Questões de Concurso Para prefeitura de cuiabá - mt

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Q2039468 Português
            [...] "Retomemos a nossa investigação e procuremos determinar, à luz deste fato de que todo conhecimento e todo trabalho visa a algum bem, quais afirmamos ser os objetivos da ciência política e qual é o mais alto de todos os bens que se podem alcançar pela ação. Verbalmente, quase todos estão de acordo, pois tanto o vulgo como os homens de cultura superior dizem ser esse fim a felicidade e identificam o bem viver e o bem agir como o ser feliz. Diferem, porém, quanto ao que seja a felicidade, e o vulgo não o concebe do mesmo modo que os sábios. Os primeiros pensam que seja alguma coisa simples e óbvia, como o prazer, a riqueza ou as honras, muito embora discordem entre si.[...] Ora, alguns têm pensado que, à parte esses numerosos bens, existe um outro que é autossubsistente e também é causa da bondade de todos os demais. [...]

            Chamamos de absoluto e incondicional aquilo que é sempre desejável em si mesmo e nunca no interesse de outra coisa. Ora, esse é o conceito que preeminentemente fazemos da felicidade. É ela procurada sempre por si mesma e nunca com vistas em outra coisa, ao passo que à honra, ao prazer, à razão e a todas as virtudes nós de fato escolhemos por si mesmos (pois, ainda que nada resultasse daí, continuaríamos a escolher cada um deles); mas também os escolhemos no interesse da felicidade, pensando que a posse deles nos tornará felizes.

            A felicidade, todavia, ninguém a escolhe tendo em vista algum destes, nem, em geral, qualquer coisa que não seja ela própria. [...] Mas é preciso ajuntar 'numa vida completa'. Porquanto uma andorinha não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um dia, ou um breve espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso."

ARISTÓTELES. Ética a Nicônaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
p. 251, 254-6. (Coleção Os Pensadores).
(acesso 18/07/2019)
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2026731 Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso
Paula Fran exerce atividade como professora do município de Cuiabá. Nos termos da Lei municipal nº 220/2010, a jornada de trabalho dos professores é de vinte horas semanais e, para as horas-atividades relacionadas ao processo educativo, sendo reservado, da jornada semanal, o correspondente a:
Alternativas
Q2026730 Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso
Borba é vereador integrante da Mesa Diretora da Câmara Municipal e recebe intimação realizada por Oficial de Justiça do Poder Judiciário estadual para que o órgão legislativo esclareça determinados fatos. De acordo com a Lei Orgânica do Município de Cuiabá, a representação da Câmara em Juízo cabe:
Alternativas
Q2026729 Matemática
Nas figuras abaixo, a quantidade de pontos em cada uma delas obedece a um determinado padrão e esse padrão é mantido até a figura 8.
Imagem associada para resolução da questão


A quantidade de pontos da figura de número 8 será igual a: 
Alternativas
Q2026728 Raciocínio Lógico

Considere verdadeira a seguinte proposição:


Se Paulo é professor, então ele é idealista.


A negação lógica da proposição acima é: 

Alternativas
Q2026727 Raciocínio Lógico
Considere as seguintes proposições compostas:
I. 6 + 8 = 15 e 10 > 12 II. O gato é um animal ou 5 é um número par. III. Banana é uma fruta e 7 < 4 IV. O Brasil fica na Europa ou 3x4 = 15.
A única proposição que tem valor lógico verdadeiro é a de número:
Alternativas
Q2026725 Matemática

A figura a seguir representa um retângulo dividido em seis quadrados iguais. 


Imagem associada para resolução da questão


Cada um desses seis quadrados será totalmente pintado de azul ou verde, sendo que cada uma dessas duas cores deve ser utilizada ao menos uma vez.

O número máximo de modos distintos de se realizar essa pintura corresponde a:

Alternativas
Q2026724 Raciocínio Lógico

Considere verdadeiras as seguintes proposições:

 Todo amigo de Marta é sambista.

 Todo amigo de Pedro não é sambista.

Logo, também é verdade que:

Alternativas
Q2026723 Português
Texto I


Como uma festa rural virou o fenômeno global do Halloween 

Surgida na Europa, a festividade que deu origem ao Halloween viajou para o continente americano com os peregrinos. Nos últimos anos, empreendeu um novo périplo, que a levou de volta ao Velho C o n t i n e n t e e a q u a s e t o d o s o s p a í s e s ocidentalizados, alguns dos quais veem com preocupação que suas tradições sobre os mortos sejam deslocadas por esta festividade importada.

Além de seu vínculo com a natureza e a religião, o Halloween tem um marcado caráter subversivo. Durante uma noite, os papéis se transtornam, o monstro – o diferente – abandona seu esconderijo, e as crianças atemorizam os adultos com a frase “doce ou travessura”. “O Halloween tem muitas semelhanças com antigas celebrações europeias como a Festa dos Loucos, em que, por um dia, os plebeus se vestiam como reis, e a ordem social se invertia”, afirma David Skal.

Um receio que, como detalha Skal, em seu livro sobre o tema, esquece que todas as tradições se misturam e evoluem, incluindo Halloween. De fato, elementos que se consideram inerentes a esta festa são relativamente recentes. É o caso das bruxas, sempre representadas como idosas grotescas, vestidas de preto e usando chapéus bicudos. Longe de proceder da Idade Média ou do Barroco, esse imaginário tem sua origem na Bruxa do Oeste interpretada por Margaret Hamilton na versão de O Mágico de Oz de 1939. Até então, as bruxas do Halloween eram espevitadas melindrosas com vestidos coloridos.

“Há pessoas que se queixam da invasão do Halloween ou da apropriação da cultura mexicana pelos anglo-saxões. Mas eu vivo no sul da Califórnia, onde há muita população hispânica, e a maioria das pessoas parecem gostar que as decorações e ritos do Dia dos Mortos se misturem às do Halloween. No entanto, cada comunidade se relaciona com os mortos de um jeito diferente. Os norte-americanos através de criações como Drácula e Gasparzinho, enquanto a cultura latina honra os defuntos com mais seriedade”, ressaltou Skal.

Eduardo Bravo

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/)




Texto II

A polêmica sobre a apropriação cultural e a necessidade do debate fora das redes

          A globalização, impulsionada neste século pela i n t e r n e t , v e m p r o p i c i a n d o o f r e n é t i c o desenvolvimento cultural com a ampliação da c o m u n i c a ç ã o e n tr e c u l t u r a s d i v e r s a s e , c o n s e q u e n t e m e n t e , a d i s s e m i n a ç ã o d e conhecimentos, ideias e tradições culturais de uma maneira instantânea, jamais vista. No mesmo caminho, a cultura industrial extremamente capitalista patrocina a utilização, em larga escala, de bens culturais como mercadorias ou mesmo para fins de entretenimento.
       Nesta seara é que comunidades menos favorecidas alegam apropriação de aspectos de suas culturas por grupos mais influentes, protestando que o valor do bem cultural apropriado é desvalorizado de forma significante, o que causaria prejuízos à comunidade detentora do bem.
             Não se pode olvidar que há recriação de patrimônio cultural ao longo do tempo, o qual passa constantemente por atualização ou mesmo modernização. Inclusive, neste sentido e na circunstância de recriação de patrimônio, grupos sociais que não os “proprietários” da bagagem cultural eventualmente se apropriam de bens culturais de grupos diversos como elementos de sua identidade.
             De fato, a troca de experiências culturais existe desde que o mundo é mundo. No entanto, a problemática surge no momento em que indivíduos pertencentes a grupos sociais dominantes se utilizam de particularidades culturais de grupos menos favorecidos, sem que façam parte do grupo ou mesmo tenham qualquer entendimento sobre a cultura, ainda mais considerando que tal bem apropriado é, na maioria das vezes, sagrado para a comunidade e explorado, por outra, na moda, como entretenimento ou para fins comerciais.
          É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente, tais como a indígena, folclórica, nordestina e de povos imigrantes, bem como agências de turismo, as quais fazem o uso não autorizado de expressões culturais, tais como danças e festas, para promoção de viagens.
Luciana Ferreira Bortolozo
(Extraído e adaptado de: www.conjur.com.br/)
“É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente” (5º parágrafo). No trecho, a palavra “como” introduz sequência com valor de:
Alternativas
Q2026722 Português
Texto I


Como uma festa rural virou o fenômeno global do Halloween 

Surgida na Europa, a festividade que deu origem ao Halloween viajou para o continente americano com os peregrinos. Nos últimos anos, empreendeu um novo périplo, que a levou de volta ao Velho C o n t i n e n t e e a q u a s e t o d o s o s p a í s e s ocidentalizados, alguns dos quais veem com preocupação que suas tradições sobre os mortos sejam deslocadas por esta festividade importada.

Além de seu vínculo com a natureza e a religião, o Halloween tem um marcado caráter subversivo. Durante uma noite, os papéis se transtornam, o monstro – o diferente – abandona seu esconderijo, e as crianças atemorizam os adultos com a frase “doce ou travessura”. “O Halloween tem muitas semelhanças com antigas celebrações europeias como a Festa dos Loucos, em que, por um dia, os plebeus se vestiam como reis, e a ordem social se invertia”, afirma David Skal.

Um receio que, como detalha Skal, em seu livro sobre o tema, esquece que todas as tradições se misturam e evoluem, incluindo Halloween. De fato, elementos que se consideram inerentes a esta festa são relativamente recentes. É o caso das bruxas, sempre representadas como idosas grotescas, vestidas de preto e usando chapéus bicudos. Longe de proceder da Idade Média ou do Barroco, esse imaginário tem sua origem na Bruxa do Oeste interpretada por Margaret Hamilton na versão de O Mágico de Oz de 1939. Até então, as bruxas do Halloween eram espevitadas melindrosas com vestidos coloridos.

“Há pessoas que se queixam da invasão do Halloween ou da apropriação da cultura mexicana pelos anglo-saxões. Mas eu vivo no sul da Califórnia, onde há muita população hispânica, e a maioria das pessoas parecem gostar que as decorações e ritos do Dia dos Mortos se misturem às do Halloween. No entanto, cada comunidade se relaciona com os mortos de um jeito diferente. Os norte-americanos através de criações como Drácula e Gasparzinho, enquanto a cultura latina honra os defuntos com mais seriedade”, ressaltou Skal.

Eduardo Bravo

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/)




Texto II

A polêmica sobre a apropriação cultural e a necessidade do debate fora das redes

          A globalização, impulsionada neste século pela i n t e r n e t , v e m p r o p i c i a n d o o f r e n é t i c o desenvolvimento cultural com a ampliação da c o m u n i c a ç ã o e n tr e c u l t u r a s d i v e r s a s e , c o n s e q u e n t e m e n t e , a d i s s e m i n a ç ã o d e conhecimentos, ideias e tradições culturais de uma maneira instantânea, jamais vista. No mesmo caminho, a cultura industrial extremamente capitalista patrocina a utilização, em larga escala, de bens culturais como mercadorias ou mesmo para fins de entretenimento.
       Nesta seara é que comunidades menos favorecidas alegam apropriação de aspectos de suas culturas por grupos mais influentes, protestando que o valor do bem cultural apropriado é desvalorizado de forma significante, o que causaria prejuízos à comunidade detentora do bem.
             Não se pode olvidar que há recriação de patrimônio cultural ao longo do tempo, o qual passa constantemente por atualização ou mesmo modernização. Inclusive, neste sentido e na circunstância de recriação de patrimônio, grupos sociais que não os “proprietários” da bagagem cultural eventualmente se apropriam de bens culturais de grupos diversos como elementos de sua identidade.
             De fato, a troca de experiências culturais existe desde que o mundo é mundo. No entanto, a problemática surge no momento em que indivíduos pertencentes a grupos sociais dominantes se utilizam de particularidades culturais de grupos menos favorecidos, sem que façam parte do grupo ou mesmo tenham qualquer entendimento sobre a cultura, ainda mais considerando que tal bem apropriado é, na maioria das vezes, sagrado para a comunidade e explorado, por outra, na moda, como entretenimento ou para fins comerciais.
          É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente, tais como a indígena, folclórica, nordestina e de povos imigrantes, bem como agências de turismo, as quais fazem o uso não autorizado de expressões culturais, tais como danças e festas, para promoção de viagens.
Luciana Ferreira Bortolozo
(Extraído e adaptado de: www.conjur.com.br/)
Uma ideia presente nos dois textos se baseia na opinião de que as culturas:
Alternativas
Q2026721 Português
Texto I


Como uma festa rural virou o fenômeno global do Halloween 

Surgida na Europa, a festividade que deu origem ao Halloween viajou para o continente americano com os peregrinos. Nos últimos anos, empreendeu um novo périplo, que a levou de volta ao Velho C o n t i n e n t e e a q u a s e t o d o s o s p a í s e s ocidentalizados, alguns dos quais veem com preocupação que suas tradições sobre os mortos sejam deslocadas por esta festividade importada.

Além de seu vínculo com a natureza e a religião, o Halloween tem um marcado caráter subversivo. Durante uma noite, os papéis se transtornam, o monstro – o diferente – abandona seu esconderijo, e as crianças atemorizam os adultos com a frase “doce ou travessura”. “O Halloween tem muitas semelhanças com antigas celebrações europeias como a Festa dos Loucos, em que, por um dia, os plebeus se vestiam como reis, e a ordem social se invertia”, afirma David Skal.

Um receio que, como detalha Skal, em seu livro sobre o tema, esquece que todas as tradições se misturam e evoluem, incluindo Halloween. De fato, elementos que se consideram inerentes a esta festa são relativamente recentes. É o caso das bruxas, sempre representadas como idosas grotescas, vestidas de preto e usando chapéus bicudos. Longe de proceder da Idade Média ou do Barroco, esse imaginário tem sua origem na Bruxa do Oeste interpretada por Margaret Hamilton na versão de O Mágico de Oz de 1939. Até então, as bruxas do Halloween eram espevitadas melindrosas com vestidos coloridos.

“Há pessoas que se queixam da invasão do Halloween ou da apropriação da cultura mexicana pelos anglo-saxões. Mas eu vivo no sul da Califórnia, onde há muita população hispânica, e a maioria das pessoas parecem gostar que as decorações e ritos do Dia dos Mortos se misturem às do Halloween. No entanto, cada comunidade se relaciona com os mortos de um jeito diferente. Os norte-americanos através de criações como Drácula e Gasparzinho, enquanto a cultura latina honra os defuntos com mais seriedade”, ressaltou Skal.

Eduardo Bravo

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/)




Texto II

A polêmica sobre a apropriação cultural e a necessidade do debate fora das redes

          A globalização, impulsionada neste século pela i n t e r n e t , v e m p r o p i c i a n d o o f r e n é t i c o desenvolvimento cultural com a ampliação da c o m u n i c a ç ã o e n tr e c u l t u r a s d i v e r s a s e , c o n s e q u e n t e m e n t e , a d i s s e m i n a ç ã o d e conhecimentos, ideias e tradições culturais de uma maneira instantânea, jamais vista. No mesmo caminho, a cultura industrial extremamente capitalista patrocina a utilização, em larga escala, de bens culturais como mercadorias ou mesmo para fins de entretenimento.
       Nesta seara é que comunidades menos favorecidas alegam apropriação de aspectos de suas culturas por grupos mais influentes, protestando que o valor do bem cultural apropriado é desvalorizado de forma significante, o que causaria prejuízos à comunidade detentora do bem.
             Não se pode olvidar que há recriação de patrimônio cultural ao longo do tempo, o qual passa constantemente por atualização ou mesmo modernização. Inclusive, neste sentido e na circunstância de recriação de patrimônio, grupos sociais que não os “proprietários” da bagagem cultural eventualmente se apropriam de bens culturais de grupos diversos como elementos de sua identidade.
             De fato, a troca de experiências culturais existe desde que o mundo é mundo. No entanto, a problemática surge no momento em que indivíduos pertencentes a grupos sociais dominantes se utilizam de particularidades culturais de grupos menos favorecidos, sem que façam parte do grupo ou mesmo tenham qualquer entendimento sobre a cultura, ainda mais considerando que tal bem apropriado é, na maioria das vezes, sagrado para a comunidade e explorado, por outra, na moda, como entretenimento ou para fins comerciais.
          É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente, tais como a indígena, folclórica, nordestina e de povos imigrantes, bem como agências de turismo, as quais fazem o uso não autorizado de expressões culturais, tais como danças e festas, para promoção de viagens.
Luciana Ferreira Bortolozo
(Extraído e adaptado de: www.conjur.com.br/)
Considerando as ideias expostas, observa-se a crítica ao seguinte aspecto:
Alternativas
Q2026720 Português
O verbo “atemorizar” é formado pelo seguinte processo: 
Alternativas
Q2026719 Português
“Os norte-americanos através de criações como Drácula e Gasparzinho, enquanto a cultura latina honra os defuntos com mais seriedade” (4º parágrafo). Mantendo o sentido global, o trecho acima pode ser reescrito, substituindo “enquanto” por:
Alternativas
Q2026718 Português
Considerando a regência nominal e o emprego do acento grave, o trecho destacado em “inerentes a esta festa” está corretamente substituído em:
Alternativas
Q2020455 Engenharia Florestal
Segundo Freitas (2011), todos os animais recebem uma marcação definitiva. Para as aves são utilizadas anilhas fechadas em uma das patas, que funcionam como um registro geral individual e são uma garantia de que elas, efetivamente, nasceram em cativeiro. Em relação às exigências legais que fazem parte da relação comercializador de animais silvestres e comprador, destaca-se:
Alternativas
Q2020454 Engenharia Florestal
Há um determinado processo em que, segundo Kerbauy(2004), os elétrons são transferidos para complexos proteicosque possuem potencial de óxido-redução cada vez mais baixos.Associado a essa transferência de elétrons, há um fluxo de+prótons (H⁺) da matriz para o espaço entre as membranas damitocôndria. Ao final, cada par de elétrons é doado para um+oxigênio (½O₂) junto com dois prótons (H⁺), formando moléculas 2de água. Esse processo é chamado:
Alternativas
Q2020453 Engenharia Florestal
“São apêndices muito finos, semelhantes a cabelos, que se exteriorizam através da parede celular e se originam de uma estrutura granular denominada de corpo basal, localizada imediatamente abaixo da membrana citoplasmática, no citoplasma.” (Avila-Campos, s/d). Esse é o conceito de: 
Alternativas
Q2020452 Engenharia Florestal
Durante a formação do gameta, ocorrem inúmeras trocas de segmentos entre cromossomos homólogos (um paterno e outro materno), resultando em células haploides únicas, devido à sua variabilidade genética. Esse processo é denominado:
Alternativas
Q2020451 Engenharia Florestal
Pode ser definida como uma parte da população, constituída de indivíduos que apresentam características comuns que identificam a população a que pertencem. Duas condições principais devem ser observadas na sua seleção: (i) a seleção deve ser um processo inconsciente (independente de influências subjetivas, desejos e preferências) e (ii) indivíduos inconvenientes não podem ser substituídos. Essas características associam-se ao conceito de:
Alternativas
Respostas
2241: C
2242: B
2243: C
2244: A
2245: D
2246: B
2247: C
2248: C
2249: B
2250: D
2251: D
2252: A
2253: C
2254: A
2255: D
2256: D
2257: C
2258: A
2259: C
2260: D