Questões de Concurso Para prefeitura de miracema - rj

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Q2368919 Português
Tropeçando nos acentos


       Quero começar com uma declaração de amor: escritor brasileiro, adoro a língua portuguesa, esta “última flor do Lácio, inculta e bela”, de que falava Bilac, o idioma em que foram escritas tantas e tão grandiosas obras de escritores como Saramago, Cardoso Pires, Lobo Antunes, Lídia Jorge, Pepetela (para não citar os brasileiros). Para celebrar o português, a riqueza do português, a musicalidade do português, nenhum elogio é bastante.

         Mas...

       O mas é o objeto destas mal-traçadas linhas. E este mas refere-se a uma questão que não é só do português, claro, mas que incomoda a quem escreve em português. É a questão dos acentos.

      Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.

      É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas.

       Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correcção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero.

      A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.


(Moacyr Scliar. Disponível em: Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em: 16/01/2024.)
Após um primeiro parágrafo de elogios à língua em que o autor redige seu texto, ele compõe seu próximo período com unicamente uma conjunção. É correto dizer que o uso desse vocábulo no texto sugere que, a seguir, o autor apresentará um posicionamento que: 
Alternativas
Q2368918 Português
Tropeçando nos acentos


       Quero começar com uma declaração de amor: escritor brasileiro, adoro a língua portuguesa, esta “última flor do Lácio, inculta e bela”, de que falava Bilac, o idioma em que foram escritas tantas e tão grandiosas obras de escritores como Saramago, Cardoso Pires, Lobo Antunes, Lídia Jorge, Pepetela (para não citar os brasileiros). Para celebrar o português, a riqueza do português, a musicalidade do português, nenhum elogio é bastante.

         Mas...

       O mas é o objeto destas mal-traçadas linhas. E este mas refere-se a uma questão que não é só do português, claro, mas que incomoda a quem escreve em português. É a questão dos acentos.

      Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.

      É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas.

       Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correcção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero.

      A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.


(Moacyr Scliar. Disponível em: Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em: 16/01/2024.)
Na língua portuguesa, os acentos se dispõem em alguns vocábulos de modo a demarcar a intensidade com que se pronunciam suas sílabas. Para representar o fenômeno fonético de fusão de vogais iguais, por exemplo, é empregado o acento: 
Alternativas
Q2368917 Português
Tropeçando nos acentos


       Quero começar com uma declaração de amor: escritor brasileiro, adoro a língua portuguesa, esta “última flor do Lácio, inculta e bela”, de que falava Bilac, o idioma em que foram escritas tantas e tão grandiosas obras de escritores como Saramago, Cardoso Pires, Lobo Antunes, Lídia Jorge, Pepetela (para não citar os brasileiros). Para celebrar o português, a riqueza do português, a musicalidade do português, nenhum elogio é bastante.

         Mas...

       O mas é o objeto destas mal-traçadas linhas. E este mas refere-se a uma questão que não é só do português, claro, mas que incomoda a quem escreve em português. É a questão dos acentos.

      Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.

      É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas.

       Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correcção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero.

      A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.


(Moacyr Scliar. Disponível em: Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em: 16/01/2024.)
Segundo definição disposta na Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (Cegalla, 2007), chama-se perífrase “uma expressão que designa os seres por meio de algum de seus atributos ou de um fato que os celebrizou”. Dão-se exemplos populares em dizer “rei do futebol” para referir-se ao jogador Pelé ou “rainha dos baixinhos” para fazer alusão à apresentadora infantil Xuxa. Um exemplo desse fenômeno linguístico no texto se dá quando o autor cita:
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Q2368916 Português
Tropeçando nos acentos


       Quero começar com uma declaração de amor: escritor brasileiro, adoro a língua portuguesa, esta “última flor do Lácio, inculta e bela”, de que falava Bilac, o idioma em que foram escritas tantas e tão grandiosas obras de escritores como Saramago, Cardoso Pires, Lobo Antunes, Lídia Jorge, Pepetela (para não citar os brasileiros). Para celebrar o português, a riqueza do português, a musicalidade do português, nenhum elogio é bastante.

         Mas...

       O mas é o objeto destas mal-traçadas linhas. E este mas refere-se a uma questão que não é só do português, claro, mas que incomoda a quem escreve em português. É a questão dos acentos.

      Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.

      É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas.

       Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correcção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero.

      A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.


(Moacyr Scliar. Disponível em: Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em: 16/01/2024.)
Ao expressar seu posicionamento quanto à disposição dos acentos na grafia de vocábulos da língua portuguesa, o autor propõe, ao longo de seu texto, paralelos em comparação com idiomas que dispensam a acentuação em sua ortografia, como é o caso da língua inglesa. É correto dizer que, ao comparar-se com os americanos, ele demonstra: 
Alternativas
Q2368915 Conhecimentos Gerais
O acesso à educação e o direito à aprendizagem são garantias constitucionais universais, ou seja, previstas a todos os brasileiros como dever do Estado e da família. A diversidade de experiências, habilidades, contextos e capacidades entre estudantes é uma realidade que deve ser celebrada através de práticas educacionais inclusivas. Nas últimas décadas, a insistência em modelos pedagógicos padronizados demonstrou ser pouco eficiente, de modo que o presente e o futuro da educação consistem na promoção da diversidade como um valor inegociável. Quanto mais respeitados em suas diferenças, mais os estudantes e educadores avançam, sejam eles pessoas com ou sem deficiência. 

(Disponível: https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/. Acesso em: 06/11/2023.)


As informações se referem à(ao):
Alternativas
Q2368914 Conhecimentos Gerais
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a Lei nº 11.340, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do §8º do Art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

(Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/. Acesso em: 06/11/2023. Adaptado.)

A referida normativa ficou conhecida como Lei
Alternativas
Q2368913 Conhecimentos Gerais
“_____________ consiste na eliminação ou diminuição significativa das tarifas alfandegárias dos produtos comercializados entre os países-membros.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2368912 Conhecimentos Gerais
“A Declaração _____________________________ é um documento que foi aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU) no ano de 1948, e tem como objetivo o estabelecimento dos direitos básicos de todos os seres humanos, sem nenhuma distinção. Os trinta artigos presentes nesse documento versam sobre as garantias e as liberdades fundamentais dos seres humanos, assegurando direitos individuais, sociais, políticos, jurídicos e nacionais.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2368911 Conhecimentos Gerais
Registra os valores das importações e das exportações de mercadorias. No Brasil, as contas externas são apresentadas em valores de dólares norte-americanos. Os detalhes podem ser vistos nos portais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Ministério da Fazenda e do Banco Central.

(Disponível em: https://www12.senado.leg.br/. Acesso em: 05/11/2023. Adaptado.)

Trata-se dos resultados dos registros dos valores das importações e das exportações de mercadoria: 
Alternativas
Q2368910 Conhecimentos Gerais
É um fenômeno climático-oceânico caracterizado pelo resfriamento anormal das águas do oceano Pacífico. Ele tem origem na região do Pacífico Equatorial, na zona intertropical do Planeta; provoca alterações sazonais na circulação geral da atmosfera, podendo durar de nove a doze meses. Sua ocorrência se dá entre períodos de dois a sete anos.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br. Acesso em: 05/11/2023. Adaptado.)


O trecho anterior se refere ao fenômeno climático: 
Alternativas
Q2368909 Conhecimentos Gerais
“Cidade de Deus” é um longa-metragem brasileiro de 2002 produzido pelas produtoras O2 Filmes, Globo Filmes e Videofilmes e distribuído pela Lumière Brasil. É uma adaptação roteirizada por Bráulio Mantovani a partir do livro de mesmo nome escrito por Paulo Lins. Foi dirigido por Fernando Meirelles, codirigido por Kátia Lund e estrelado por Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino, Jonathan Haagensen, Matheus Nachtergaele, Douglas Silva e Seu Jorge. O filme “Cidade de Deus” é considerado um dos melhores filmes da história do cinema brasileiro.

(Disponível em: https://wikifavelas.com.br/index.php/Cidade_de_Deus_filme. Acesso em: 05/11/2023. Adaptado.)


O filme busca retratar: 
Alternativas
Q2368908 Conhecimentos Gerais
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um clássico da literatura brasileira. Foi publicada em 1881 e inaugurou o movimento realista no Brasil. Dividida em 160 capítulos intitulados, o narrador é um defunto chamado Brás Cubas. “Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.”
(Disponível em: https://www.todamateria.com.br/. Acesso em 05/11/2023. Adaptado.)


O autor desse livro foi membro da Academia Brasileira de Letras; trata-se de:
Alternativas
Q2368907 Conhecimentos Gerais
Ao vereador cabe elaborar as leis municipais e fiscalizar a atuação do prefeito. São os vereadores que propõem, discutem e aprovam as leis a serem aplicadas no município. Entre essas leis está a Lei Orçamentária Anual, que define onde deverão ser aplicados os recursos provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos. 

(Disponível em: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2016/Setembro/. Acesso em: 05/11/2023. Adaptado.) 


A Constituição de 1988 adotou a tripartição de Poderes. Podemos afirmar que os vereadores fazem parte do poder: 
Alternativas
Q2368906 Conhecimentos Gerais
Determinado governador teve sua perda de mandato por meio de um processo de impeachment. Eleito na eleição de 2018, seu vice-governador não foi incluído no processo e assumiu o governo do Estado Y. O vice-governador oficializado no cargo de governador após o impeachment está permitido, segundo a Constituição de 1988:
Alternativas
Q2368905 Matemática
João está pagando parcelas de R$ 221,50, que correspondem a 8% do valor de uma TV. Considerando tal informação, qual o valor total da TV? 
Alternativas
Q2368904 Matemática
Em certa partida de RPG, o mestre do jogo indica que para continuar a aventura por certo caminho um dos participantes deve rolar dois dados não viciados e os dados contendo 20 lados devem ficar para cima o mesmo valor. Caso contrário, deverá ir por outro caminho. Qual a probabilidade da jogada dar certo e conseguirem o mesmo número para cima? 
Alternativas
Q2368903 Matemática
O mágico em uma determinada festa infantil chama uma das crianças para fazer um truque de mágica. Ele pede para ela retirar uma carta do baralho. Sabe-se que o baralho é novo e possui 52 cartas. Qual a probabilidade da criança retirar uma carta de dama ou valete para o truque?
Alternativas
Q2368902 Raciocínio Lógico
Dados os conjuntos A = {1, 3, 4, 6, 7, 9, 11, 12, 14}, B = {0, 3, 5, 7, 9, 11, 15} e C = {2, 4, 6, 8, 10,12}. Assinale, a seguir, a operação correta.
Alternativas
Q2368901 Raciocínio Lógico
Uma equipe de jornalismo de esportes a motor buscou saber da preferência de sua audiência, dos campeonatos de Fórmula 1 que cobriam. Fizeram uma pesquisa com um 1.000 pessoas e obtiveram os seguintes dados: 
• 35 não acompanham nenhum tipo; • 740 acompanham as corridas de Fórmula 1; • 250 acompanham as corridas de Fórmula 1 e Fórmula E.
Quantas pessoas da pesquisa assistem, exclusivamente, as corridas de Fórmula E?
Alternativas
Q2368900 Matemática
Fernando e Tiago querem enfeitar as rodas de suas bicicletas com uma fita colorida adesiva, que será colada em todos os aros das rodas. Sabe-se que as bicicletas são iguais no tamanho de raio – 30 cm. Qual a quantidade de fita será gasta para enfeitar as rodas? (Considere π = 3,14.) 
Alternativas
Respostas
441: C
442: A
443: A
444: A
445: B
446: A
447: B
448: C
449: B
450: B
451: C
452: D
453: C
454: B
455: C
456: B
457: D
458: D
459: B
460: C