Questões de Concurso Para prefeitura de divinópolis - mg

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Q3081624 Direito Administrativo
O Fiscal de Posturas, durante uma atividade de fiscalização educativa, cujo objetivo era apenas o de instruir os munícipes sobre mudança recente em uma lei local, verificou que um desafeto pessoal seu estava descumprindo essa norma, da mesma forma que o faziam outros munícipes. Aproveitando a oportunidade, ao invés de meramente educar o indivíduo, o Fiscal emitiu uma advertência por escrito, instituindo prazo para que fosse feita a adequação à nova norma, com o objetivo de causar constrangimento à pessoa. Tal fato foi feito apenas com tal indivíduo e não resultou em qualquer multa ao final. Os demais fiscais fizeram apenas orientações verbais sobre a nova norma, conforme indicação do chefe imediato. Podemos afirmar que o Fiscal, no que tange aos princípios básicos constitucionais do serviço público, descumpriu, apenas, quais deles?
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Q3081622 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Sobre os conceitos trazidos pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Divinópolis (Lei Complementar nº 9/1992), assinale a afirmativa correta.
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Q3081621 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Melquíades, após aprovação em concurso e em sua primeira semana de exercício em cargo lotado na Procuradoria do Município de Divinópolis, recebeu de seu superior imediato a incumbência de elaborar cartilha informativa aos demais servidores do departamento, trazendo as principais disposições sobre a dinâmica do processo legislativo em âmbito municipal. Assinale, a seguir, a seguir a única afirmativa correta que deverá constar no material elaborado por Melquíades.
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Q3081620 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Eufrázia, servidora lotada na Secretaria de Educação do Município, ao revisar documento elaborado por estagiário de seu departamento, se deparou com as seguintes afirmativas, das quais uma se mostra INCORRETA frente ao que dispõe a Lei Orgânica de Divinópolis; assinale-a.
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Q3081619 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Divinópolis, analise as afirmativas a seguir.

I. Ao partido político X, regularmente constituído e com representação na Câmara, é defeso a denúncia de atos e decisões de qualquer dos Poderes do Município que atentem contra o patrimônio público e os interesses legítimos, coletivos ou difusos.
II. Joana, cidadã divinopolitana, como integrante do povo e em razão da expressão da soberania popular, tem direito ao acesso aos documentos públicos em geral e segundo regulamentação em lei especial.
III. A Arquimedes, pessoa com deficiência, será assegurado o acesso ao transporte coletivo urbano e rural, bem como facilitação de acesso às áreas de lazer.

Está correto o que se afirma em
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Q3081617 Direito Digital
O Município de Divinópolis realizou cadastro e tratamento de dados pessoais dos cidadãos residentes em seu território com o objetivo de facilitar a execução de políticas públicas prevista em lei, realizar pesquisas de satisfação por órgão de pesquisa e estabelecer métodos efetivos de cobrança de impostos de sua competência. Sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), assinale a afirmativa correta.
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Q3081616 Legislação Federal
Determinado cidadão pediu informações relacionadas à Prefeitura de Divinópolis. Tendo em vista a situação hipotética descrita e de acordo com a Lei de Acesso à Informação, o órgão poderá exigir do requerente informações sobre:
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Q3081615 Direito Administrativo
Certo servidor municipal foi condenado por ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito, auferindo, mediante a prática de ato doloso, vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo. De acordo com a Constituição Federal, o servidor poderá sofrer:
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Q3081608 Raciocínio Lógico
Considere que as questões de determinada prova abordem apenas um dos dois conteúdos A e B, sendo que os números de questões de cada conteúdo são distintos. Ao estudar para essa prova, Thalita pretende gastar 600 minutos. Esse tempo será distribuído entre os conteúdos de forma diretamente proporcional ao número de questões da prova referentes a cada conteúdo. Sabe-se que um dos conteúdos terá 20 questões na prova e o conteúdo restante recebeu 360 minutos de estudo por parte de Thalita. Qual a quantidade de questões da prova?
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Q3081606 Raciocínio Lógico
Larissa, Olívia e Raquel trabalham no mesmo salão de beleza e atuam, de forma distinta, nas funções de manicure, cabeleireira e recepcionista, mas não necessariamente nesta ordem. Com respeito à idade distinta das três profissionais, a recepcionista não é a mais nova e nem a mais velha. Se Olívia é cabeleireira e Raquel é a mais velha, é correto afirmar que:
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Q3081597 Português

Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário?



    Dia desses, soube que, na nossa praça pública virtual, se travava um interessante debate sobre a língua portuguesa, que, em suma, se resumia a distinguir entre a postura progressista e a postura reacionária (ou “fascista”) em relação ao idioma. A defesa do aprendizado da norma culta coube aos “reacionários”, enquanto o ataque à valorização desse registro formal reunia os “progressistas”. Posta dessa forma, a discussão cai na polaridade ideológica e o público tende a se alinhar segundo o posicionamento de seu grupo (ou de sua bolha), o que, em geral, abrevia o debate, logo dando lugar a outra polêmica qualquer.

    Segundo a tese progressista, o que chamamos de norma culta é o registro linguístico das classes dominantes, que, exatamente por sê-lo, seria “elitista” ou excludente. Hoje, soma-se a essa ideia a de que nem mesmo uma boa parte dessa classe dominante brasileira domina à perfeição essa norma, o que faria dela, em grande medida, uma norma obsoleta, um padrão antiquado ou mesmo “subserviente ao modelo colonizador eurocêntrico”.

    Se está na ordem do dia contar a história do ponto de vista dos historicamente excluídos e estimular ações concretas (queima de estátuas, destruição de símbolos etc.) para “recontar” o passado, analogamente parece estar em curso uma tentativa de derrubar a norma culta do pilar em que ainda se encontra e promover a “diversidade linguística”. Nesse caso, cada um se expressaria como achasse melhor em qualquer circunstância, tese que parece bem razoável quando vista apenas do ponto de vista de certo ativismo político.

    A tese progressista é sempre mais sedutora (e mais o seria se não fosse abraçada tão facilmente pelo sistema). Por que dizer “nós vamos” se a desinência “-mos” carrega a mesma informação contida no pronome “nós”? A formulação “nós vai”, por exemplo, é mais econômica, pois suprime a redundância, que é parte do sistema de concordância. Mais que isso, dizer “nós vai” pode ser algo libertário ou mesmo revolucionário. Pode, mas só enquanto representar um contraponto a uma norma estabelecida. Destruída a norma, “nós vai” se institucionaliza e passa a ser a nova norma. Ou, como aparentemente se deseja, as normas conviveriam todas em harmonia, com o mesmo peso. Será?

    Para começar a mudança, talvez os textos pudessem ter um salutar percentual de desvios da norma, outro percentual de estrangeirismos (os que porventura não o tivessem espontaneamente), um percentual de gírias locais, enfim, os textos poderiam ser mais “diversos”, refletindo a língua efetivamente falada pela sociedade. Bem, chega de imaginação.

    Quem tem de enfrentar as consequências desses debates são, em geral, os professores nas salas de aula. A eles cabe a parte prática de incorporar essas teses libertárias ao cotidiano da sala de aula ou bater na tecla da importância de dominar a norma dos espaços de poder e, ao mesmo tempo, estimular os jovens a ler os autores da nossa literatura, aqueles que, com sua inteligência e imaginação, cultivaram a língua portuguesa em todos os seus recursos.

    Como se sabe, nem todos os estudantes se transformarão em leitores de literatura, principalmente nestes tempos de muita pressa para chegar a lugar algum. Aqueles que se aventurarem nesse mergulho, em que o tempo é suspenso e somos levados para outros mundos, esses, por certo, saberão dar valor à língua que, sim, nós herdamos do colonizador – do qual, a propósito, muitos de “nós” descendem – e cultivamos à nossa maneira, língua que é repleta de recursos e cujo conhecimento é mais que uma vestimenta de luxo para frequentar ambientes “elitistas”.

    Literatura requer tempo e um pouco de solidão. A leitura de um livro nos faz adentrar cenários que se constroem com palavras e conhecer pessoas também feitas de palavras, que nos deixam saudade quando o livro se fecha. Escritores transformam palavras e frases (as mesmas que usamos na comunicação) em arte e, assim, somos levados à fruição da linguagem como fruímos música ou pintura.

    É para ler os artistas da palavra que aprendemos os recursos da língua e é porque os lemos e vivenciamos em profundidade a experiência que generosamente compartilham conosco que queremos conhecer mais e mais os meandros dessa língua que nos conduz à sua alma.

    Ninguém deveria ser privado da experiência da leitura de romances, que é a melhor forma de aprender a língua. O debate público bem poderia sair da superfície e estimular o avanço do conhecimento. Aos professores cabe a tarefa de ensinar os alunos a ler literatura – e a língua estará lá em seu esplendor.


(NICOLETI, Thaís. Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário? Jornal Folha de S. Paulo, 2024.)

A forma mais eficiente de aprender a língua portuguesa, na opinião da autora, é estar em contato frequente, sobretudo, com os gêneros textuais próprios do domínio discursivo: 
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Q3081594 Português

Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário?



    Dia desses, soube que, na nossa praça pública virtual, se travava um interessante debate sobre a língua portuguesa, que, em suma, se resumia a distinguir entre a postura progressista e a postura reacionária (ou “fascista”) em relação ao idioma. A defesa do aprendizado da norma culta coube aos “reacionários”, enquanto o ataque à valorização desse registro formal reunia os “progressistas”. Posta dessa forma, a discussão cai na polaridade ideológica e o público tende a se alinhar segundo o posicionamento de seu grupo (ou de sua bolha), o que, em geral, abrevia o debate, logo dando lugar a outra polêmica qualquer.

    Segundo a tese progressista, o que chamamos de norma culta é o registro linguístico das classes dominantes, que, exatamente por sê-lo, seria “elitista” ou excludente. Hoje, soma-se a essa ideia a de que nem mesmo uma boa parte dessa classe dominante brasileira domina à perfeição essa norma, o que faria dela, em grande medida, uma norma obsoleta, um padrão antiquado ou mesmo “subserviente ao modelo colonizador eurocêntrico”.

    Se está na ordem do dia contar a história do ponto de vista dos historicamente excluídos e estimular ações concretas (queima de estátuas, destruição de símbolos etc.) para “recontar” o passado, analogamente parece estar em curso uma tentativa de derrubar a norma culta do pilar em que ainda se encontra e promover a “diversidade linguística”. Nesse caso, cada um se expressaria como achasse melhor em qualquer circunstância, tese que parece bem razoável quando vista apenas do ponto de vista de certo ativismo político.

    A tese progressista é sempre mais sedutora (e mais o seria se não fosse abraçada tão facilmente pelo sistema). Por que dizer “nós vamos” se a desinência “-mos” carrega a mesma informação contida no pronome “nós”? A formulação “nós vai”, por exemplo, é mais econômica, pois suprime a redundância, que é parte do sistema de concordância. Mais que isso, dizer “nós vai” pode ser algo libertário ou mesmo revolucionário. Pode, mas só enquanto representar um contraponto a uma norma estabelecida. Destruída a norma, “nós vai” se institucionaliza e passa a ser a nova norma. Ou, como aparentemente se deseja, as normas conviveriam todas em harmonia, com o mesmo peso. Será?

    Para começar a mudança, talvez os textos pudessem ter um salutar percentual de desvios da norma, outro percentual de estrangeirismos (os que porventura não o tivessem espontaneamente), um percentual de gírias locais, enfim, os textos poderiam ser mais “diversos”, refletindo a língua efetivamente falada pela sociedade. Bem, chega de imaginação.

    Quem tem de enfrentar as consequências desses debates são, em geral, os professores nas salas de aula. A eles cabe a parte prática de incorporar essas teses libertárias ao cotidiano da sala de aula ou bater na tecla da importância de dominar a norma dos espaços de poder e, ao mesmo tempo, estimular os jovens a ler os autores da nossa literatura, aqueles que, com sua inteligência e imaginação, cultivaram a língua portuguesa em todos os seus recursos.

    Como se sabe, nem todos os estudantes se transformarão em leitores de literatura, principalmente nestes tempos de muita pressa para chegar a lugar algum. Aqueles que se aventurarem nesse mergulho, em que o tempo é suspenso e somos levados para outros mundos, esses, por certo, saberão dar valor à língua que, sim, nós herdamos do colonizador – do qual, a propósito, muitos de “nós” descendem – e cultivamos à nossa maneira, língua que é repleta de recursos e cujo conhecimento é mais que uma vestimenta de luxo para frequentar ambientes “elitistas”.

    Literatura requer tempo e um pouco de solidão. A leitura de um livro nos faz adentrar cenários que se constroem com palavras e conhecer pessoas também feitas de palavras, que nos deixam saudade quando o livro se fecha. Escritores transformam palavras e frases (as mesmas que usamos na comunicação) em arte e, assim, somos levados à fruição da linguagem como fruímos música ou pintura.

    É para ler os artistas da palavra que aprendemos os recursos da língua e é porque os lemos e vivenciamos em profundidade a experiência que generosamente compartilham conosco que queremos conhecer mais e mais os meandros dessa língua que nos conduz à sua alma.

    Ninguém deveria ser privado da experiência da leitura de romances, que é a melhor forma de aprender a língua. O debate público bem poderia sair da superfície e estimular o avanço do conhecimento. Aos professores cabe a tarefa de ensinar os alunos a ler literatura – e a língua estará lá em seu esplendor.


(NICOLETI, Thaís. Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário? Jornal Folha de S. Paulo, 2024.)

De acordo com o texto, o estudo da língua tem como finalidade promover: 
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Q3081553 Sociologia
Da mesma forma que ocorreu em termos mundiais, no Brasil, existiram muitos sociólogos que contribuíram para o avanço da análise da realidade social. Dentre eles, podemos destacar o trabalho de Florestan Fernandes, que abordou temas cruciais como os movimentos sociais, as políticas fundiárias e a estrutura social brasileira. A respeito do trabalho realizado por Florestan Fernandes, é possível afirmar que o sociólogo:
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Q3081552 Sociologia
Na cidade industrializada de um país em desenvolvimento, uma grande fábrica de produtos eletrônicos emprega muitos trabalhadores locais. Recentemente, a fábrica foi alvo de protestos por parte de funcionários e ambientalistas devido às condições de trabalho precárias e à poluição ambiental causada por seus processos de produção. Os trabalhadores denunciam jornadas exaustivas, baixos salários e falta de medidas de segurança. Ao mesmo tempo, ambientalistas apontam que a fábrica despeja resíduos tóxicos no rio local, afetando a saúde das comunidades vizinhas e a biodiversidade da região. Com base na situação descrita e nos aspectos globais relacionados ao trabalho e ao meio ambiente, analise as afirmativas a seguir.

I. A situação descrita reflete um problema global onde o crescimento econômico é frequentemente priorizado em detrimento das condições de trabalho e da proteção ambiental.
II. As empresas multinacionais que operam em países em desenvolvimento muitas vezes adotam padrões ambientais e de trabalho mais rígidos do que em seus países de origem, visando melhorar a imagem corporativa global.
III. A poluição causada pela fábrica tem consequências locais e globais, pois os resíduos tóxicos podem afetar tanto a saúde das comunidades próximas quanto contribuir para a degradação ambiental global.
IV. A legislação trabalhista e ambiental, em muitos países em desenvolvimento, é insuficiente ou inadequadamente aplicada, permitindo práticas de trabalho exploratórias e danos ambientais significativos.

Está correto o que se afirma apenas em
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Q3081551 Sociologia
Os movimentos sociais e as políticas fundiárias são temas centrais para sociologia, refletindo questões de justiça social, acesso à terra e direitos humanos. Sobre movimentos sociais e políticas fundiárias, analise as afirmativas a seguir.

I. Os movimentos sociais são essenciais para promover mudanças nas políticas fundiárias, pois mobilizam a sociedade em torno de questões de acesso à terra e justiça agrária.
II. As políticas fundiárias no Brasil sempre foram justas, oscilando entre justiça social e concentração, promovendo uma distribuição da terra entre a população rural.
III. Os movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), são reações às desigualdades geradas pelas políticas fundiárias que historicamente favoreceram a concentração de terras nas mãos de poucos.
IV. As políticas fundiárias devem considerar não apenas a distribuição de terras, mas também as questões ambientais e de sustentabilidade para garantir um desenvolvimento rural equilibrado.
V. Os movimentos sociais urbanos que lutam por moradia são totalmente independentes das políticas fundiárias e não são afetados por elas.

Está correto o que se afirma apenas em
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Q3081550 Pedagogia
Um projeto de pesquisa bem-estruturado é fundamental para o sucesso de qualquer investigação científica. Ele deve conter elementos básicos que garantam a clareza, a viabilidade e a relevância do estudo. Sobre os elementos básicos constitutivos de um projeto de pesquisa, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q3081549 Pedagogia
As pesquisas podem ser classificadas em diferentes níveis de acordo com seus objetivos e métodos. Dentre os principais níveis de pesquisa, destacam-se as pesquisas exploratória, descritiva e explicativa. Cada uma dessas modalidades tem características específicas que atendem a propósitos distintos na investigação científica; analise-as.

I. “A pesquisa ___________ tem como objetivo principal identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Ela se concentra em elucidar a razão e o porquê das coisas.”
II. “A pesquisa ___________ busca especificar as propriedades importantes de pessoas, grupos, comunidades ou qualquer outro fenômeno que seja submetido à análise.”
III. “A pesquisa ___________ tem como principal objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses.”

A sequência está correta em
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Q3081548 Pedagogia
As pesquisas sociais são fundamentais para a compreensão das dinâmicas e estruturas sociais. Elas podem ser realizadas por meio de modalidades qualitativas ou quantitativas, cada uma com suas características e métodos específicos. Sobre as modalidades de pesquisa social, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As pesquisas qualitativas são focadas na coleta de dados numéricos e na análise estatística para identificar padrões e correlações entre variáveis.
( ) A pesquisa quantitativa utiliza amostras grandes e representativas da população para garantir a generalização dos resultados.
( ) A entrevista em profundidade e o grupo focal são exemplos de métodos utilizados em pesquisas qualitativas.
( ) A pesquisa qualitativa é mais adequada para explorar fenômenos complexos e compreender as percepções e experiências individuais.
( ) Em pesquisas quantitativas, os dados são coletados principalmente através de questionários estruturados e escalas de medição padronizadas.

A sequência está correta em
Alternativas
Q3081547 Direito Urbanístico
O Estatuto da Cidade, instituído pela Lei Federal nº 10.257/2001, estabelece diretrizes gerais da política urbana. Ele visa ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes. Considerando as diretrizes e os instrumentos estabelecidos pelo Estatuto da Cidade, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q3081546 Sociologia
Em uma cidade fictícia, observa-se que as tradições culturais são rigorosamente seguidas por seus habitantes, e qualquer desvio dessas normas resulta em desaprovação social. As práticas religiosas, os costumes de vestimenta e as celebrações festivas são amplamente aceitos e dificilmente questionados pelos moradores. Um novo residente, ao tentar introduzir práticas diferentes, percebe rapidamente a resistência e a pressão para se conformar às normas locais. Essa situação ilustra bem a concepção de Émile Durkheim de:
Alternativas
Respostas
201: D
202: C
203: D
204: B
205: D
206: D
207: C
208: D
209: C
210: D
211: B
212: D
213: D
214: C
215: C
216: D
217: A
218: B
219: C
220: A