Questões de Concurso
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Identificado o uso de drogas lícitas (álcool ou cigarro) ou ilícitas (maconha, cocaína, crack), por um estudante, são atitudes profissionais que devem ser EVITADAS:
I. a utilização de discursos excessivamente moralistas ou permissivos, com respostas prontas ou conclusões que excluem o usuário de participação ativa na conversa;
II. aconselhamento por meio de diálogo franco, objetivo, personalizado, valorizando a busca conjunta de soluções;
III. demonstrar compaixão pelo usuário, identificando-se com as fragilidades do usuário e minimizando o problema.
As instituições educativas podem contribuir com a prevenção ao uso de drogas: para isto, utilizam-se dois conceitos importantes, o conhecimento de fatores de risco e o desenvolvimento de atividades de prevenção. A própria escola pode gerar fatores risco, quando promove que:
I. o ambiente escolar não oportunize a participação em jogos, atividades físicas e artísticas que contribuam para um pleno desenvolvimento da pessoa;
II. o ambiente escolar não oportunize o sucesso escolar, gerando falta de vínculo com aprendizagens significativas e, por consequência, mais desigualdade social e frustração entre aqueles que participam de grupos sociais desvalorizados pela escola;
III. no ambiente escolar não circule informações adequadas sobre as drogas e seus efeitos.
Trabalhar com adolescentes exige preparo e amadurecimento. A adolescência é marcada por uma fase importante no desenvolvimento da pessoa, o corpo muda muito rápido e as angústias e inseguranças decorrentes tanto dessas mudanças afetam o adolescente e, assim, as pessoas que convivem com ele. É necessário respeito e conhecimento sobre esta fase para que o clima de convivência seja o melhor possível. Pode-se afirmar, sobre esta fase, que:
I. Na adolescência, a intensidade dos hormônios masculinos e femininos provoca maior sensibilidade quanto aos desejos sexuais que se intensificam.
II. Do ponto de vista da sociabilidade, o grupo social (amigos e amigas) passa a ter, para a/o adolescente, um valor muito importante, pois é necessário, enquanto um sujeito que está amadurecendo, partilhar marcas de identidade (roupas, comportamento social, etc.) e conquistar o respeito dos pares em idade.
III. O rápido desenvolvimento do raciocínio hipotético-dedutivo alavanca o desenvolvimento intelectual permitindo
generalizações rápidas, por sua vez, as capacidades de reflexão e generalização provocam uma percepção do mundo
mais independente e questionadora.
O Decreto-Lei nº 3.298/99 define as Diretrizes Gerais da Política Nacional para Pessoa Portadora de Deficiência, são elas:
I. estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência;
II. adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros, para a implantação desta Política;
III. incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;
IV. viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;
V. ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho;
VI. garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.
Pode-se afirnar que
Um dos grandes desafios da educação escolar no Brasil é democratizar-se. Uma das dificuldades, segundo o prof. Vitor Paro, pesquisador do campo da Administração Escolar, é efetivamente tratarmos todas as brasileiras e todos os brasileiros com os mesmos direitos e, entre esses, o direito de participar das decisões sobre os rumos das instituições educativas. São encaminhamentos que podem colaborar com o a criação de condições que favoreçam o exercício efetivo da participação nas instituições educativas:
I – desenvolvimento de um ambiente com a prática de relações humanas cordiais e solidárias;
II – comprometimento dos ambientes educacionais com a luta pelos direitos humanos de toda a ordem no âmbito da sociedade global;
III – engajamento das instituições na defesa de boas condições de trabalho.
Pode-se afirmar que
Um dos aspectos que mais desafiam os ambientes de trabalho refere-se às relações entre as pessoas: as relações humanas no trabalho. Para o desenvolvimento de um bom ambiente de trabalho, é correto afirmar que:
I – Deve-se reconhecer que as pessoas têm personalidade própria e que isto precisa ser respeitado;
II – É necessário desenvolver no ambiente de trabalho a capacidade de conviver com pessoas que pensam de forma diferente, inclusive sobre os encaminhamentos necessários para a solução dos problemas;
III – O trabalho em equipe é uma forma de compartilhar pontos de vista diferentes na busca da melhor solução para um problema;
IV – Diminuir a comunicação entre os trabalhadores é uma forma de diminuir as tensões no ambiente de trabalho
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pode-se afirmar que:
I. uma escola não pode proibir manifestações artísticas do grupo cultural que uma criança participa, apenas por julgar que o ritmo de uma música ou a letra de um poema, por exemplo, podem ser inadequadas ao ambiente escolar. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que devem ser respeitados os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo a liberdade da criança e o acesso às fontes de cultura diversificadas.
II. É importante organizar programações culturais, esportivas e de lazer na escola, voltadas para a infância e adolescência.
III. É direito das crianças e adolescentes não apenas o acesso à escola pública e gratuita, mas que a escola seja próxima de suas residências.
Segundo o Art. 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Para que este exercício seja pleno é necessário:
I. impor limites à presença dos pais na escola, especialmente se desejarem participar da definição das propostas educacionais;
II. assegurar, às crianças e aos adolescentes, o direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
III. garantir o direito de organização e participação em entidades estudantis;
IV. dar liberdade aos educadores, de forma que possam utilizar de constrangimento moral ou físico, para que as crianças sejam disciplinadas.
Pode-se afirmar que
A Bahia é o coração histórico do Brasil. É a terra onde pisaram os primeiros europeus, e o local dos primeiros povoados, da primeira cidade e da primeira capital do Brasil. A Bahia foi por muito tempo o centro político, comercial e cultural do País, sendo também o local do primeiro grande porto e da primeira grande casa de espetáculos. A Bahia foi a primeira sede da Corte, em 1808, e também o palco das principais lutas pela Independência do Brasil.
No final do século XVIII, a Bahia foi o palco de uma revolução social, que buscava a proclamação de uma República Bahinense, com igualdade de direitos para todos. Esse movimento recebeu o nome de