Questões de Concurso
Para prefeitura de lucélia - sp
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Leia o texto a seguir:
O Meu Guri – Chico Buarque (1981)
( ) Reduzir, ao máximo a retirada de vegetação ciliar.
( ) Reconstituir as formas originais de relevo nas áreas que poderão ser modificadas, tentando reintegrar a área à paisagem a sua volta. ( ) Fiscalizar, de maneira tolerante, a execução de aterros e cortes.
( ) É importante elaborar um Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, de acordo com o empreendimento.
Assinale a sequência CORRETA.
Democracia racial costuma ser um termo utilizado no Brasil por quem acredita na inexistência de preconceito de cor. Atualmente, as redes sociais são, por excelência, uma amostragem da presença dessa crença muito debatida no século anterior.
Dentro da lenda da democracia racial, seus adeptos, consciente ou inconscientemente, reclamam que a ausência de preconceito é justificada pela atmosfera pacífica da convivência social, sem guerras civis, onde quem diz ter um “amigo negro” é absolvido automaticamente após qualquer piada racista ou comentário degradante. E assim foi argumentada por homens como Florestan Fernandes, décadas atrás, ao responder a muitas das questões postas hoje, mas que aparentemente são ignoradas pelos paladinos da negação do racismo sob os interesses dos mais obscuros.
No habitat virtual emerge um antigo modelo de discurso que, se antes estava reservado a lugares próprios e passíveis de camuflagens, agora está despido para quem quiser ver. Basta uma notícia de constatação de preconceito racial, que uma burricada surge para reafirmar que o racismo é uma ilusão confeccionada por elementos X ou Y. Isso é claro, quando não sentenciam os próprios negros por sofrerem racismo. É como acusar os judeus pelo holocausto ou grupos indígenas pelo seu próprio extermínio. Mas há quem faça.
Essa parcela da população foi adestrada, em partes, por subprodutos do pop virtual que flertam com posições racistas e fascistas. São guiados por jovens eleitos por vídeos do YouTube e seu arsenal de chavões e senso comum que deságua na opinião de um coletivo defensor da autoridade desse discurso. Sem muita afinidade com bibliografias e o mundo acadêmico, tornamse inteligíveis para aqueles que necessitam de textos prontos para ruminar em suas páginas pessoais na pura ânsia de mascarar seus verdadeiros preconceitos.
São os mesmos que tentam buscar em Zumbi ou na Diáspora Africana, fruto do emparelhamento da mão de obra escravizada no Brasil durante séculos, a justificativa tacanha de que “negros negociavam escravizados”. Sendo assim, tudo bem, obrigado, voltamos para o zero a zero moral. Desconhecem a história, suas ferramentas de análise e as condições de cada contexto.
Em suas mastodônticas moralidades, acham que cotas raciais, por exemplo, legitimam o preconceito. Ignoram a estrutura das relações do pós-Abolição, que fortificou uma sociedade desigual não apenas socioeconômica, mas pela cor, como subterfúgio da manutenção das divisões sociais. Divisões que sobrevivem. Como poucos entendem do passado, pensam que as ações no país devem se resumir à sua existência. Além da ignorância dos processos históricos, há também o egoísmo latente.
Não tão raros, existem indivíduos que atribuem o direito a uma sociedade racial igualitária a partidarismos. No alto do analfabetismo político, conferem a movimentos de esquerda o tema do racismo como pauta da ordem do dia. Como se a igualdade social pertencesse a grupos, e não ao todo.
Por fim, no submundo da “vergonha alheia” estão os que dizem sofrer “racismo inverso”. Que o peso da seleção natural recaia sobre esses sujeitos. Basta um negro chegar ao “lugar do branco”, que ele se transforma em um bicho exótico no zoológico do preconceito. Pinçam esse indivíduo do anonimato para justificar a inexistência de preconceito e desigualdade. Em uma sociedade em que, segundo o IBGE (2014), mais de 53% se declaram negros ou pardos, as tentativas de destacar as exceções confirmam o grau de disparidade. Enquanto o acesso profissional e universitário não representar o cotidiano, qualquer discurso de meritocracia é vazio.
Enquanto continuarem a buscar nas exceções o argumento a favor da democracia racial, prova-se que a sociedade é ainda mais desigual do que se imagina. Não tão distante, ainda sobrevive à frase de George Bernard Shaw: “Faz-se o negro passar a vida a engraxar sapatos e depois prova-se a inferioridade moral e biológica do negro pelo fato de ele ser engraxate”.
(CARVALHO, Leonardo D. O Globo, Opinião, 09/02/2016 Retirado do site: https://oglobo.globo.com/opiniao/racismo-em-tempos-modernos18605034#ixzz4rdRoScGe em 12/09/2017).
“No habitat virtual emerge um antigo modelo de discurso que, se antes estava reservado a lugares próprios e passíveis de camuflagens, agora está despido para quem quiser ver”.
A respeito do termo sublinhado nesta passagem do texto, assinale a alternativa CORRETA:
Acerca das estratégias de leitura assinale a alternativa CORRETA:
O proprietário de imóvel, edificado ou não, localizado em via ou logradouro público, dotado de qualquer tipo de pavimentação ou guias e sarjeteamento, fica obrigado a construir muros e passeio, bem como promover as medidas de reparo e manutenção, obedecidos os seguintes prazos, a partir da notificação:
a) _________ dias para construção; b) 30 (trinta) dias para reconstrução e reparos.
I - gêneros alimentícios.
II - flores, plantas ornamentais e pequenos acessórios para jardinagem.
III - confecções e artefatos de uso pessoal e doméstico;
IV - artesanato.
Assinale a alternativa CORRETA.
Assinale a alternativa CORRETA acerca da subdivisão da projeção geométrica:
( ) A espécie humana não tinha, na época do homem primitivo, a postura corporal do homem contemporâneo. Aquele era quadrúpede e este é bípede. A transformação ocorreu ao longo da história da humanidade, como resultado da relação do homem com a natureza e com os outros homens.
( ) O erguer-se, lenta e gradualmente, até a posição ereta corresponde a uma resposta do homem aos desafios da natureza. Talvez necessitou retirar os frutos da árvore para se alimentar, construindo uma atividade corporal nova: "ficar de pé".
( ) A postura quadrúpede foi superada através das relações dos homens entre si. Uns aprendendo com os outros e aperfeiçoando as atividades corporais construídas a cada desafio da natureza ou necessidade humana imposta: fome, sede, frio, medo etc.
( ) A materialidade corpórea foi historicamente construída e, portanto, existe uma cultura corporal, resultado de conhecimentos socialmente produzidos e historicamente acumulados pela humanidade que necessitam ser retraçados e transmitidos para os alunos na escola.
Not Long Ago people believed that in the future we would work less, have more free time, and be more relaxed. But sadly this has not happened. Today we work harder, work longer hours, and are more stressed than ten years ago. We walk faster, talk faster, and sleep less than previous generations. And although we are obsessed with machines which save us time, we have less free time than our parents and grandparents had. But what is this doing to our health? An American journalist James Gleick in a new book, Faster: the Acceleration of just about everything, says that people who live in cities are suffering from 'hurry sickness'- we are always trying to do more things in less time. As a result, our lives are more stressful. He says that if we don't slow down, we won't live as long as our parents. For most people, faster doesn't mean better.
No time for the news
Newspaper articles today are shorter and the headlines are bigger. Most people don't have enough time to read the articles, they only read the headlines! On TV and the radio, newsreaders speak more quickly than ten years ago.
No time for stories
In the USA there is a book called One-Minute Bedtime Stories for children. These are shorter versions of traditional stories, specially written for 'busy parents' who want to save time!
No time to listen
Some answerphones now have 'quick playback' buttons so that we can re-play people's messages faster - we can't waste time listening to people speaking at normal speed!
No time to relax
Even when we relax we do everything more quickly. Ten years ago when people went to art galleries they spent ten seconds looking at each picture. Today they spend just three seconds!
No time for slow sports
In the USA the national sport, baseball, is not as popular as before because it is a slow game and matches take a long time. Nowadays many people prefer faster and more dynamic sports like basketball.
…but more time in our cars
The only thing that is slower than before is the way we drive. Our cars are faster but the traffic is worse so we drive more slowly. We spend more time sitting in our cars, feeling stressed because we are worried that we won't arrive on time. Experts predict that in ten years' time the average speed on the road in cities will be 17 km/h.
(OXFORD. NEW ENGLISH FILE, Pre-Intermediate, Student’s Book, Page 44)
According to the text, what’s the main message the author want to pass:
Analise as afirmativas abaixo:
I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino;
II - exercer ação redistributiva em relação às suas escolas;
III - baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;
IV - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino;
V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.
São verdadeiras: