Questões de Concurso
Para prefeitura de carlos barbosa - rs
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Considerando-se o quadro abaixo de acordo com a preferência por modelos de carros A, B e C, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) 23 pessoas gostam exclusivamente do modelo B.
( ) 24 pessoas gostam exclusivamente do modelo C.
( ) 6 pessoas gostam exclusivamente do modelo A.
( ) 38 pessoas gostam apenas de um dos modelos (A ou
B ou C).
Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
https://veja.abril.com.br... - adaptado
Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
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Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
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Considerando-se as formas nominais dos verbos, analisar os itens abaixo:
I. O verbo sublinhado em “Que seus braços sigam o ritmo de suas pernas” está no infinitivo.
II. O verbo sublinhado em “O estudo do pessoal de Harvard levantou mais dúvidas do que respostas” está no gerúndio.
Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
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Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
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Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
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Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Para ___ compras ___ vista ou ___ prazo, o desconto é o mesmo.
Inundação em Veneza e incêndio na Austrália: efeitos da mudança climática
Os fatos foram opostos – inundação e fogaréu –, e a reação a eles também. Em uma mesma semana, a cidade italiana de Veneza e a costa leste da Austrália __________________ o embate que contrapõe “ambientalistas” a “negacionistas” quando o assunto são as mudanças climáticas que afetam o planeta. O Prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, declarou estado de emergência na extraordinariamente bela capital da região do Vêneto, cidade notabilizada por seus canais. O motivo: a pior cheia já registrada nos últimos cinquenta anos. O nível da água se elevou tanto que agravou a degradação de construções históricas – e, pior, fez duas vítimas logo nos primeiros dias, mortas em suas casas.
Imagens da Piazza San Marco submersa, com pessoas andando com água acima dos joelhos, correram o mundo. Um relatório de 2017 da Agência Nacional da Itália para Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável __________ que a cidade dos canais ficará submersa até o final deste século se o aquecimento global não for contido por medidas como as previstas no Acordo de Paris, de 2015.
Mas, se em Veneza o Prefeito reconheceu que as inundações decorriam do peso da interferência humana no clima da Terra, a 16.000 quilômetros de lá, outra catástrofe para o meio ambiente foi definida como “natural” – apesar de seu inédito impacto. O fogo começou a destruir a mata costeira em regiões muito próximas a Sidney. As labaredas devastaram cerca de 1.000 quilômetros de área florestal, provocando a morte de pessoas e de animais únicos da fauna do país. Encarando tudo como fenômeno da natureza, o vice-premiê, Michael McCormack, chamou de “lunáticos” os que acreditam no aquecimento global.
Não ficou sem resposta. Um senador do Partido Verde da Austrália, Jordon Steele-John, afirmou que, por causa de sua conduta negacionista, certos políticos podiam ser considerados “praticamente incendiários”.
O ponto a destacar é que negar as provas científicas do aquecimento global não o faz inexistente. Estudos recentes já comprovaram que as mudanças climáticas provocadas pela ação humana ___________ os furacões mais comuns e os incêndios florestais mais recorrentes, para não falar do avanço no ritmo do derretimento das geleiras, entre outros problemas.
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