Na execução de um segmento rodoviário, no eixo em tangente,
projetado conforme o “Manual de implantação básica de
rodovia” (Publicação 742) do DNIT, a equipe de topografia do
construtor constatou um erro executivo. O volume de um corte
situado entre as estacas 100, 101 e 102 (três seções transversais
em forma de trapézio isósceles de bases constantes e alturas
variáveis), estimado pela fórmula da média das áreas, deveria ser
igual a 2600 m3
. No entanto, a equipe realizou um cálculo de
cubação utilizando a mesma fórmula com os dados de campo e
constatou um volume de corte de 2300 m3
. No terreno, todas as
bases das três seções transversais (15 m no topo e 5 m no fundo)
foram conferidas e estavam corretas, bem como as alturas das
seções transversais localizadas nas estacas 101 (8 m) e 102 (4 m).
Considerando que a diferença entre os volumes de corte previsto
e executado foi devida a erros de execução, é correto afirmar
que, na seção transversal da estaca 100, a equipe executora: