Questões de Concurso Para prefeitura de astolfo dutra - mg

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Q2293831 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Qual fato deu origem ao texto?
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Q2293830 Pedagogia
A deficiência intelectual é um transtorno de desenvolvimento caracterizado por um nível cognitivo baixo, além de dificuldades significativas na vida diária, como autocuidado, segurança, comunicação e socialização. Pessoas com DI podem processar as informações mais lentamente, ter dificuldade na comunicação, nas habilidades cotidianas e com conceitos abstratos. A deficiência intelectual pode ser causada por uma condição genética, problemas na gravidez e no parto, doenças e fatores ambientais, atingindo em torno de 3 a 4% das crianças. Um fator importante a ser avaliado é o risco de crises epilépticas, problemas de aprendizagem e dificuldades relacionadas como síndromes genéticas, fatores comuns na deficiência intelectual que devem ser avaliados por um médico especialista. Dentre as opções propostas, NÃO é um tipo de deficiência intelectual a síndrome 
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Q2293829 Pedagogia
O TDAH, que significa Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade, é um transtorno com causas genéticas, ambientais e biológicas, que, na maioria das vezes, se manifesta ainda na infância. Entre as suas principais características estão: desatenção, impulsividade, inquietude motora, também conhecida como hiperatividade. Trata-se de uma das principais manifestações do TDAH em crianças, jovens e adultos: 
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Q2293828 Pedagogia
Texto para responder à questão. Leia-o atentamente.

Deficiência Múltipla: o que é?


A deficiência múltipla é uma associação de duas ou mais deficiências primárias como física, mental, visual ou auditiva, no mesmo indivíduo. As pessoas com deficiência múltipla apresentam comprometimentos que causam atrasos no desenvolvimento, na aprendizagem e na capacidade administrativa. De acordo com Política Nacional de Educação Especial (PNEE), a deficiência múltipla é uma “associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental, visual, auditiva, física) que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa”. O programa TECNEP (2008) afirma que deficiência múltipla é a deficiência auditiva ou a deficiência visual associada a outras deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios neurológicos, emocionais, linguagem e desenvolvimento educacional, vocacional, social e emocional, dificultando a sua autossuficiência. Ainda no campo da definição da deficiência múltipla, o Decreto Federal nº 5.296 explica que é uma “associação de duas ou mais deficiências” podendo ser de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. As causas que envolvem a deficiência múltipla podem ser de ordem sensorial, motora e linguística e originada de fatores pré-natais, perinatais ou natais e pós-natais, além de situações ambientais, tais como: acidentes e traumatismos cranianos, intoxicação química, irradiações, tumores. Outros fatores também podem ser atribuídos às causas para a deficiência múltipla como doenças venéreas, gravidez de risco, falta de saneamento básico e infecções hospitalares. Doenças como meningite, sarampo, traumatismos, ingestão de alimentos contaminados, intoxicação por medicamentos, produtos de limpeza, acidentes com soda cáustica, instrumentos cortantes, fogo, água, desnutrição, problemas metabólicos e maus-tratos na primeira infância também são significativos. De acordo com a Associação Brasileira de Pais e Amigos dos Surdo-Cegos e dos Múltiplos Deficientes Sensoriais (Abrapacem), a forma como a deficiência afetará a vida, o aprendizado de atividades simples e o desenvolvimento da comunicação do indivíduo, varia de acordo com o grau de comprometimento proporcionado pelas deficiências, associado aos estímulos que essa pessoa irá receber ao longo da vida.

(Disponível em: https://blog.portaleducacao.com.br. Acesso em: 07/23. Adaptado.)
Tendo como referência as informações fornecidas pelo texto, depreende-se que uma das principais formas de prevenção das deficiências múltiplas é:
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Q2293827 Pedagogia
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência – Lei nº 13.146/2015, destina-se a assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. Segundo a referida Lei, a avaliação da deficiência com vistas a nortear o processo educativo, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional interdisciplinar e considerará 
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471: B
472: D
473: C
474: D
475: C