Questões de Concurso Para if-rr

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Q1024102 Pedagogia
Tomando como premissa que em uma situação de ensino-aprendizagem de música deve-se vivenciar o fenômeno musical para depois elaborar a representação do vivenciado, primeiramente deve-se conduzir os alunos a:
Alternativas
Q1024101 Pedagogia
Philippe Perrenoud nos diz: A avaliação é uma operação intelectual que tenta situar um indivíduo em um universo de atributos quantitativos ou qualitativos. Diz respeito à epistemologia e à metodologia da “medida”. Isso não deveria nos fazer esquecer que a avaliação é sempre muito mais do que uma “medida”. É uma representação, construída, do valor escolar ou intelectual. Inscreve-se em uma relação social específica que une avaliador e avaliado(s); o que equivale a dizer que não se pode abstrair o conjunto dos vínculos que existem. Equivale, também, a dizer que a avaliação deve ser concebida como um “jogo estratégico” entre agentes que têm interesses distintos, às vezes até opostos. A avaliação pode contrariar os projetos do aluno ou as ambições de sua família. Uma coisa é certa: a avaliação faz parte de uma negociação entre família e escola, na qual os professores e orientadores não são neutros.
Pensando o processo de avaliação em música a partir das reflexões de Perrenoud, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1024100 Pedagogia
Texto 1: De acordo com o educador canadense Peter MacLaren: “O pluralismo, como filosofia do diálogo, deverá fazer parte integrante e essencial da educação do futuro”. (Ivone Mendes Richter – Inquietações e mudanças no ensino da arte).
Texto 2: Pois, à parte o fato já acenado de ser um aspecto constitutivo da humanidade do homem, ocorre que a música, no Brasil, é também um dado cultural da maior importância, com especial participação no processo histórico de constituição da identidade nacional. Além disso, passam pela música muitas das identidades locais no país – as suas “culturas”, como atualmente se fala. Evidentemente, até em razão dessa diversidade, qualquer “educação” musical entre nós terá sempre uma natureza problemática, na medida em que diferenças de valores e de concepção de música tenderão a ganhar muito relevo nesse espaço disciplinar. Todavia, além desse tipo de conflito já existir em outras situações, como no caso mesmo do ensino da língua portuguesa e da literatura, o fato é que o debate dessas questões deveria antes estimular a efetivação do processo de musicalização, em vez de inibi-lo. (Barbeitas, Flávio, 2007).
Considerando os textos 1 e 2, pode-se afirmar que o texto:
Alternativas
Q1024099 Música
Imagem associada para resolução da questão

Na Idade Média a Igreja Católica proibiu o uso de um determinado intervalo por considerá-lo impróprio para a liturgia classificando-o como diabólico, este intervalo é justamente a metade da “oitava musical”, que compreende a escala cromática com seus 12 semitons de Dó a Dó, conforme representação gráfica na partitura acima. Se invertermos a nota aguda pela grave, e vice-versa, teremos sempre a mesma relação intervalar, destacada pelas semínimas no segundo compasso do gráfico, isto porque o intervalo é simétrico e daí seu nome indicar a quantidade de três tons. O texto refere-se ao intervalo e sua quantidade de semitons:
Alternativas
Q1024098 Música
“Chega de Saudade” é um dos clássicos do cancioneiro de Tom Jobim. Um trecho dessa música se encontra na partitura a seguir, baseada nos Songbooks da Editora Lumiar dedicadas a esse autor. A cifra indicada na versão 1 foi utilizada em edições mais antigas que a da versão 2, ou seja, a editora, em ambas as épocas ainda coordenada por Almir Chediak, resolveu mudar a harmonia desse compasso.
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Sobre os aspectos harmônico-melódicos não apenas desse compasso, mas de todo o trecho, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
481: D
482: B
483: E
484: A
485: C