Questões de Concurso
Para prefeitura de goiânia - go
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De acordo com Maria do Carmo Saraiva (2005, p. 182), “a aula de Educação Física em separado para meninos e meninas deveria ser evitada, porque somente em conjunto poderão ser buscadas a igualdade de chances, a desconstrução da relação de dominação e a quebra de preconceitos entre os sexos, fatores esses necessários para a construção de relações entre iguais”. A proposta defendida pela autora é nomeada como:
Durante as primeiras décadas de vida do ser humano, a principal atividade biológica está ligada ao crescimento e ao desenvolvimento, fenômenos simultâneos, inter-relacionados e muitas das vezes cotidianamente confundidos. O conceito de desenvolvimento pode ser enunciado do seguinte modo:
Para Guedes (2011), os professores de Educação Física devem compreender que a idade cronológica e os estágios de maturação são fundamentais para as análises dos aspectos morfofuncionais de crianças e adolescentes. Para o autor, os indicadores mais importantes do estado de saúde de uma população jovem podem ser evidenciados pelas seguintes características:
Na obra Educação de corpo inteiro (1991), João Batista Freire defende que a “criança compreende aquilo que vive, que concretiza na sua ação” (p. 110). No contexto do jogo, o professor estará permitindo que a criança
Na obra Motricidade I: teoria da motricidade esportiva sob o aspecto pedagógico (1984), define-se que a base morfológica do processo de coordenação é formada pela musculatura, pelos órgãos dos sentidos e pelo sistema nervoso. Qual é o nome deste sistema?
Na obra História da Educação Física no Brasil, Inezil Penna Marinho afirma que, no período de 1889 a 1920, o método alemão firmava-se nas escolas militares, enquanto o método sueco imperava nas escolas civis. Para Marinho, Fernando de Azevedo, sociólogo e educador brasileiro, foi determinante na defesa da pedagogia sueca em 1920, com a publicação do livro intitulado:
Segundo a obra Metodologia do ensino da Educação Física (1992), a avaliação é um dos elementos essenciais do projeto pedagógico da escola, justamente por ser por meio dela que se cristalizam mecanismos curriculares estruturais e limitantes. Nessa perspectiva, as práticas avaliativas que buscam a identificação, a superação dos conflitos e mobilizam a consciência dos alunos no processo ensino-aprendizagem são caracterizadas como:
Ao destacar os elementos estruturantes do esporte, Assis, na obra Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica (2001), faz uma crítica ao modelo hegemônico do esporte: a disputa concorrencial, as regras, a competição, a exclusão, entre outros, tais como se identificam e se reproduzem na sociedade capitalista. Todavia, apresenta contradições, pois o esporte também representa a cultura do povo, provoca modificações, pode ser transformado e culturalmente fortalece a identidade. Para o autor, cabe aos professores pensar na possibilidade de transformação por meio do resgate da:
Na obra intitulada Transformação didático-pedagógica do esporte (1994), Elenor Kunz, tendo em vista a promoção das competências comunicativas e interativas no ensino escolar, apresenta um plano de desenvolvimento de aula em cinco etapas. São elas:
No sistema de Ciclos (Diretrizes Curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, 2008), a avaliação da aprendizagem escolar deve estar inserida no projeto político- pedagógico da escola e concebida como um elemento dinâmico, impulsionador e articulador das diferentes experiências que ocorrem na vida educacional. A base estruturante deve obedecer às seguintes dimensões:
Na obra O Corpo na educação infantil (2002), Airton Negrine defende que a atividade corporal orientada pelos professores visa a três aspectos fundamentais:
O livro Educação Física no Brasil: a história que não se conta (1988) representou um marco referencial de análise histórico-crítica da Educação Física, desde os primeiros momentos de sua implantação no Brasil até o período autoritário militar, em 1985. O autor deste livro é:
De acordo com Luzirene Costa Bezerra Duckur (2004), a prática pedagógica da Educação Física na escola deve ser mediadora de soluções para os conflitos surgidos em aula, favorecer a auto-organização dos alunos, além de levá-los a tomarem consciência das dificuldades surgidas nos jogos e brincadeiras. Nessa perspectiva, o objetivo da Educação Física é:
A obra de Paulo Ghiraldelli Junior (1988) inaugurou, na literatura da área, as primeiras classificações relativas às concepções pedagógicas da Educação Física brasileira e defendeu uma nova abordagem, denominada:
Segundo as Diretrizes Curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (2008), a aula deve ser concebida como um espaço aberto para o ensino dos conteúdos da Educação Física, como um ambiente de interações entre os saberes escolares e deve estar ligada às questões que envolvem a realidade do educando e a sociedade. Para que os conhecimentos sejam adequadamente apropriados pelos alunos, a didática da aula deverá orientar-se:
Segundo a obra intitulada Metodologia do Ensino de Educação Física, Coletivo de Autores (1992), a aula deve ser compreendida como um “espaço intencionalmente organizado para possibilitar a direção da apreensão, pelo aluno, do conhecimento específico da educação física e dos diversos aspectos de suas práticas na realidade social”. A estrutura da aula deve ter como ponto de partida as referências do senso comum e como finalidade:
Vitor Marinho de Oliveira (1994) apresenta um balanço da produção teórica da Educação Física brasileira nos anos de 1980. As concepções pedagógicas mais significativas desse período são classificadas pelo autor em duas perspectivas diferentes. São elas:
Para Soares (Educação Física: raízes europeias e Brasil, 1994), o pensamento médico higienista atuou fortemente nas áreas da educação, da Educação Física e da formação social, no final do século XIX e início do século XX, no Brasil. No caso da Educação Física, a influência ocorreu especialmente na formulação de suas finalidades pedagógicas, que passaram a enfatizar os
No sistema educacional, a avaliação representa uma ferramenta formativa complexa, razão pela qual, nos processos avaliativos, conflitos, reflexões e questionamentos são frequentes no âmbito escolar. Em uma perspectiva crítica de ensino de Educação Física, os critérios avaliativos a serem superados referem-se:
Na obra, Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte- educação (2010), Manoel G. Tubino classifica o esporte- educação em dois tipos de práticas. São eles: