquivologia
Uma das características próprias do arquivo − a de refletir a estrutura, as funções e as atividades da entidade que o acumulou − é conhecida como
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Q40335 Arquivologia
Segundo Ana Maria Camargo, os documentos de arquivo são impermeáveis e imunes a seu eventual uso interpretativo. Qualquer que seja o teor das informações neles contidas ? exploradas de inúmeras maneiras, com diversos propósitos e sob diferentes perspectivas teóricas pelos pesquisadores ?, o valor probatório dos documentos de arquivo continua a recair, com exclusividade, sobre as ações de que se originaram.

(Os arquivos e o acesso à verdade. In: Cecília Santos, MacDowell et al. Desarquivando a ditadura. São Paulo: Hucitec, 2009. p. 414-443)

Nessa óptica,
Alternativas
Q40334 Arquivologia
A fim de garantir, de modo duradouro e estável, o acesso a seu conteúdo, os documentos digitais demandam a criação de um sistema eletrônico de gestão que adote, segundo o Conselho Nacional de Arquivos, determinados requisitos e metadados. A utilização de padrões abertos, a tramitação e o código de classificação ilustram, respectivamente, a aplicação de
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: D
24: A
25: E
26: A
27: B
28: A
29: C
30: D
31: E
32: D
33: E
34: B
35: E
36: B
37: D
38: C
39: A
40: C