Questões de Concurso
Para prefeitura de amparo - sp
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“Nos anos 1990, jovens armados começaram a zarpar de portos somalis como Eyl para capturar tripulações estrangeiras e pedir pequenos resgates. Eram bandidos profissionais e impiedosos que viram uma chance de ganhar muito dinheiro e se aproveitarem dela. Em 2008, eles acumularam 120 milhões de dólares em um país onde a maioria das pessoas ganha seiscentos dólares por ano. Com esses caras, meus pensamentos sobre sardinhas e peixe-espada ficaram para trás. Para mim, não havia diferença entre eles e um bando de escroques da máfia ou ladrões armados que roubam um posto de gasolina. Tudo bem, eles são pobres, mas roubo é roubo. Quando os piratas surgiram, no começo da década de 1990, eles saiam de seus portos em pequenas embarcações de madeira deterioradas com somente um motor de popa, alcançando apenas as imediações do litoral e cobrindo alguns milhares de milhas quadradas do oceano. Seus barcos não estavam equipados para ir mais longe. Mas os navios fizeram o que sempre fazem quando confrontados com uma ameaça pirata ao longo de rotas de navegação conhecidas: alteraram suas rotas. Os navios grandes começaram a navegar mais e mais longe do litoral, e os bandidos descobriram que sua sorte acabara. Foi aí que os somalis viraram o jogo. Em vez de sequestrarem traineiras e cargueiros, eles roubavam as embarcações e as usavam como navios-mãe. Essas traineiras podem viajar a centenas a centenas de milhas de distância do litoral em tempo ruim, e os somalis simplesmente amarravam suas pequenas lanchas à popa e saiam em busca de presas maiores. Quando encontravam um navio, equipe de três ou quatro piratas embarcavam nas lanchas e iam à caça. Em 2005, não havia onde se esconder nas imediações do litoral da África Oriental. Por onde se navegasse, os piratas estavam lá.
(PHILLIPS, Richard. Dever de Capitão. São Paulo: Intrínseca, 2010, p. 71).
“Nos anos 1990, jovens armados começaram a zarpar de portos somalis como Eyl para capturar tripulações estrangeiras e pedir pequenos resgates. Eram bandidos profissionais e impiedosos que viram uma chance de ganhar muito dinheiro e se aproveitarem dela. Em 2008, eles acumularam 120 milhões de dólares em um país onde a maioria das pessoas ganha seiscentos dólares por ano. Com esses caras, meus pensamentos sobre sardinhas e peixe-espada ficaram para trás. Para mim, não havia diferença entre eles e um bando de escroques da máfia ou ladrões armados que roubam um posto de gasolina. Tudo bem, eles são pobres, mas roubo é roubo. Quando os piratas surgiram, no começo da década de 1990, eles saiam de seus portos em pequenas embarcações de madeira deterioradas com somente um motor de popa, alcançando apenas as imediações do litoral e cobrindo alguns milhares de milhas quadradas do oceano. Seus barcos não estavam equipados para ir mais longe. Mas os navios fizeram o que sempre fazem quando confrontados com uma ameaça pirata ao longo de rotas de navegação conhecidas: alteraram suas rotas. Os navios grandes começaram a navegar mais e mais longe do litoral, e os bandidos descobriram que sua sorte acabara. Foi aí que os somalis viraram o jogo. Em vez de sequestrarem traineiras e cargueiros, eles roubavam as embarcações e as usavam como navios-mãe. Essas traineiras podem viajar a centenas a centenas de milhas de distância do litoral em tempo ruim, e os somalis simplesmente amarravam suas pequenas lanchas à popa e saiam em busca de presas maiores. Quando encontravam um navio, equipe de três ou quatro piratas embarcavam nas lanchas e iam à caça. Em 2005, não havia onde se esconder nas imediações do litoral da África Oriental. Por onde se navegasse, os piratas estavam lá.
(PHILLIPS, Richard. Dever de Capitão. São Paulo: Intrínseca, 2010, p. 71).
I – observar o local traumatizado, em caso grave, levar imediatamente ao pronto-socorro.
II – se o trauma ocorrer na cabeça, apenas em casos brandos, colocar gelo no local, manter a criança em observação, verificando sinais de sonolência, convulsão, febre, irritabilidade excessiva.
III – caso o trauma ocorra no tórax e abdome, levar ao pronto-socorro por possíveis lesões internas.
I – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de alto rendimento.
II – zelar pela aprendizagem dos alunos.
III – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola.
Marque a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima.
I – o lazer e a recreação são instrumentos muito importantes para auxiliar o educador em sua prática pedagógica.
II – o lazer e a recreação são um complemento do outro.
III – a importância da recreação e do lazer é de passatempo, diversão, prazer, descanso e ocupação do tempo livre na escola.
I – na Educação Física, o movimento é expresso por meio de jogos, dos esportes, das lutas, da ginástica, das danças e das atividades rítmicas, sendo que essas atividades possuem uma única cultura de movimento.
II – a cultura corporal é um conjunto de valores relativos ao corpo e ao movimento que envolve ética desportiva, ocupações e práticas de lazer, expressão corporal, conhecimento científico e outros.
III – a cultura corporal é tudo o que um grupo de pessoas compartilham na forma de atividade física.
“São disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa.”
Esses são os conceitos, respectivamente, de:
Marque a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima.
I – acessibilidade é concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva.
II – a avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar.
III – pessoa com mobilidade reduzida é aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso.
I – a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
II – o poder público, na esfera de sua competência federativa deverá zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
III – o ensino será ministrado com base no princípio do respeito à liberdade e contempto à tolerância.